– Acabou a 4a feira.

Entre fios, sem filtros, o entardecer às 17h30 de hoje. Sem nebulosidade, com o tempo inspirador.

Como eu agradeço a Mãe Natureza por estes cenários… Veja só:

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#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Xenofobia Crescente. Quais os motivos?

Cada vez mais estamos vivendo uma época xenofóbica. Em tempos de globalização, que consequentemente traria uma maior tolerância às diversidades culturais e respeito às raças (detesto este termo, mas é por falta de opção: só existe uma raça, a raça humana), contraditoriamente vemos uma discriminação ainda maior, principalmente por parte dos europeus aos latinos e africanos.

É claro que um dos motivos se deve à crise mundial. Trabalhadores da Europa vão perdendo seus empregos, e criticam os imigrantes que ali se encontram e acabam se tornando mão-de-obra barata. Nesta semana, um emblemático protesto em Londres pedia “trabalho na Inglaterra para trabalhadores ingleses” (veja a foto)

Nos EUA, este problema já não é tão latente, visto que os latinos, aos poucos, estão integrados à comunidade americana e seu expressivo número aos poucos torna os EUA um país bilingue.

Outro fator negativo são as péssimas ações relacionadas a estrangeiros em território europeu. Um dos exemplos foi o recente caso da advogada brasileira, supostamente vítima de neonazista e aqui já tratado. A polícia suíça crê que a brasileira se autoflagelou, buscando notoriedade.

Diante de tais ações apologistas à xenofobia (aversão à estrangeiros ), compartilho ótimo texto da Profa. Flávia Piovesan, extraído do OESP, que busca discutir e compreender tal fenômeno. Artigo de ótima qualidade, compartilho abaixo:

Extraído de: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,insanos-estigmas,324172,0.htm

Insanos estigmas
Os cortes na pele da brasileira Paula Oliveira lembram racismo, xenofobia, aversão ao outro?

– Violentada por um grupo de skinheads ou suspeita de autoflagelação, a advogada brasileira Paula Oliveira despiu-se parcialmente diante do fotógrafo da polícia suíça para exibir uma coleção arrepiante de cortes superficiais sobre o corpo. A cena se passou num distrito próximo de Zurique, na noite de segunda-feira. Numa das imagens, viam-se iniciais do partido de ultradireita SVP, Partido do Povo Suíço, “gravadas” nas pernas da jovem, como se fossem, a um só tempo, insígnia e estigma. O SVP, como se sabe, é um notório defensor de políticas anti-imigratórias.

Paula teria sido mesmo atacada por três jovens neonazistas, como se divulgou? Estaria ou não grávida no momento da agressão? Teria sido a própria a autora das ranhuras na pele, num desses rituais de autoflagelação que fazem a cabeça de jovens sem cabeça pela Europa afora? Essas perguntas foram aparecendo no processo investigatório, num clima de desconforto diplomático entre Brasil e Suíça. Mas não apagam a imagem macabra dos arranhões (espalhados até com alguma simetria) pelo corpo de Paula, certamente obra de um estilete a cargo de uma mente doentia. Por que se faz isso?, é a pergunta que apavora nossas mentes.

Há muito o que pensar e muito que fazer contra esse tipo de coisa. Na casa-museu de Anne Frank, em Amsterdã, a vítima cujo diário faz perpetuar as atrocidades do nazismo, ergue-se a advertência histórica: “O nacionalismo extremo é a pior forma de racismo”. As mais graves violações a direitos humanos radicam-se na dicotomia do “eu” versus o “outro” – em que o “outro”, em virtude de sua diferença, é tomado como um ser inferior e menor em dignidade e direitos. Ou, em situações limites, um ser esvaziado de qualquer dignidade. Um ser descartável, um ser supérfluo, objeto de compra e venda (como na escravidão) ou de campos de extermínio (como no nazismo). A diversidade é captada como elemento para aniquilar direitos. A compartilhar essa lógica, destacam-se as violações da escravidão, do nazismo, do sexismo, do racismo, da homofobia, da xenofobia e de outras práticas de intolerância. Como afirma Amartya Sen, “a identidade pode ser fonte de riqueza e aconchego, como também de violência e terror”.

Ao enfocar a experiência totalitária do nazismo, realça Hannah Arendt que os campos de concentração não eram campos de criminosos de guerra, mas o estado de inocência era fundamental para sua manutenção. A indagação não era “o que fizeram aquelas pessoas”, mas “quem eram aquelas pessoas” – descartáveis, supérfluas e sem lugar no mundo. A equação nazista condicionava a titularidade de direitos à pertença a uma raça específica, a raça pura ariana.

O crescente fenômeno da xenofobia e do nacionalismo assombra o continente europeu, merecendo destaque, entre tantos casos, as políticas propostas por Berlusconi na Itália (por exemplo, demandar dos profissionais de saúde que denunciem os imigrantes ilegais e propor a segregação na educação, com escolas para italianos e para estrangeiros). Ou as práticas discriminatórias em face de estrangeiros na Espanha (basta ressaltar os casos de hostilidades contra brasileiros nos aeroportos do país). Ou ainda na Inglaterra, em que em recente manifestação trabalhadores ingleses clamavam por british work for british workers. Ataques xenófobos ganham ainda maior intensidade em um contexto de profunda recessão econômica.

Em junho de 2004, 732 parlamentares foram eleitos para o Parlamento Europeu, dos quais 25 são de partidos neonazistas e de extrema direita. Para o relator especial da ONU sobre o tema do racismo, o crescimento da discriminação racial e da xenofobia é confirmado por dois fatores interligados: sua “normalização política” e sua “legitimação intelectual”. Plataformas racistas e xenófobas têm penetrado na agenda política de partidos a pretexto de combater o terrorismo, defender a identidade nacional e combater a imigração ilegal. Isso tem fomentado uma aceitação generalizada dessas práticas, inspiradas na defesa, proteção e conservação da identidade nacional e na ameaça apresentada pelo multiculturalismo, com a violação de direitos dos não nacionais e das minorias étnicas, culturais e religiosas. Gradativamente, o sistema jurídico, a ordem pública, a educação e o mercado de trabalho passam a ser impregnados pela ideologia racista e xenófoba, culminando no fortalecimento de grupos neonazistas.

Sobre o princípio da igualdade e da não-discriminação, destaca-se o General Comment no. 15 (1986) do Comitê de Direitos Humanos, ao afirmar que não pode haver discriminação entre estrangeiros e nacionais no que se refere ao exercício dos direitos humanos. Também merece menção a Recomendação Geral nº 30 (2004) do Comitê sobre a Eliminação da Discriminação Racial, ao prever recomendações específicas aos Estados-partes no sentido de eliminar a discriminação de não nacionais.

A Convenção Internacional sobre a “proteção dos direitos de todos os trabalhadores migrantes e dos membros de suas famílias”, adotada pela ONU em 1990, contava em março de 2008 somente com 37 Estados-partes. Nenhum dos países da América do Norte e da Europa até o momento a ratificou. A maior inovação da convenção é enfocar a problemática da imigração sob a perspectiva dos direitos humanos, fixando parâmetros protetivos mínimos a serem aplicados pelos Estados-partes aos trabalhadores e suas famílias, independentemente de seu status migratório, considerando a situação de vulnerabilidade em que se encontram.

Por sua vez, em 2008, a Convenção Internacional “sobre a eliminação de todas as formas de discriminação racial”contava com 173 Estados-partes, entre eles a Suíça, que a ratificou em 29 de novembro de 1994. Esse tratado requer dos Estados a adoção de medidas repressivas-punitivas voltadas ao combate, à proibição e à punição da discriminação, bem como de medidas voltadas à promoção da igualdade e à valorização da diversidade.

É nesse contexto que o caso de Paula Oliveira exige urgência e firmeza na investigação. Eventual impunidade servirá de convite à repetição da barbárie, sendo que a indiferença ou omissão daquele país podem implicar sua cumplicidade e conivência com a prática criminosa, em afronta aos parâmetros protetivos internacionais os quais se comprometeu a cumprir.

*Flávia Piovesan, professora de Direito da PUC/SP, da PUC/PR e da Universidade Pablo de Olavide (Sevilha), é também procuradora do Estado de São Paulo e membro do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana

 

– Análise Pré-Jogo para a Arbitragem de Desportivo Brasil x Paulista, além da suspeita da Polícia (oficial) sobre o Olímpia!

Para o decisivo jogo do Paulista em Porto Feliz contra o Desportivo Brasil, apitará Danilo da Silva – árbitro de 36 anos, hà 13 temporadas na FPF, e que subiu da Série B / A3 em 2019 para escalas na A2 em 2020.

No ano passado, falamos do potencial deste árbitro. Firme, seguro e rigorosonão tendo “fama de caseiro”, sempre atuando muito bem. Porém, no Jayme Cintra no ano passado, relaxou durante a partida contra o Independente de Limeira e se “embananou”, perdendo o ritmo e critério da partida. Como sua característica principal é não dar qualquer falta, deixou de marcar faltas reais e não expulsou um atleta de Limeira.

Relembre o jogo citado em: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2019/09/07/analise-da-arbitragem-de-paulista-1×1-independente/

Torço para que tudo ocorra bem, e que tenhamos uma boa arbitragem.

ACRÉSCIMO: hoje, durante o Programa Esporte em Discussão da Rádio Jovem Pan, o Delegado de Polícia César Saad disse ao vivo que “foi recebida uma denúncia de suspeita de manipulação do jogo envolvendo o Olímpia”. Lembrando que a única partida do Olímpia na volta da pandemia foi sábado, em Jundiaí. Aos que acompanharam a transmissão da Rádio Difusora, vão se recordar que falamos dos erros bisonhos do zagueiro que redundou no pênalti do 1o gol, a furada do 2o gol e ficou plantado no contra-ataque equivocadamente marcado que poderia ser o 3o gol do Galo.

Sobre a partida entre Paulista 2×3 Olímpia (logo no 1o parágrafo), aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/09/19/analise-da-arbitragem-para-paulista-2×3-olimpia/

Se você tiver interesse sobre assuntos de manipulação e dicas para percepção, em: https://professorrafaelporcari.com/2020/09/20/manipulacao-de-resultados-no-futebol-do-paulistao-a3-de-novo-o-ambiente-da-vulnerabilidade-e-notorio/

A respeito da fala do delegado, acompanhe a partir de 1:00:29, em: https://www.youtube.com/watch?v=ztwgu2dq12k&t=4257s

– Abriu o tempo. Que bom!

Viva a volta do céu azul. Como o anil é muito melhor que o cinza… nem que seja somente um pouco.

Precisamos de chuva, e ela veio. Pode abrir o tempo novamente, pois a próxima pancada deve ser marcada para a noite, mansa e sem raios.

Que bom se fosse fácil controlar o tempo, não?

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#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Liberdade para se divertir, urgente!

Essa foto é do tempo em que não precisávamos nos preocupar com Covid, máscaras, álcool gel…

Tudo era bem melhor, não? A patroa e as crianças se divertiam com liberdade e sem neuroses.

Há de voltar esse tempo! E que seja breve; para isso, façamos a nossa parte.

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– São Pio de Pietrelcina, o santo das dores e das frases (O Padre Pio, Estigmata)!

Poucos santos tiveram uma vida tão sofrida quanto o italiano Padre Pio. Em vida, sofreu com os mesmos estigmas (ferimentos) que Jesus sofreu na cruz!

Uma das figuras mais carismáticas do Catolicismo, lutou para a construção de abrigos e hospitais. Ria da dor e confiava no Senhor!

Disse certa vez que:

Deus nos dá muito mais do que merecemos“.

Também é dele a frase de que:

O cristão deve fugir dos aplausos do mundo“.

Por fim, uma da mais emblemáticas:

O demônio só tem uma porta para entrar na nossa alma: a nossa vontade e o nosso desânimo.”

Portanto, alegremo-nos hoje com as solenidades de São Pio de Pietrelcina!

Sua história, extraída de CançãoNova.com:

PADRE PIO

Este digníssimo seguidor de S. Francisco de Assis nasceu no dia 25 de maio de 1887 em Pietrelcina (Itália). Seu nome verdadeiro era Francesco Forgione. Ainda criança era muito assíduo com as coisas de Deus, tendo uma inigualável admiração por Nossa Senhora e o seu Filho Jesus, os quais via constantemente devido à grande familiaridade. Ainda pequenino havia se tornado amigo do seu Anjo da Guarda, a quem recorria muitas vezes para auxiliá-lo no seu trajeto nos caminhos do Evangelho.

Conta a história que ele recomendava muitas vezes as pessoas a recorrerem ao seu Anjo da Guarda estreitando assim a intimidade dos fiéis para com aquele que viria a ser o primeiro sacerdote da história da Igreja a receber os estigmas do Cristo do Calvário. Com quinze anos de idade entrou no Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos em Morcone, adotando o nome de “Frei Pio” e foi ordenado sacerdote em 10 de agosto de 1910 na Arquidiocese de Benevento. Após a ordenação, Padre Pio precisou ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde e, em setembro desse mesmo ano, foi enviado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até o dia de sua morte.

Abrasado pelo amor de Deus, marcado pelo sofrimento e profundamente imerso nas realidades sobrenaturais, Padre Pio recebeu os estigmas, sinais da Paixão de Jesus Cristo, em seu próprio corpo. Entregando-se inteiramente ao Ministério da Confissão, buscava por meio desse sacramento aliviar os sofrimentos atrozes do coração de seus fiéis e libertá-los das garras do demônio, conhecido por ele como “barba azul”.

Torturado, tentado e testado muitas vezes pelo maligno, esse grande santo sabia muito da sua astúcia no afã de desviar os filhos de Deus do caminho da fé. Percebendo que não somente deveria aliviar o sofrimento espiritual, recebeu de Deus a inspiração de construir um grande hospital, conhecido como “Casa Alívio do Sofrimento”, que se tornou uma referência em toda a Europa. A fundação deste hospital se deu a 5 de maio de 1956.

Devido aos horrores provocados pela Segunda Guerra Mundial, Padre Pio cria os grupos de oração, verdadeiras células catalisadoras do amor e da paz de Deus, para serem instrumentos dessas virtudes no mundo que sofria e angustiava-se no vale tenebroso de lágrimas e sofrimentos. Na ocasião do aniversário de 50 anos dos grupos de oração, Padre Pio celebrou uma Missa nesta intenção. Essa Celebração Eucarística foi o caminho para o seu Calvário definitivo, na qual entregaria a alma e o corpo ao seu grande Amor: Nosso Senhor Jesus Cristo; e a última vez em que os seus filhos espirituais veriam a quem tanto amavam.

Era madrugada do dia 23 de setembro de 1968, no seu quarto conventual com o terço entre os dedos repetindo o nome de Jesus e Maria, descansa em paz aquele que tinha abraçado a Cruz de Cristo, fazendo desta a ponte de ligação entre a terra e o céu.

Foi beatificado no dia 2 de maio de 1999 pelo Papa João Paulo II e canonizado no dia 16 de junho de 2002 também pelo saudoso Pontífice. Padre Pio dizia: “Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar!”

São Pio de Pietrelcina, rogai por nós!

– O futebol não é algo sério: Daniel Alves, Flamengo e Torcidas.

O Governo liberou a possibilidade de até 30% da capacidade dos estádios para torcedores, ficando a cargo de autoridades estaduais e municipais regularem a fiscalização e permissão. No mesmo dia, a Inglaterra anunciou que não se deve ter torcedores nas arquibancadas nos próximos 6 meses. Quem está com a razão?

No Equador, o jogo do Flamengo estava confirmado, adiado, depois confirmado e com a necessidade de deixar o estádio em quarentena pós-partida. Levando em conta que o Del Valle, último clube que jogou com o Mengão testou TODOS como negativo, parece que os brasileiros é que foram imprudentes…

Por fim: Daniel Alves não viajou com o São Paulo pois estava lesionado com o braço. Mas postou foto com tamborim usando o membro machucado, feliz da vida. Se o clube não está em boa fase, é prudente tal postagem?

Falta no Brasil: seriedade, profissionalismo e… “semancol”

– A língua neutra e o exagero do argumento defendido

Ganhou muita repercussão nos últimos dias a questão da “linguagem neutra”, procurando modificar o “português sexista”. Seria um exagero do Politicamente Correto?

É sabido que não cabe mais nenhuma forma de discriminação sexual ou questão de gênero no mundo. A opção sexual é de questão particular de cada indivíduo, respeitando-se cada pessoa.

Porém, existem alguns defensores da causa LGTBQ+ que insistem na necessidade de criar vocábulos inclusivos na Língua Portuguesa, como o “x” ao final das palavras. Por exemplo: ao invés de dizer que “todos os homens e mulheres têm direitos iguais”, usar-se-ia o “todxs têm direitos iguais”. Antes, quando escrevíamos alguma coisa para chamar a atenção de gêneros masculino e feminino, citávamos “todos (as)”.

Agora, surgiu um vídeo (no link abaixo) criando praticamente outra língua: “ele” ou “ela” viram “ile”, igualmente “daquele” ou “daquela” viram “daquile” e outras tantas variações para indicar “neutralidade de gênero”.

Cá entre nós: quem inventou isso, não ajudou em nada a causa gay, mas fez com esse exagero que chacotas fossem criadas desnecessariamente.

Para um homem ou mulher hetero ou homo serem dignamente tratados, não é necessário mudar a língua falada com tantas invencionices. É só ter respeito.

Em: https://www.youtube.com/watch?v=vcVX1EXNSwc

– 4a feira em 4 cliques:

👊🏻 Bom dia!
Que ventinho chato temos pra hoje, não?
Mesmo assim, vale a pena se agasalhar e ir correr. Mente, corpo e alma em harmonia com um ótimo #cooper matinal!
#Fui.
🏃🏻👟 #RunningForHealth #run #training #corrida #sport #esporte #running #adidas #nike #agasalho
Clique 1:

🙏🏻 Correndo e Meditando:
Ó #NossaSenhoraDeGuadalupe, #Padroeira da #AméricaLatina, rogai por nós que recorremos a vós. #Amém.”
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #Guadalupe #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade
Clique 2:

🌺 06h00 – Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da #natureza. Hoje, com nossas delicadas #rosas.
🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
Clique 3:

🌅 Desperte, #Jundiaí, com #sol e #chuva no #horizonte!
Que a #QuartaFeira possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
Clique 4:

Ótima jornada para todos!

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– Você é o que você posta nas suas redes sociais?

Você realmente escreve as coisas de maneira sincera, representando sua personalidade ou seu estado de espírito em postagens no Facebook, Twitter ou Instagram?

Uma reflexão em: https://www.youtube.com/watch?v=LoldZX7BJk0