Sobre a Kah Sports e o Paulista de Jundiaí: na oportuna matéria trazida com os libaneses proprietários da empresa pelo Site Esporte Jundiaí (link abaixo), fica bem claro: o Paulista não teve o interesse e/ou o modelo dos estrangeiros não foi corretamente apresentado. Leia até o fim e entenda:
Avalie racionalmente: como arrendar um time para um grupo de fora, mal conhecido no Brasil, após 4 conversas apenas?
Sabe quando o cara quer lhe “furar o olho”, e quer que você assine logo o documento, a fim de que você não “dê para trás”?
Quanto tempo levou para acertar as tratativas com Parmalat, Lousano e Magnata? Muitas e muitas conversas! E foram parcerias positivas.
Entretanto, o “Campus Pelé” e o pessoal de Mônaco, do português Paulo Fernandes, assinado rápido, deu em quê?
Aliás, se fala muito de “profissionalismo”, “gestão” e “parceria” por aí, sem ao menos se saber o que é! Não é porque alguém vem com grana ao Paulista que pode ser tratado como “Deus”. Não existe “almoço de graça”, e insisto: se eles queriam mesmo e as tratativas ocorriam, por que não se empenharam em voltar e/ou pedir retorno / continuidade das conversas?
Duas coisas:
1- Você já viu Libanês “ruim de negócio”? Claro que não, e isso é lógico: não dá para fechar negócio tão rápido.
2- Nessa época de “clube-empresa”, os grandes empresários têm times próprios. O Juan Figger tem o Deportivo no Uruguai (já foi dono do Irati em sociedade com Vanderlei Luxemburgo), o ex-jogador Oscar comanda o Brasilis de Águas de Lindóia, o Eduardo Uran é o dono do Tombense, e outras equipes Brasil afora são clubes-empresas, permitidos pela Lei Pelé. Se o negócio é tão bom assim, por que o pessoal do Líbano não monta seu próprio clube? Precisa se associar com o Paulista a troco de quê? Do nome, da vaga e do estádio?
Vale refletir. Nessa, me parece que o Paulista evitou fazer um gol contra.
O link citado acima em:
https://www.esportejundiai.com/2018/09/futebol-presidente-do-grupo-kah-sports.html?m=1
ACRÉSCIMO –









