Dias atrás, questionamos e observamos como na Conmebol os clubes brasileiros estão desprestigiados frente aos argentinos em respeito. A razão para isso foi a derrota com erros de arbitragem do Athlético Paranaense frente ao Boca Jrs.
Ontem, a história se repetiu contra o mesmo Athético, agora contra outro hermano, o River Plate. Vamos lá:
Estando 0x0 (resultado favorável ao time brasileiro na conquista do titula da Recopa Sul-americana), Pinola (RIV) chutou para o gol e Lucho Gonzáles (CAP) espalmou a bola antes de atingi-la no rosto. O árbitro chileno Roberto Tolbar, sugestionado pelo VAR, reviu o lance e resolveu marcar pênalti. Errou. E explico o motivo:
Nos casos de mão deliberada, existem as nuances de proximidade, força do chute, intencionalidade e movimento antinatural. Tudo isso deve ser avaliado antes de marcar um pênalti. Porém, existe algo esquecido por alguns (árbitro da FIFA não pode esquecer) que é a mão para proteção!
No futebol feminino se vê bastante: as atletas colocam a mão à frente dos seios para não se lesionarem com bolada forte. Nas barreiras, os homens protegem as suas partes íntimas. Uma bola que venha forte e rápida, que possa bater no rosto e machucar, como reflexo a mão tende a ser o primeiro fator de proteção. NÃO É INFRAÇÃO.
Reveja o lance: Lucho Gonzáles deliberadamente quis cometer uma infração ou se protegeu?
Insisto: árbitro FIFA não pode cometer um erro assim…

