O humorista Fábio Porchat deu uma polêmica entrevista à Revista Trip deste mês. Reafirmou ser ateu, disse que não viu problema no beijo gay entre Jesus e Judas na paródia que fizeram para o Netflix, considerou que a “fé em Deus faz parte de uma grande invenção”, confessa que apesar de não acreditar que Jesus é filho de Deus, entende que Cristo “foi um cara maneiro para caramba”.
Destacou, ainda, que respeita todas as crenças apesar de não crer.
E se não respeitasse, hein? Será que diria algo mais impactante do que esse trecho abaixo, na mesma entrevista?
“Acho uma maluquice as pessoas acreditarem na Bíblia. Uma coisa é ler como uma série de histórias inspiradoras. Se as coisas mudaram de 30 anos para cá, imagina nos últimos dois milênios. Como é possível pegar um livro escrito há 2 mil anos, ler aquilo e seguir como código de conduta? É lógico que respeito a religiosidade das pessoas, cada um acredita no que fizer melhor para si. Só não acho que religião deva influenciar outros assuntos importantes”.
Aceitar a religiosidade dos outros, não é, primeiramente dizer que respeita simplesmente; é não desdenhar de fato. Precisava estender com tanta ênfase?


Esse Tal Fábio Porchat com esta entrevista, só veio confirmar o que ele é realmente, uma merda de ator e um lixo de pessoa.
Ninguém é obrigada a acreditar no que eu acredito mas, respeitar acima de tudo.
Sempre achei ele um ator muiiiiito fraco, chaaatooo.
Ele tá tentando melhorar o Ibope, pena que de uma maneira muito negativa.
Acho que ele deveria guardar os comentários para assuntos de coisas que ele conhece.
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