– Halloween? Tô fora!

Não gosto do Halloween. Respeito quem possa gostar, mas a origem pagã, de celebração dos condenados, vai contra a minha crença.

Repito: se você gosta, divirta-se, mas não tente me convencer de que é só uma “brincadeirinha de doces e travessuras”. O simbolismo da data não me agrada, eu gosto de celebrar a vida!

Sou católico, e a liturgia do sábado à tarde / domingo fala das bem-aventurança e da vitória dos santos! É Dia de Todos os Santos, onde homens e mulheres triunfaram ganhando a Vida Eterna!

Percebeu a diferença? Alguns à noite, sem saber as raizes, celebram Halloween, que é uma festa dos mortos condenados. Outros, dos viventes na Jerusalém Celeste.

De novo: quem gosta, fique a vontade. Mas por favor, não insista comigo.

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

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– Deus é bom o tempo todo e para com todos!

Deus é bom para todos. Deus não seria Deus se fosse bom para alguns, melhor ou pior do que para outros.

Deus não é justo, pois se fosse justo estaríamos todos condenados pela nossa culpa. Deus é misericordioso.

Deus acolhe a todos, indistintamente. Deus permite o mesmo prêmio ao convertido derradeiro. Deus conhece o nosso íntimo e até onde somos realmente culpados ou fracos.

Deus é mais que amor. Deus é Deus.

Compartilho esse “Mini-Sermão” do Padre Joãozinho, SCJ, publicado em seu Twitter, que explica muito bem isso.

A seguir: twitter.com/padrejoaozinho/status/1296046465266135047

– A falta de torcida explicaria os resultados da Copa do Brasil?

Visitantes ousados ou Mandantes passivos?

Nos jogos de ida da Copa do Brasil, quem “jogou fora” deu trabalho para quem era dono do mando de jogo. E fica uma indagação: a falta de torcedores nas arquibancadas foi determinante para os placares ou apenas coincidência?

Talvez sim, talvez não. Muitas equipes se empolgam com os torcedores, mas quando o time joga mal e é cobrado, se encolhe com a pressão da massa.

Ficaremos sempre no achismo: e se em todos esses jogos, os estádios estivessem lotados, os resultados seriam outros?

– Empolgação.

E quem imaginaria que depois da chuva, do céu cinzento e das nuvens ameaçadoras, a manhã do sabadão estaria tão clara logo cedo – e com esse azul infinito!

São essas cores que a natureza nos presenteia, que desencadeiam meu bom humor. Que fique assim por muito tempo.

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Bom e belo sábado.

👊🏻 Bom dia!
Friozinho lá fora? Tudo bem.
Pronto para suar mais uma vez em busca de #saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária #endorfina?
🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #training #corrida #sport #esporte #running #adidas #asics
Clique 1:

🙏🏻 Correndo e Meditando:
Ó #ImaculadoCoraçãoDeMaria, rogai por nós que recorremos a vós. #Amém.”
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #ImaculadoCoração #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade
Clique 2:

🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da #natureza. Hoje, com essa delicada #roseira.
🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
Clique 3:

🌅 06h00 – Desperte, #Jundiaí, entre #nuvens e #sol.
Que o #sábado possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
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Ótima jornada para todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– E o debate sobre a obrigatoriedade da vacina (mesmo sem termos ainda a vacina)?

Imagine quando a vacina contra o Coronavírus estiver pronta, como o debate sobre obrigatoriedade ou não vai ser feroz!

Numa sociedade civilizada, não se obriga ninguém a tomar vacina (como João Dória queria, e refutou), mas se faz campanha conscientizadora (que pode até ser desnecessária devido ao grau de educação das pessoas).

Num país exemplar, não se debocha da origem de um remédio ou se critica a nacionalidade dele (como Bolsonaro fez e faz), mas incentiva a urgente vacinação de uma droga comprovada pelas autoridades.

Num mundo correto, a pandemia não é usada para capitalizar votos ou simpatizantes (como Lula faz em suas lives), criticando a todos como se fosse uma reserva moral.

Infelizmente, esse lugar não é o Brasil.

– Oleaginosas do bem!

Nozes, Pistaches e Castanhas, cientificamente comprovados, fazem bem para o coração, auxiliam na respiração e previnem o câncer.

Eba! Só faltou acrescentar explicitamente na lista o amendoim para minha satisfação… mas ele é citado abaixo também!

Extraído de: http://blogs.estadao.com.br/pilulas/quem-come-castanhas-todo-dia-vive-mais/

QUEM COME TODO DIA VIVE MAIS

Quem come nozes, castanhas, pistache ou outras sementes oleaginosas todos os dias tende a viver mais, segundo um estudo que durou 30 anos e foi conduzido pela prestigiada Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Os pesquisadores descobriram que esse hábito reduz o risco de morte por câncer, doenças cardíacas e males respiratórios.

O estudo, divulgado nesta quinta-feira, dia 21 de novembro, por uma das publicações científicas mais respeitadas do mundo, o The New England Journal of Medicine, foi baseado na análise de dados de 120 mil pessoas. O risco de morrer durante o estudo para pessoas que consumiam uma porção de oleaginosas diariamente foi 20% menor na comparação com voluntários que nunca ingeriam esse tipo de alimento.

A porção de oleaginosas descrita no estudo corresponde a 29 gramas. Não foi possível determinar, contudo, quais são as variedades de castanhas mais benéficas à saúde. Os resultados foram similares entre os consumidores de amendoim, castanha de caju, castanha do Pará, macadâmia, pistache, noz comum e noz pecã.

DOENÇAS DO CORAÇÃO

Para investigar os hábitos alimentares dos voluntários, os pesquisadores aplicaram questionários regulares, com intervalos de dois a quatro anos. “O benefício mais óbvio foi a redução em 29% de mortes decorrentes de doenças do coração”, diz o médico Charles Fuchs, um dos autores do trabalho. “Mas também observamos uma redução significativa, de 11%, nas mortes por câncer”, completou.

Os pesquisadores argumentam que as oleaginosas auxiliam na redução dos níveis do colesterol “ruim” (o LDL), inflamações e resistência à insulina. Essas frutas, embora calóricas, são consideradas boas fontes de gordura. “As nozes contêm gorduras saudáveis e são ricas em proteínas e fibras, o que retarda a absorção dos alimentos e diminui o apetite”, declarou o coordenador da pesquisa, Frank Hu, que é professor de Nutrição e Epidemiologia em Harvard.

No trabalho, os cientistas perceberam que as pessoas que comiam as oleaginosas com frequência tinham, naturalmente, um estilo de vida mais saudável. Eram mais magras, menos propensas a fumar e a beber, consomiam mais frutas e verduras e praticavam mais exercícios. Essas características, sozinhas, já contribuem para a redução de doenças e para uma maior longevidade. Mas, segundo os pesquisadores, esse perfil foi levado em consideração na pesquisa e é “improvável” que o estilo de vida tenha impacto suficiente para alterar as conclusões obtidas com o trabalho.

* A pesquisa foi financiada pelo National Institutes of Health e pelo International Tree Nut Council Nutrition Research & Education Foundation, instituições norte-americanas. Apesar do conflito de interesses, a literatura científica traz alguns estudos anteriores, porém menores, que já relacionavam o consumo frequente de oleaginosas à diminuição do risco de doenças do coração, diabete e câncer.

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– Black and White:

🇺🇸 Very beautiful flowers to brighten our day. Live nature and its beauty. Did you like the delicate petals? Even in black and white they are beautiful.

🇧🇷 Flores muito bonitas para alegrar nosso dia. Viva a natureza e sua beleza. Gostaram das pétalas delicadas? Até em preto e branco são bonitas.

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– A beleza de uma manhã bucólica.

Aqui, o bonito amanhecer em meio às nuvens. Veja o pinheiro verde destoando do horizonte escuro, tentando vencer o céu cinzento do novo dia que nasceu.

Contemplar o infinito ou admirar detalhes tão simples nos faz mais serenos e românticos. Afinal, uma amenidade como essa faz o dia ser mais leve. E outra: eu curto fotografia e paisagem!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Acordando a 6a feira.

👊🏻 Bom dia, com vento e chuva leve. Mesmo assim, um bom #cooper se faz necessário para gastar a #adrenalina em acúmulo no corpo e evitar o #cortisol elevado.
Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária #endorfina?
🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #training #corrida #sport #esporte #running #adidas #puma #asics
Clique 1:

🙏🏻 Correndo e Meditando:
Ó #NossaSenhoraDaEsperança, rogai por nós que recorremos a vós. #Amém.”
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #NossaSenhora #Esperança #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade
Clique 2:

🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da #natureza. Hoje, junto às inspiradoras #roseiras.
🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
Clique 3:

🌅 05h35 – Desperte, #Jundiaí.
Que a #SextaFeira (mesmo #nublada) possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
Clique 4:

Ótima jornada para todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Sorrisos com Sling!

Tem algo mais contagiante do que o sorriso de uma criança?

Filhos, sobrinhos, pequenos, sapecas, espoletas… são bençãos de Deus em nossa vida!

Minha querida irmã @priscilaporcari com a Maria Estela e o Miguel, neste clique tão legal. Eles se divertiram.

Ops: perceberam que ali tem um sling? A Pri é especialista no uso dele, na prática do Baby Fusion e vende materiais também. Contatem ela!

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❤️💙 #fun #family #diversão #amor #children #carinho

– Globalizar ou Não?

Lembram-se que protestávamos, num determinado período, contra tudo? Na época em que George W Bush propôs a criação da ALCA, supostos protestantes promoveram grande vandalismo na Avenida Paulista.

Compartilho um texto brilhante sobre a inteligência daqueles que são contra ou se recusam a discutir a Globalização e acordos mundiais (na visão de um cidadão italiano global). Aliás, redescuti-se o Brexit novamente…

Extraído de MARANESI, Ezio. in AFFARI, Revista da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria, nº 90, pg 06-07.

GLOBALIZAR OU NÃO?

Globalização não é um palavrão. É um fato indiscutível, inevitável, como a alternância entre o dia e a noite… “quem pode parar o rio que corre para o mar?”, balbuciava Gigliola Cinquentti em uma famosa canção dos anos 60. Quem pode parar a globalização, um processo tão antigo quanto o mundo, movido pelo instinto, pela curiosidade, pelo egoísmo e pela fraqueza humana? Os gregos, os romanos, os árabes e muitos outros povos globalizaram os seus costumes no âmbito dos seus domínios; o tomate, a batata, e mais recentemente o kiwi e mil outros produtos da terra e da indústria provenientes de outros territórios invadiram o mundo. Por que é motivo de revolta a difusão mundial do Big Mac?

Até a pouco tempo, o processo, ainda que perenemente em atividade, não era percebido, e não havia a consciência de sua dimensão e suas conseqüências. Nos nossos dias, a velocidade dos transportes e das comunicações fez explodir o problema, com suas conseqüências benéficas ou maléficas. O novo medicamento que cura doenças antes incuráveis é distribuído em poucos meses nos 5 continentes, a última bolsa de Prada é exposta simultaneamente nas lojas das cidades mais ricas do mundo, a afta epizoótica expande-se rapidamente de um país a outro. Contra a globalização todos protestam, de modo mais ou menos incisivo de acordo com o credo político e o nível cultural. Protesta o filósofo nos debates culturais e protesta o energúmeno nas ruas de Seattle, de Nice, de Roma, e de modo mais amador, na Avenida Paulista. O protesto é confuso: inclui de fato a política econômica dos governos, o neo-liberalismo (outra palavra blasfema), os produtos modificados biologicamente, a poluição, etc.. São talvez causas santas mas, em geral, oportunamente instrumentalizadas. Não se protesta infelizmente contra a ignorância e o egoísmo que tornam possíveis os vários abusos que a globalização comporta.

Estamos nos contradizendo: nós que protestamos, desejamos ser globalizados! Depois da guerra, os italianos, individualistas como são, sonhavam em “fazer a América”. Nos anos 70 e 80, na Albânia, país hermeticamente fechado, seus habitantes sonhavam em ter um carro. Os chineses, no seu uniforme cinza e triste, sonhavam com os coloridos vestidos ocidentais. Hoje são todos, alguns mais, outros menos globalizados. Só os povos que morrem de fome ou de aids, que silenciosamente pedem para fazer parte da aldeia globalizada, não podem entrar. Eles de fato não podem pagar. Há uma outra exceção: o Taliban, mas esta é uma outra estória.

Protestamos portanto, se achamos que seja justo protestar, mas sem quebrar vidraças. Vamos nos sentir livres para escolher o fettuccine caseiro se detestamos o hambúrguer, recusemos alimentos geneticamente modificados se pensamos que sejam perigosos. Este tipo de liberdade não está ao alcance de todos: cansa e exige cultura. É muito mais cômodo e fácil deixar-se conduzir pelas estratégias da psicologia das massas, que conhecem a fundo as nossas fraquezas e nos dizem que gostamos e o que devemos fazer. Desse modo, nos sentimos livres para comprar tudo o que não nos serve.

O problema, aqui banalizado, é na realidade muito mais sério, e sob alguns aspectos dramático. Já que a natureza humana é o que é, e todas as religiões do mundo poderão só aplacar os seus aspectos menos nobres, a globalização seguirá o seu inexorável curso, glorioso sob certos aspectos, perverso sob outros. Se o mundo, tão diferente, tão belo e interessante, tende a tornar-se uniforme, plano, chato e triste, se os modelos de comportamento dominantes tendem a ser universalmente adotados, o único modo para manter a nossa identidade cultural é nos ligar aos nossos valores e adotar a nossa pequena “aldeia” cujos habitantes tenham afinidades autênticas e não formais. Esta aldeia deve ser defendida de todos aqueles que gostariam de vê-la igual a todas as outras aldeias da terra.

Neste nosso pequeno mundo, haverá sempre espaço para uma torre de Pisa que ninguém determinará que deve ser endireitada, sustentando que qualquer desvio da norma é conceitualmente perigoso. Haverá lugar para todas as manifestações culturais. Se os povos e tribos da Terra mão conseguem manter a sua identidade cultural, tudo será globalizado: alimentos, vestimentas, gostos e pensamentos. Sob o escuro estelar americano, espiados pelas câmeras e por outros “Big Brothers” que controlarão os nossos comportamentos, nos nutriremos tristemente com o único queijinho insosso mas asséptico que a indústria produzirá para todos. Até mesmo Orwell, um genial profeta terrorista, empalideceria perante essa perspectiva.

Nós italianos talvez soframos menos que os outros: no fundo o espaguete é nosso. Desde que supere o miojo.

– A Naprotecnologia: um método aceito pelo Catolicismo como opção à “fertilização in vitro”

Tenho muitos amigos que, quando casados, descobriram que não podem ter filhos. Uma das soluções mais simples foi o nobre e generoso método da adoção.

A Igreja Católica possui algumas restrições à reprodução artificial, e àqueles que não desejam ferir o preceito religioso, segue uma boa alternativa.

Extraído de:

https://padrepauloricardo.org/blog/fertilizacao-in-vitro-com-os-dias-contados?utm_campaign=informativo_out_2018_iii&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

FERTILIZAÇÃO “IN VITRO” COM OS DIAS CONTADOS!

Levando em conta a porcentagem de nascimentos entre casais que seguem os tratamentos, seu índice de êxito é o dobro em comparação à fecundação assistida; seu custo é onze vezes menor, apesar de ela ser realizada por poucos médicos em todo o mundo; ela foi boicotada pelos lobbies da proveta e tem sido ignorada pelos sistemas de saúde nacionais. A naprotecnologia nasceu nos Estados Unidos e chegou à Europa há alguns anos, mas segue enfrentando o preconceito de quem a considera uma abordagem confessional da medicina, condicionada por dogmas religiosos.

Nada mais longe da realidade. É verdade que as práticas da naprotecnologia conformam-se rigorosamente à bioética católica; todavia, está comprovado que sua abordagem do problema da esterilidade é científica e clinicamente mais rigorosa do que aquela praticada no âmbito da fecundação assistida. Até por isso ela é mais eficaz: as estatísticas o confirmam.

“A diferença entre a naprotecnologia e a fecundação in vitro consiste no fato de que na primeira a questão fundamental é o diagnóstico das causas de infertilidade”, explica Phill Boyle, ginecologista irlandês que ministra os cursos de formação em naprotecnologia para médicos de toda a Europa, em uma clínica da cidade de Galway. “O que se procura é uma explicação médica do por que um casal não consegue procriar, cuidando assim de eliminar o problema e ‘ajustar’ o mecanismo natural, devolvendo-lhe a harmonia.”

“No procedimento in vitro, ao contrário, o diagnóstico das causas não tem importância, os médicos querem simplesmente ‘ignorar o obstáculo’, levando a cabo uma fecundação artificial. Na naprotecnologia, o tratamento resolve o problema do casal, que depois pode ter outros filhos. Com o método in vitro, os cônjuges não se curam e seguem sendo um casal estéril, e para ter mais filhos deverão sempre confiar em um laboratório.”

“A naprotecnologia é a verdadeira fecundação assistida”, ironiza a ginecologista Raffaella Pingitore, a maior especialista de língua italiana no método, e que atua na clínica Moncucco, na cidade suíça de Lugano. “No sentido de que assistimos a concepção do início ao fim, ou seja, desde a fase de distinção dos marcadores de fertilidade na mulher até as intervenções farmacológicas e/ou cirúrgicas necessárias para permitir que o casal chegue de um modo natural à concepção.”

O nome do método deriva do inglês natural procreation technology, “tecnologia de procriação natural”. Mais que uma tecnologia, é um conjunto de técnicas diagnósticas e intervenções médicas que tem como objetivo discernir a causa da infertilidade e sua remoção específica.

Começa-se com as tabelas do modelo Creighton, que descrevem o estado dos biomarcadores da fecundidade durante todo o ciclo menstrual da mulher, e que se baseiam principalmente na observação do estado do muco cervical, feita pela própria mulher. O pilar que sustenta toda a naprotecnologia é a capacidade da mulher de se observar: ela é formada para isso na parte inicial do percurso. As tabelas corretamente preenchidas, com o estado do muco cervical dia após dia e os outros dados, são a base de todos os passos sucessivos. A partir disso já é possível diagnosticar carências hormonais, insuficiências lúteas e outros problemas passíveis de serem tratados com a receita dos hormônios que faltam.

Se a infertilidade persiste, prossegue-se com o exame detalhado do nível dos hormônios no sangue, a ecografia da ovulação e a laparoscopia avançada. Podem ser necessárias, então, intervenções de microcirurgia das trompas ou de laparoscopia avançada para remover as partes prejudicadas pela endometriose. O resultado final é uma porcentagem de nascidos vivos entre 50 e 60% do total dos casais que realizam os tratamentos durante no máximo dois anos (mas a maior parte concebe no primeiro ano), contra uma média de 20 a 30% entre os que recorrem aos ciclos da fecundação in vitro (em geral, seis ciclos).

“Uma das coisas que mais me escandaliza é a ampla negligência que existe no diagnóstico das causas de infertilidade”, explica Raffaella Pingitore. “Hoje, depois de poucos exames práticos, a mulher é encaminhada aos centros de fecundação assistida. Chegamos ao ponto de, há alguns anos, a ‘Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva’ (American Society for Reproductive Medicine) ter declarado a insuficiência lútea como inexistente, porque não podia ser ‘cientificamente’ diagnosticada. Nós temos condições de diagnosticá-la porque envolvemos a mulher e pedimos a ela que observe e descreva diariamente o estado de seu muco cervical. Esse procedimento nos permite diagnosticar a insuficiência lútea. Mas isso para muitos médicos é impensável: eles se limitam a colher uma amostra no 21.º dia do ciclo menstrual para medir o nível de progesterona. Mas só 20% das pacientes têm um ciclo perfeitamente regular, pelo que esse dado é quase sempre inútil para o diagnóstico.”

“Nos Estados Unidos, em Omaha, no estado de Nebraska, iam visitar o doutor Thomas Hilgers, o verdadeiro criador da naprotecnologia, mulheres às quais a endometriose havia sido descartada depois de uma laparoscopia. Mas, realizando-se uma laparoscopia mais avançada, descobria-se que em 90% dos casos a endometriose existia. Comigo aconteceu muitas vezes a mesma coisa. Uma laparoscopia avançada deveria ser uma prática padrão nos testes de esterilidade, mas, por se tratar de uma intervenção cirúrgica, a hostilidade é grande.”

Que o recurso indiscriminado à fecundação assistida esteja associado à negligência diagnóstica, é algo que se deduz também pelo elevado número de pacientes que recorrem com sucesso à naprotecnologia depois de ciclos fracassados de fecundação in vitro. O doutor Boyle afirma que nos últimos seis anos, no grupo de suas pacientes com menos de 37 anos que já haviam tentado dois ciclos de fecundação assistida, o percentual das que conceberam graças ao método de procriação natural é de 40%.

Raffaella Pingitore conta sua experiência pessoal:

“A paciente tinha 36 anos e desejava uma gravidez há oito anos; havia realizado no passado cinco ciclos de fecundação assistida sem êxito. Fiz com que ela registrasse a tabela dos marcadores de fertilidade, e notamos que havia uma fase satisfatória de muco fértil, mas os níveis hormonais estavam um pouco baixos, o que indicava uma ovulação um pouco defeituosa. Havia também sintomas de endometriose; realizei uma laparoscopia, encontrei a endometriose e coagulei os focos da doença no útero, nos ovários e nas trompas. Depois a submeti a uma terapia para que ela ficasse em menopausa durante seis meses: deste modo secavam-se bem todos os focos de endometriose que talvez ainda existissem; depois da terapia continuei com um fármaco, o Antaxone, com a dieta e com apoio da fase lútea com pequenas injeções de gonadotropina. Isso levou ao aumento dos hormônios, e no quarto mês de tratamento havia se alcançado um muco muito bom. No 17.º depois da ovulação realizamos o teste de gravidez, que resultou positivo.”

O cuidado do profissional eticamente motivado pode mais do que as técnicas artificiais. Prova-o a história da doutora Pingitore, e provam-no as estatísticas do doutor Boyle. Na Irlanda, ao longo de quatro anos, o ginecologista curou 1.072 casais que há mais de cinco anos lutavam para ter um filho. A idade média das mulheres era de 36 anos, e quase um terço delas já havia tentado ter um filho com a fecundação in vitro. Após seis meses de tratamento naprotecnológico, a eficácia do método foi de 15,9%. Após um ano, 35,5%. Após um ano e meio, 48,5% das pacientes havia ficado grávida. Se o tratamento durava dois anos, quase 65% das pacientes chegavam à gravidez.

Com uma base de pacientes muito menor, a doutora Pingitore, no biênio 2009-2011, obteve uma média de 47,3%. Nos Estados Unidos (país onde não existem leis limitando o número de embriões fecundados que podem ser transferidos para o útero), os índices de sucesso da fecundação assistida depois de seis ciclos são os seguintes: 30-35% para mulheres com idade inferior aos 35 anos; 25% para mulheres entre os 35 e os 37 anos; 15-20% para mulheres entre os 38 e os 40; 6-10% para mulheres com idade superior aos 40 anos.

Depois temos a questão (de modo algum secundária) dos custos, ainda que na Itália ela seja pouco discutida porque, à parte as pacientes com plano privado de saúde, as despesas da fecundação assistida correm a cargo do sistema público de saúde. Em tempos de austeridade econômica e de efeitos deletérios da dívida pública, no entanto, um olhar à relação de custo-benefício deveria valer também para nós. O fato é que, se comparamos os custos de dois anos de tratamento naprotecnológico com os de seis ciclos de fecundação assistida, a segunda custa onze vezes mais do que a primeira.

Um único ciclo de fecundação in vitro custa na Itália em torno de 3.750 euros, mais 1.000 euros de medicação, pelo que seis ciclos custariam 28.500 euros, aos quais se acrescentam outros 800 para o congelamento e a manutenção dos embriões, e 1.200 para a transferência dos mesmos, em um total de 30.500 (R$ 131.812, hoje). Por outro lado, ainda que se alargasse para dois anos o tratamento com a naprotecnologia, seus custos são modestos: 300 euros para o curso de formação nos métodos naturais, 800 para as consultas médicas e 1.500 para os medicamentos, em um total de apenas 2.600 euros. É provável que os parlamentos e os ministros da saúde europeus não sejam muito sensíveis aos temas bioéticos, mas eles dificilmente poderão fingir-se de surdos a pedidos para que se verifique a relação de custo-benefício entre os dois métodos.

“A naprotecnologia tem tudo para se difundir, ainda que seja só por um discurso ligado aos custos, nos quais vão incluídos também os efeitos colaterais da prática de fecundação assistida: não nos esqueçamos que as crianças que nascem com esta técnica têm mais probabilidade de malformações e problemas de saúde do que aquelas que nascem de forma natural”, recorda Raffaella Pingitore. “Em primeiro lugar, porém, é necessário vencer o lobby da procriação assistida. Trata-se de um lobby bilionário, que enriquece centenas de pessoas e que não deixará tão facilmente que se lhe coloque o bastão entre as rodas.”

– O Consumismo como Doença

Nós, enquanto administradores comerciais, queremos vender. Queremos que os consumidores comprem à vontade!

Nós, enquanto consumidores, tomamos cuidados para não nos endividarmos. Mas, às vezes, o IMPULSO nos prejudica.

Digo isso pela interessante matéria sobre o “Consumo como Vício / Doença“. As vezes, me identifiquei aqui… é necessário cuidado!

Extraído de: RIBEIRO, Carina. Revista IstoÉ, pg 70-72, ed 2088, 18/11

CONSUMO: QUANDO O DESEJO DE COMPRAR VIRA DOENÇA

O endividamento crônico atinge milhões de brasileiros e pode ser uma porta de entrada para o vício do consumo compulsivo

Nunca foi tão fácil conseguir crédito. Às vésperas do Natal, o mercado pouco exige do pagador. A compra é parcelada a perder de vista, sem entrada. O financiamento, pré-aprovado, é quase ilimitado. Para quem sabe gerir dinheiro, isso significa boas oportunidades. Para quem gasta sem pensar e adquire o que não precisa, pode ser a perdição total. Neste grupo, os mais vulneráveis são os compradores compulsivos, parte significativa dos 22% dos brasileiros que possuem dívidas impagáveis e de 85% das famílias que têm despesas superiores ao rendimento, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste caso, o consumismo desenfreado é uma doença.

Um dos sinais de desequilíbrio é o alto grau de irritação diante da impossibilidade de comprar e a impulsividade do ato. “São pessoas que compram sozinhas, optam por objetos repetidos, sem utilidade, e escondem as aquisições dos familiares”, afirma Tatiana Filomensky, coordenadora do grupo de atendimento dos compradores compulsivos no Hospital das Clínicas de São Paulo. “Eles saem para comprar um terno e voltam com uma televisão.” Seis anos atrás, apenas três pacientes estavam em tratamento. Neste ano, são 24 e há 50 nomes em lista de espera.

A aquisição de produtos idênticos ou inúteis e o medo de encarar os débitos são características do consumista patológico. É o que ocorre com a administradora M.S., 40 anos, que coleciona bijuterias, sapatos, bolsas e calças do mesmo modelo e da mesma cor. Há quatro anos, quando sua dívida chegou a R$ 25 mil, ela decidiu frequentar os Devedores Anônimos (DA), em São Paulo. “O guardaroupa estava cheio e nada me interessava”, diz a administradora, que ganhava R$ 5 mil e gastava R$ 500 em cada ida ao shopping. Ela lamenta não ter construído um patrimônio nem priorizado a família. “Comprava tudo para mim e nada para o meu filho. Hoje me culpo por isso”, diz.

Diante da vergonha do endividamento crônico, é comum que os compulsivos escondam a fatura bancária dos familiares. “Eu não queria admitir a dívida e escondia as compras da minha esposa”, afirma o físico C.A., 61 anos. Uma de suas manias é preencher o freezer até o limite com os mesmos alimentos, das mesmas marcas, mesmo ciente de que não serão consumidos no prazo de validade. “Se o freezer não estiver lotado, tenho a sensação de escassez”, explica o físico, que há um ano entrou para o DA. Para quitar parte de suas dívidas, certa vez conseguiu um empréstimo de R$ 9 mil – e gastou o valor em três dias. “Nem lembro o que comprei.” A necessidade de manusear valores o levava diariamente ao caixa eletrônico. “O barulho da maquininha liberando o dinheiro me fazia bem”, diz o físico, que fazia saques duas vezes por dia. “Me sentia mal em aniversários e casamentos porque tudo era de graça. Corria das festas para lojas para comprar.” O resultado: três cartões de crédito estourados, eletrôcheque especial no limite e uma dívida de R$ 22 mil.

A compulsão por compras costuma vir acompanhada de outros vícios, segundo pesquisa da Universidade da Carolina do Norte (EUA). “Há um parentesco entre as diversas formas de manifestação”, diz o psiquiatra Miguel Roberto Jorge, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Por exemplo: um jovem que compra de forma impulsiva pode migrar para o alcoolismo ou vício em jogos na terceira idade.

Grande parte dos endividados crônicos sofre de consumo compulsivo, mas há os que entram neste rol por incapacidade de gerir seu negócio ou sua conta bancária. O empresário W.P., 50 anos, deve 15 vezes seu patrimônio. O rombo financeiro comprometeu a renda de toda a família e surpreendeu a esposa e os filhos, que desconheciam a situação. A dívida destruiu um casamento de 25 anos e levou os familiares a cogitar a interdição judicial. “Fui expulso de casa”, conta. O caos foi o resultado de empréstimos e créditos com sete instituições financeiras. Ele foi parar no hospital quando a sua dívida aumentou 85% com a bola de neve dos juros. “Me afundei. Recorri a agiotas e sofri ameaças.” Apesar de não dispor mais de bens pessoais para se desfazer, o empresário acredita que ainda pode quitar a dívida. Enquanto isso, se esforça para pagar a fatura mínima do cartão de crédito. O advogado José Serpa Júnior, especialista em direito do consumidor, alerta que o pagamento mínimo é uma das armadilhas que dão falso conforto ao endividado. “Em um ano o débito triplica”, explica. Entre as recomendações do tratamento médico para compulsivos está não pagar a conta do cartão. “É uma forma de o paciente ter o nome sujo e não poder obter o crédito”, afirma Tatiana Filomensky.

O poder das instituições financeiras diante dos superendividados tem sido questionado pela Justiça. Em duas sentenças inéditas, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou obanco Itaú por fornecer crédito consignado acima das possibilidades dos endividados crônicos. “Não se trata de fazer apologia à figura do mau pagador ou de instituir o calote público, mas de analisar a responsabilidade financeira pela má concessão de crédito em valor muito superior à capacidade de endividamento do cliente”, afirma o relator, o desembargador Marcos Torres. Segundo especialistas, os idosos são as maiores vítimas nesses casos. “Eles são um filão pelo crédito descontado na folha”, afirma o advogado José Serpa Júnior.

É o caso do ex-auxiliar judiciário É o caso do ex-auxiliar judiciário Davi Prado Bortolato, 66 anos, que se aposentou com R$ 4.650, mas só recebe R$ 800 líquidos. Viciado em em préstimos, não resiste a um dinheiro fácil. “Abria a conta em um banco para cobrir o outro. No final, estava enrolado com seis financeiras”, diz Davi, que alega ter sido seduzido pela promessa do crédito sem juros para a terceira idade. O descontrole financeiro se tornou uma dívida de R$ 40 mil. “A raiz do endividamento está na distorção do que é essencial, necessário e supérfluo e nas reais condições de pagamento”, afirma Ari Ferreira de Abreu, especialista em contabilidade e finanças familiar. “O fútil é importante, traz felicidade”, diz o professor. “Desde que não comprometa o que é essencial.”

– Chega de discursos de Vitimismo no futebol. Assumamos as culpas e responsabilidades!

Eu amo o futebol, mas não posso ser um alienado por ele. Futebol deve ser diversão sadia para o torcedor, que precisa entender ainda que para o dirigente honesto e responsável, o esporte é um negócio que tem a finalidade de render dinheiro e fomentar empregos na indústria do entretenimento.

Portanto, sem romantismo ou saudosismo de outros tempos, deve-se entender que o fanatismo deturpa este entendimento lúdico e racional. Torcedor se “descabelar” e sofrer, é algo desnecessário. Chorar por um time de futebol? Pare com isso, não devemos nos estressar – afinal, o clube de futebol é uma entidade privada que visa lucro, não mais uma associação de pessoas que pensa em algo para se divertir. E daí lembremo-nos que os Governos (Federal, Estadual ou Municipal) não devem dar benesses a essas entidades, pois o dinheiro público deve ser para ações educacionais, de saúde ou outras mais relevantes.

Parafraseio o italiano Arrigo Sacchi:

“O futebol é a coisa mais importante dentre as coisas menos importantes”.

Assim, cuidado com os espertalhões que querem transformar os torcedores em “frente de batalha”, através de discursos demagogos (até porque, esses mesmos grupos de pessoas, um dia podem se rebelar contra a cartolagem que os usa). Quer exemplos?

Há inúmeros declamadores de “teorias das conspirações”. Dos times grandes aos pequenos, você houve coisas como: “Minha equipe é sempre perseguida pela FPF”, ou, “A CBF sempre quer me prejudicar”, ou ainda: “Sempre a juizada vem meter a mão no nosso time”.

Repararam no “sempre”?

Ora, pense: diretores martelam esse discurso inflamando os torcedores que o replicam. E isso é subterfúgio para incompetência! Os cartolas não falam que contratam mal os seus jogadores, que gastam irresponsavelmente seu dinheiro, ou ainda que demitem treinadores que eles mesmo contratam errado e insistem num ciclo de contratação e demissão sem critério algum.

TODOS os clubes reclamam de arbitragem, de organizadores, de tudo. Mas NENHUM faz protesto por favorecimento quando eles ocorrem – e é lógico que ocorrem, pois se um time é prejudicado em campo, o adversário é quem se beneficia. Assim, quem perde chia, quem ganha se cala. E, por obviedade, tudo é discurso para mascarar a incompetência (os erros de árbitros e de organizadores acontecem, mas não na proporção reclamada, infinitamente mais fomentada para disfarçar).

Menos vitimismo, mais profissionalismo.

– #PrayForNice, e sejamos todos tolerantes.

A França é um dos países europeus que mais está envolvido com a miscigenação dos povos imigrantes do recente êxodo da Ásia e da África (fuga de populações de pobres e ex-colônias, além de refugiados). Os negros e árabes estão cada vez mais numerosos, levando suas dificuldades e cultura.

Respeitar e acolher se faz necessário, mas o choque cultural é sempre algo real. E vimos isso com a discussão sobre “total liberdade de expressão versus ofensas religiosas” com o caso da Charle Hebdo, a revista de humor que sempre fez sátiras com assuntos delicados, como Cristianismo e Islamismo (lembrando do ataque terrorista à edição da publicação, motivado por radicais árabes que ficaram chocados com as charges de Maomé).

Sou a favor da liberdade de expressão, mas entendo que algumas coisas podem ser evitadas – como as que podem ofender a espiritualidade das pessoas. Claro, isso não é motivo para matar, como foi a reação do grupo citado.

Agora, duas semanas depois de um professor (Samuel Paty) ser degolado pelo mesmo motivo na França (o de mostrar uma imagem ofensiva à cultura árabe), um ataque terrorista perto da Catedral de Notre-Dame em Nice vitimou pessoas. As autoridades já ligam os fatos como “Islamofacismo”.

Aí ficarão duas situações: um certo sentimento de “Islamofobia” (franceses cristãos e ateus assustados com tanta violência e que começam a discriminar os árabes que por lá vivem) com “Islamofacismo” (árabes revoltados que usam da violência para defender as causas que acreditam).

Quem perde? Todos! A democracia e a paz precisam de tolerância para coexistirem…

– O amanhecer vibrante de 5a feira.

Se você acordou cedo como eu, viu nesta manhã (por volta das 05h) um incrível céu alaranjado e vermelho.

Repare como a beleza das cores foi combinada para ser impactante! O Criador, quando resolveu pintar o infinito, caprichou de verdade…

Ótima 5a feira para todos nós.

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– Para os pais pensarem!

Saí há pouco de uma reunião escolar onde conversamos sobre Política e Cidadania para crianças. Fantástico o tema!

Não posso deixar de compartilhar essa reflexão: o que estamos plantando (ou ensinando a plantar) para as nossas crianças? Somos exemplos de cidadãos a elas?

Boa questão…

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– Você levará em consideração os vice-candidatos na hora de votar para prefeito?

Perguntar não ofende: o quanto os eleitores estão sendo influenciados ou não pelos vices nestas eleições municipais?

A história da República nos mostra o quão eles têm sido protagonistas em nossa nação (para o bem ou para o mal) e como temos os ignorados na hora de votar! Tivemos Sarney, Itamar e recentemente Temer.

Assim, pense: você leva em conta quem é o vice antes de votar no candidato? Já mudou seu voto por conta do “suplente”?

Neste próximo pleito, há aqueles que desconhecem a contento os vices. Há de se ter a preocupação em conhecê-los…

– Festa de São Judas Tadeu

Aos que estão em desespero, calma! Hoje é dia de São Judas Tadeu, considerado o santo auxiliador das pessoas que estão desesperadas.

Primo de Jesus, apóstolo e corajoso. Eis sua história (extraído de http://is.gd/J3ZYu7)

SÃO JUDAS TADEU

São Judas, designado por Tadeu (que significa o corajoso), é um dos Doze Apóstolos escolhidos por Jesus para o acompanhar na Sua vida pública. Irmão de S. Tiago Menor, primo de Jesus, seguiu o Divino Mestre de perto e depois do dia de Pentecostes dedicou-se à pregação do Evangelho na Judéia, Samaria, Mesopotâmia (hoje região do Iraque) e na Pérsia, aonde viria a morrer martirizado, juntamente com o Apóstolo São Simão, apelidado «o Zelote». Costuma ser representado com uma moca ou cacete na mão porque foi assassinado à paulada. O seu corpo foi trazido para Roma, onde é venerado na Basílica de São Pedro, no Vaticano. O Papa Paulo III concedeu indulgência plenária a quem visitar o seu túmulo no dia da sua festa, que a Igreja fixou no dia 28 de outubro.

Por causa da traição de Judas Iscariotes, o nome de Judas (que significa Deus seja louvado) veio a cair no opróbrio, devotando os cristãos tal horror e desprezo por aquela designação que o termo Judas passou a ser usado como equivalente de traidor, criminoso, assassino, homem desprezível ou diabólico. Narra Santa Brígida que Nosso Senhor quis reparar tal estado de coisas e fazer justiça a nome tão belo e sublimemente usado por Seu primo materno. Numa aparição àquela famosa santa sueca, Jesus, num momento difícil, disse-lhe para recorrer a São Judas Tadeu, pois ele queria ajudar os seus irmãos neste mundo. A influência das revelações de Santa Brígida estendeu-se desde a Idade Média ate os dias de hoje e é por isso que muitos cristãos passaram a recorrer a São Judas, a exemplo de Santa Brígida. Tais foram e têm sido os favores espetaculares do Santo que a sua fama alcançou todo o mundo católico, tornando-se conhecido na tradição cristã como o advogado das causas consideradas perdidas, desesperadas, angustiosas ou muito difíceis de resolver satisfatoriamente.

Poderoso patrono das causas difíceis e desesperadas

Assim, desde o século XIV, S. Judas é invocado nos casos difíceis e a experiência provou o poder da sua intercessão nas circunstâncias em que, esgotados todos os meios humanos, as causas parecem totalmente perdidas ou desesperadas.

Um escritor eclesiástico assegura que “entre os devotos de S. Judas, poucos há que não tenham recebido provas especiais da sua assistência nas doenças, nos assuntos mais difíceis e mesmo no desespero, nos temores, nos desgostos, nas calúnias, na pobreza, na miséria, e nas ocasiões em que toda a esperança humana parecia perdida”. S. Bernardo de Claraval tinha uma enorme devoção ao santo Apóstolo. Depois de ter conservado e honrado durante toda a sua vida uma relíquia do Santo, ordenou que, quando morresse, lhe pusessem sobre o coração e assim o enterrassem.

Dizia que não queria se separar daquele que tinha sido um poderoso protetor da sua pureza e o seu auxílio em todas as dificuldades.

Como São Bernardo, muitos têm encontrado no patrocínio de São Judas o alívio que há muito procuravam. A capela com a sua imagem na Basílica dos Mártires, em Lisboa, prova bem o agradecimento de inúmeras almas, que, aflitíssimas, a ele recorreram com eficácia. Mas capelas por todo o mundo atestam o mesmo fato. Ele entrou na devoção dos povos católicos e tem marcado a sua presença ao longo dos séculos com poderosos favores.

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Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

ORAÇÃO A SÃO JUDAS TADEU

São Judas Tadeu,
Glorioso Apóstolo,
Fiel servo e amigo de Jesus!
A Igreja vos honra e invoca por todo o mundo
como Patrono dos casos desesperados
e dos Negócios sem remédio.
Rogai por mim que estou desolado.
Eu vos imploro, fazei uso do privilégio
Que tendes de trazer socorro imediato,
Onde o socorro desapareceu quase que por completo.
Assiste-me nesta grande necessidade,
Para que eu possa receber as consoloações e auxílio
Do céu em todas as minhas precisões, tribulações e sofrimentos.
São Judas Tadeu, lembrar-me-ei sempre deste grande favor
E nunca deixarei de vos louvar e honrar como meu especial
E poderoso patrono
E fazer tudo que estiver ao meu alcance
Para espalhar a Vossa devoção por toda parte.

Amém…
São Judas Tadeu rogai por nós.

– O que levaria os treinadores estrangeiros a recusarem o Palmeiras?

Quem está na América do Sul, sabe que o “oásis” financeiro no futebol pode ser o Brasil. Com condições de pagar salários bem maiores do que a média dos nossos vizinhos, a lógica mandaria que um convite para treinador estrangeiro a time grande daqui seria quase irrecusável.

Porém, vemos que recusaram o Palmeiras (que é um gigante e paga em dia): Miguel Ángel Ramírez, Sebástian Beccacece, Quique Setién e Gabriel Heinze!

Como explicar?

Três hipóteses:

  • Têm medo de encararem um desafio maior do que poderiam,
  • Têm receio da instabilidade da permanência dos treinadores no Brasil (perdeu, é demitido), e
  • Têm projetos para trabalhar na Europa?

Exceto a 1a, as outras duas são aceitáveis. Dinheiro, é fato, não seria o problema. A dificuldade deve ser, claramente, nas condições de trabalho e garantia de tempo. Afinal, Felipão, Mano e Luxemburgo (3 treinadores de Seleção Brasileira) não aguentaram no cargo.

– Sol!

O brilho do sol é inspiração, motivação e calor contagiante. É ânimo, é pura vitamina D, é alegria!

Este clique é do Bairro do Anhangabaú, em Jundiaí. Veja só o tamanho do Astro-Rei, que surge tão majestosamente nesta manhã. Abaixo:

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Boa quarta-feira, com multicores no infinito!

👊🏻 Bom dia!
Pular da cama sempre é muito bom. Vamos todos para um ótimo #cooper-corujão, a fim de ter pique para a labuta diária?
🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #training #corrida #sport #esporte #running #asics #nike
Clique 1:

🙏🏻 Correndo e Meditando:
“Ó #NossaSenhoraDoDesterro, rogai por nós que recorremos a vós. #Amém.”
😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #NossaSenhora #Desterro #Catedral #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade
Clique 2:

🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da #natureza. E esse botão de #rosa tão delicado?
🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
Clique 3:

🌅 05h35 – Desperte, #Jundiaí, com seu céu #multicolorido.
Que a #QuartaFeira possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
Clique 4:

Ótima jornada para todos!

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