– CPMF de novo, não?

A nefasta cobrança sobre transações financeiras, que um dia foi IPMF e depois mudou de nome para CPMF (o “P” era de provisória), maltratou demais as contas do brasileiro. Começou na época de FHC e permaneceu no Governo Lula por um bom tempo. Dilma quis recriá-la, mas felizmente não teve sucesso. 

No ano passado, questionado se a ressuscitaria, Jair Bolsonaro negou veementemente alguma cobrança similar a essa. Aliás, até tuitou sobre esse assunto mais de uma vez. 

E não é que a equipe de Paulo Guedes (que faz um bom trabalho, sejamos justos, apesar das declarações deselegantes como a da 1a dama francesa), está tendo a infeliz ideia de discutir uma nova contribuição como essa?

Faça-me o favor… Marcos Cintra, secretário da pasta foi demitido por não conseguir uma ideia diferente para a Reforma Tributária (e ele, tão idealizador do imposto único, seria incentivador da CPMF. Mas lembremos: palavra é algo que deve ser cumprida. Sempre! Nada de “imposto alternativo”, presidente (foi promessa de campanha).

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