Eu defendo que o futebol, apesar da pressão das autoridades, volte no tempo seguro. Sem atropelos, quebras de protocolo ou apressado por determinação e interferência política.
Mas será assim? Se na Alemanha, onde todos os cuidados foram tomados, há ainda alguns “escorregões”, imagine com a indisciplina e o descaso do brasileiro!
Amo futebol, mas amo mais a vida e ao próximo.
Como ficam os clubes profissionais e os empregos?
Ora, quem pode pagar salário de mais de 1 milhão por mês, que vende atleta por mais de R$ 50 mi ou ainda que vive se encostando na agremiação, deve ter uma carta na manga. Ou era (e é) simplesmente uma bagunça a gestão dos clubes?
Pior é no Rio de Janeiro: querer forçar a volta e ainda permitir 50% de lotação nos estádios é desprezar a pandemia e ignorar os mortos. As autoridades estão loucas?