Lamento ver tanta demagogia há tempos no país. As benesses de Lula para as construtoras, com altos valores em corrupção e troca de favores (vide o dinheiro perdido para Cuba, Venezuela e nações “amigas”), se faz no mesmo grau de indignação com Bolsonaro e o desejo de “bancar” as igrejas e conquistar admiradores pelo populismo.
No episódio mais recente, me incomoda saber que qualquer denominação religiosa (se eu quiser montar meu templo e viver nele, já me encaixei no propósito), teria as contas básicas e impostos pagos com dinheiro público.
Lembremo-nos que Nosso Senhor Jesus Cristo, quando perguntado se era justo pagar os impostos, pegou um denário (a moeda da época) e mostrou a face do imperador nela. E disse: “A César o que é de César, a Deus o que é de Deus”.

