Ter o VAR para quê, se o material humano não tem competência suficiente para usá-lo?
Se por um lado, o recurso do árbitro de vídeo foi perfeito em Vasco da Gama 1×1 Corinthians (acertando para a marcação de um tiro penal), por outro foi desastroso em Botafogo 1×0 Fortaleza (não marcando um tiro penal para cada lado).
No 1o tempo, Gilson (BOT) derrubou Wellington Paulista (FOR), empurrando-o dentro da área fora da disputa de bola. Wagner Reway, o árbitro, nada marcou. Leandro Pedro Vuaden, o VAR, convidou o juiz para a revisão do lance e, mesmo após assisti-lo, mantém a não marcação.
No 2o tempo, Quintero (FOR) abraça e agride com uma cabeçada Diego Souza (BOT) em disputa de bola, e Reway não usa o recurso do vídeo, tampouco Vuaden sugestiona o árbitro a dar uma olhada no lance.
Fica a constatação: a tecnologia é ótima para auxiliar os competentes, mas péssima se quem o usar for incompetente.
Imagine o gasto que se tem com toda a equipe do VAR, os equipamentos, e se faz tal cáca… O “Zé Boca-de-Bagre”, amigo do Prof Reynaldo Basile, aqui de Jundiaí, não vacilou no seu comentário: “estava com a consciência pesada de não dar um pênalti e fez média ao não dar o outro”, disse ele.
Será? Se fez isso (não acredito, creio em ruindade mesmo), errou duas vezes.


Reway nao apita nem quinta divisao apadrinhado por troca de voto pelo sergio correa e pelo coronel marinho a arbitragem esta como o brasil pagaremos caro pelas merdas q fizeram
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