– Happy

Meu sorriso (o mais lindo do mundo) com sua covinha: como um pai não se apaixonaria por ela?

A vida é feita de instantes felizes como esses…

#PAIdeMENINA

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– Jardinagem é o nosso hobby

Ok, assumo: curto o mato, o verde e as flores!

É no jardim que meu stress some. Por isso que capricho com as minhas roseiras, sempre ajudado bastante pela minha filhota. 

Essa roseira desabrochou hoje. A mente já arejou só de admirá-la

Coisas simples que encantam! 

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– José Maria Monção, o candidato corrupto (mas sincero)!

Cocal-PI, já teve um prefeito preso por desvio de dinheiro. E ele é candidato novamente, justificando que rouba menos que seu adversário, o atual prefeito. É mole?

Sincero e, ao mesmo tempo, triste para a realidade brasileira. Abaixo:

“Fui prefeito 3 vezes, sei do sofrimento. Mas também não roubei o tanto que esse aí roubou, não. Esse é descarado, tá afundando o Cocal”.

Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=h1Jrzx0Zd9A

– O ano de 2020 foi perdido na Educação do Brasil?

O desafio do ensino fundamental nas escolas públicas brasileiras atualmente é: como aprovar ou reprovar algum aluno, se muitos não conseguiram acompanhar as atividades por questão da não-aula presencial?

Como será 2021? Repõe-se todo o conteúdo? Mas quantos alunos teremos por classes?

Em alguns lugares, o ensino particular tem sido adaptado às novas realidades. E para as crianças menores, mais difícil ainda. Veja,

Extraído de: https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2020/09/escola-no-interior-de-sp-troca-ate-sapatos-para-volta-as-aulas.shtml

ESCOLA DO INTERIOR DE SP TROCA ATÉ SAPATOS PARA VOLTA ÀS AULAS

Bruna Brandino Morbeck, dona da escola infantil Alameda, em Araçatuba, interior de São Paulo, respira mais aliviada com a retomada das atividades escolares em parte dos colégios paulistas a partir desta terça-feira (8).

Depois de permanecer por quase seis meses com as portas fechadas por causa da pandemia e perder 90 alunos, o berçário e escola de ensino infantil passaram por diversas adaptações para receber os alunos.

Antes de entrar todos medem a temperatura, passam por um túnel de desinfecção e pelo tapete sanitizante. Ao chegarem nas salas de aula, os sapatos são trocados por outro que é usado apenas naquele ambiente. Dentro da escola só a presença de alunos e funcionários é autorizada.

Para poder receber os 80 alunos que permaneceram matriculados, foram criadas ainda escalas de revezamento e cada turma ficará apenas meio período —não mais integral como antes da pandemia. Às segundas, quartas e sextas-feiras os bebês de quatro meses a dois anos poderão ir ao berçário, já às terças e quintas-feiras é a vez das crianças de 2 a 5 anos frequentarem o espaço.

“As crianças acima de dois anos estão usando máscaras e as professoras reforçam a importância do uso para a segurança delas. Hoje fomos surpreendidos porque todos usaram e se mostraram conscientes dessa necessidade”, afirma Bruna.

A cada troca de turma, as salas e áreas comuns são limpas, as crianças não têm contato com alunos de outras turmas e para isso os lanches são feitos dentro da própria sala.

Por serem crianças, salas de aulas temáticas foram criadas e cada uma é orientada a escolher um tapete para se sentar durante as atividades. Os tapetes foram colocados à distância de 1,5 metro um do outro.

“Hoje nós tivemos 20 alunos pela manhã e dez à tarde. Oitenta e nove porcento dos pais já manifestaram o interesse de trazer seus filhos de volta à escola. Normalmente são pais que trabalham e não tem com que deixar as crianças, então estamos fazendo de tudo para preservar a saúde deles”, explica a diretora.

A reabertura das escolas para atividades de reforço e acolhimento a partir de hoje foi autorizada pelo governador João Doria, para cidades que estão há mais de 28 dias na fase amarela no plano São Paulo. No entanto, elas só podem funcionar com até 35% dos alunos.

Segundo a Prefeitura de Araçatuba, 50 escolas particulares da cidade já demonstraram interesse em retomar as atividades nos próximos dias, porém o município ainda não contabilizou o número de estabelecimentos de ensino que retornaram às atividades nesta terça.

Assim como Araçatuba, a cidade de Bauru, também no interior de São Paulo, que está na fase amarela desde o dia 10 de agosto e atende às medidas imposta pelo governo estadual estaria apta a ter a retomada das aulas. Mas a prefeitura e o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp) descartaram o retorno temendo uma explosão de casos de Covid-19 na cidade.

Segundo a prefeitura após testagem em massa de professores e servidores da Secretaria Municipal de Educação 11% deles testaram positivo para a doença, a maioria com o vírus ativo.

As regiões de São José do Rio Preto e Presidente Prudente entraram na fase amarela determinada pelo governo estadual na última sexta-feira apenas e por isso ainda não há previsão de retomar as aulas.

Na rede privada, há escolas que decidiram não retomar as aulas de reforço nesta terça-feira no interior paulista. É o caso do SEB, que só iniciará as atividades de acolhimento, readaptação e revisão de aprendizagem em sua escola de Araçatuba a partir do dia 21, com retorno das aulas presenciais previsto para 19 de outubro.

Segundo o diretor-geral do SEB, Márvio Lima, a decisão de postergar o reinício das atividades tem elo com a parada prevista entre os dias 12 e 17 de outubro (Semana do Saco Cheio). Para não ficar um intervalo muito grande entre a acolhida e o reinício efetivo, a instituição decidiu postergar o retorno da unidade, que atende do ensino infantil ao pré-vestibular.

“Mas daremos a opção [de retorno] para a família. O ensino remoto permanece até terem segurança para retomar integralmente o ensino presencial como era antes da pandemia. A decisão é da família”, disse Lima.

De acordo com ele, o grupo educacional segue o plano São Paulo –que determina a abertura ou não de atividades conforme a evolução da pandemia– e não faz juízo de valor se as aulas devem voltar ou não.

“Quando autorizados estaremos prontos a voltar e aí o pai vai ter a opção de mandar o filho para a escola ou não. Não vamos indicar qual o caminho a ser seguido para nenhuma família. Pode estender [o ensino remoto] até o fim do ano ou até o início do ano que vem. Pode inclusive começar o ano letivo [de 2021] da mesma maneira”, afirmou.

Segundo ele, por causa do plano do governo paulista não há previsão para a retomada dos atendimentos na unidade de Ribeirão Preto, que na última sexta-feira (4) regrediu da fase amarela para a laranja —a segunda mais restritiva— no plano.

“Nós, como escola, não podemos desprezar a ciência muito menos a estatística. Vamos seguir o que está sendo recomendado pelas autoridades. A gente trabalhava em Ribeirão com previsão igual Araçatuba, mas agora temos de aguardar.”

Na rede municipal de ensino de Ribeirão, a prefeitura tinha decidido no final de agosto, ainda antes da regressão à fase laranja, não ter atividades presenciais até 30 de setembro. Além da região de Ribeirão Preto, a região de Franca está na fase laranja do plano São Paulo.

Em Rio Preto, onde o SEB tem ensino médio e pré-vestibular, as aulas presenciais estão previstas para serem retomadas, também de forma gradual, em 19 de outubro. A instituição contratou uma consultoria para certificar seus protocolos de segurança.

Entre as normas a serem seguidas estão o uso de tapetes de sanitização na entrada e a troca dos sapatos ao entrar em sala de aula, necessidade de máscaras reservas e limpeza de mochilas, mãos e uniformes na chegada dos alunos.

– A volta das atividades pastorais e evangelizadoras na Diocese de Jundiaí

Ufa! Parece que foi uma eternidade o tempo de espera: enfim, há possibilidade de, com todos os protocolos sanitários sendo cumpridos, voltar às atividades catequéticos e outras pastorais da Igreja Católica em ação efetiva.

A Diocese de Jundiaí divulgou um conjunto de normas no decreto do Bispo Dom Vicente Costa. Isso é ótimo!

O link em: https://dj.org.br/decreto-sobre-a-retomada-das-atividades-da-acao-evangelizadora/?fbclid=IwAR2iRygbtyqRBF_7uqaHaQKbP3iGjia544-3sItmasDdH782xnasCp9ESrg

– As cobranças intimidatórias no futebol funcionam? O momento é: RECONSTRUÇÃO e PACIÊNCIA!

Cobrar com violência ou intimidação no futebol resolve nos dias atuais?

Não. No presente e no passado mais recente, eu nunca vi. Aliás, desde quando “dedo na cara” faz time jogar mais bola?

Avalie: quando o Corinthians estava às vésperas de ser rebaixado para a Segunda Divisão do Brasileirão (Dualib já tinha saído e Andrés Sanches entrado), os atletas foram intimidados pelas torcidas Gaviões da Fiel e Rua São Jorge e, ao invés de “jogar mais”, assustaram e o time acabou caindo. Idem ao Palmeiras do último rebaixamento, quando a Mancha Verde deu uma prensa nos atletas (que haviam vencido a Copa do Brasil no mesmo ano).

A verdade é: os jogadores, hoje, são descartáveis nos times e vice-versa. Passam, simplesmente, e pouquíssimos criam raízes. Não conhecem a história das agremiações e estas, por sua vez, cambaleadas por dívidas e dificuldades, não conseguem se impor, tornando-se uma relação trabalhista temporária. Se o jogador vê seu clube ser invadido, “ele entrega o boné” e cai fora. A Comissão Técnica desanima e a Diretoria fica ainda mais enrolada.

Estamos no século 21 – de profissionalismo e futebol-business, onde a paixão deve ficar na arquibancada. Todos têm uma função bem clara no esporte hoje: o torcedor deve consumir os produtos ou não, incentivando ou vaiando sua equipe; os jogadores devem receber em dia e mostrar serviço em campo (ganhar ou perder é outra história, a questão é: dedicação e trabalho honesto). A imprensa deve reportar e ser isenta, clareando o que acontece e não se omitindo nas situações desagradáveis. A diretoria deve unir forças para os recursos financeiros aparecerem e promover ações agregadoras, a fim de que a gestão profissional, aliada ao marketing, traga a confiança da sociedade e atraindo assim novos parceiros.

Digo tudo isso pois às vésperas da volta da Série A3, o Paulista FC (como também outros clubes) vivem um momento diferente, de recomeçar um torneio como se fosse o início dele – e de tiro curto! No Galo, em especial, um momento de transição no comando, onde Rodrigo Alves está tendo a árdua missão com seus pares de trazer confiabilidade à comunidade tricolor.

É sabido que o Galo passou por inúmeras parcerias: algumas positivas, outras nocivas e muitas polêmicas. Atualmente, a oportunidade de fazer diferente foi concedida a quem fazia críticas anteriormente (e que eram de maneira justa em muitos momentos). Dessa forma, há de se ter paciência!

O Paulista Futebol Clube nunca foi “de alguém”, embora possa ter parecido o contrário; ele é uma agremiação privada de sócios, que como muitas, passam por ciclos de sucesso ou de infortúnio. Formado por pessoas, é natural que se tenha tanta paixão e manifestações diversas envolvidas. Mas a verdade e a realidade são: torçamos para que tudo ocorra com tranquilidade, para que as cobranças no tom adequado possam existir, longe da violência ou de especulação, e que os resultados nos jogos sejam entendidos dentro das possibilidades ocorridas de maneira normal, sem criminalizar uma pessoa ou um grupo (tanto em caso de vitória como em derrota).

Talvez a grande novidade da nova gestão – e isso deve ser abordado – seja o OTIMISMO e a vontade de fazer algo diverso. Dê-se então crédito a isso por hora.

O que não pode acontecer em Jundiaí (de forma alguma) é o incentivo à violência, como ocorrido em Santa Catarina. Todos viram o vídeo de Cíntia Carvalho, nutricionista que trabalha no Figueirense e que foi uma das vítimas da invasão no Estádio Orlando Scarpelli. Talvez ela tenha dito algo muito relevante e pouco debatido:

“Essa história do torcedor ou qualquer cara enfiar o dedo na cara do profissional que trabalha com o futebol e querer ensinar como deve ser, sem respeito com o próximo, tem que acabar”.

Por fim: dê-se tempo aos profissionais que estão trabalhando, e termino com a frase do amigo jornalista Fernando Sampaio, que por diversas vezes me falou sobre o cuidado de misturar paixão e razão no futebol, lembrando que “o torcedor torce, mas tem que tomar cuidado pois também, com raiva, ‘distorce'”. E é isso mesmo: o equilíbrio deve sempre existir para que os resultados possam ser cobrados. Sem ele, fica difícil trabalhar.

(O depoimento citado acima da nutricionista, na íntegra e com a profissional aos prantos, em: https://www.lance.com.br/figueirense/video-nutricionista-faz-forte-desabafo-relata-agressao-torcedores-invasao.html).

– Reação adversa no teste da Vacina de Oxford traz medo quanto às russa e chinesa

A AstraZeneca e a Universidade de Oxford, que tem como parceira a Unifesp, suspenderam os testes para a Vacina contra o Covid_19 por conta do “adoecimento sem explicação de paciente”.

Mediante a reação adversa do voluntário, faz-se necessário ter calma para a continuidade dos trabalhos (é esse o procedimento de instituições sérias e responsáveis). E diante disso, lembro que abordamos em outra oportunidade: a vacina mais rápida da história da humanidade foi a da Caxumba, que levou 4 anos para ser desenvolvida (afinal, há a necessidade de ver os efeitos a longo prazo para saber se ela é segura ou não). Por conta deste fato, fico pensando: as vacinas russa e chinesa, tão “ligeiras”, poderão realmente ser tomadas com tranquilidade?

Hum… eu sou medroso. E você?

– Os dois candidatos à Presidência em 2022: Bolsonaro e Lula! Socorro…

Bolsonaro não esconde de ninguém que concorrerá à Reeleição (mesmo que, durante a campanha, houvera dito ser contra). Lula, na 2a feira, resolveu ler uma “carta ao povo brasileiro” se dizendo à disposição do país (mesmo não podendo concorrer devido a seus crimes cometidos).

A sede pelo poder não mede escrúpulos. Quem não queria, quando senta na cadeira de presidente, quer de novo. E quem já foi por duas vezes (e saqueou o país), morre de vontade de voltar.

Pobre Brasil… Que surjam nomes HONESTOS, COMPETENTES E SENSATOS, pois não vejo um só com essas características tão necessárias à uma sociedade respeitosa e pujante.

– Bruno usará a tornozeleira dentro de campo?

Eu nunca vi uma tornozeleira eletrônica pessoalmente. Então pesquisei como ela é.

Se você também tem curiosidade, clique aqui: https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2019/04/04/como-a-tecnologia-da-tornozeleira-eletronica-mantem-presos-na-linha.htm

Fiz essa introdução para abordar a exigência da Justiça ao goleiro Bruno, ex-Flamengo, que quer obrigá-lo a usar a tornozeleira eletrônica por 24h, incluindo quando estiver jogando futebol profissionalmente.

Na Regra do Futebol, ninguém pode jogar com um equipamento que possa levar à insegurança do seu adversário ou de si próprio. Também não se deve jogar com qualquer coisa desnecessária ao jogo ou à proteção. Lembrando que as caneleiras são obrigatórias e, portanto, uma tornozeleira eletrônica na perna impactaria essas avaliações.

Como Juiz de Direito (que não sou), entenderia que Bruno não pode ter privilégios sobre os demais condenados e deva jogar com tornozeleira (cumprindo a legislação penal). Se pode, é outra história.

Como Juiz de Futebol, entendo que Bruno não pode ter privilégios sobre os demais jogadores e deva jogar sem a tornozeleira (cumprindo a regra do jogo). Se não pode, é outra história.

Enfim: taí um “pepinaço” para o Rio Branco do Acre, sua equipe, resolver.