No meio de semana, após cometer um pênalti infantil na partida contra o Red Bull, o atacante são-paulino Luciano (que fez mais um gol vestindo a camisa tricolor) foi aplaudido de maneira irônica pelo seu treinador Fernando Diniz (que, inclusive, é formado em Psicologia).
No momento em que o time precisa de Equilíbrio Emocional, tal atitude não vai justamente ao contrário de tudo o que se prega?
Era o momento adequado do comandante do clube fazer isso? Não era justamente ele quem deveria ser o primeiro a acalmar os ânimos?
Eu entendo que Diniz foi infeliz e teve que se desculpar no vestiário, pois o grupo não aceita passivamente essa “imputação de culpa”. E você, o que acha disso?