O Vasco da Gama festejava por ter dado “um chapéu no Botafogo”, ao anunciar o acordo do costamarfinense Yayá Touré com o candidato à Presidência do Gigante da Colina, Leven Siano.
Porém… o Vascão levou um “auto-chapéu”?
O jogador agradeceu demais a oportunidade, e, amigável, desfez o contrato alegando que não poderia se mudar para o Brasil.
Caramba… depois de tanto tempo negociando, percebeu esse detalhe somente agora? Houve tempo para refletir sobre isso. Não dá uma impressão que a causa foi outra?
Será que:
- Medo de morar no Brasil devido a infeliz fama da violência urbana?
- Percepção da Realidade Financeira do Vasco?
- Temor da Pandemia, agora que o epicentro está por aqui?
- Má vontade da família dele em se aventurar na América do Sul?
De certo, algo aconteceu. Mas os rivais se aproveitarão disso e classificarão essa contratação desfeita como aquelas folclóricas de Anelka no Atlético Mineiro ou Drogba no Corinthians (embora, neste caso, houve a concretização do acordo, diferente dos exemplos citados).

