Está na Revista Superinteressante: o dia-a-dia do Deputado Luciano Astudillo na Suécia (3o país menos corrupto do mundo segundo a ONG Transparência Internacional). Veja:
– Não existe carro oficial. E pelo bom serviço do transporte público, o deputado prefere ir ao trabalho de metrô;
– O apartamento funcional tem entre incríveis 18 e 45m2, sem direito a ajuda financeira para empregada doméstica, vale-paletó ou outras regalias;
– Declarações de Impostos de Renda e e-mails de trabalho obrigatoriamente tem que ser públicos;
– A deputada Maria Borelius perdeu o cargo num escândalo que abalou o Riksdag (equivalente ao nosso Congresso Nacional): ela contratou uma babá e a registrou com um salário menor para recolher menos impostos trabalhistas. Conduta inaceitável para quem tem que dar exemplos positivos como uma parlamentar.
– Um deputado sueco recebe US$ 8,800.00/mês. Um deputado brasileiro recebe US$ 11,800.00… Mas veja o disparate com o salário de professores: lá, um docente do ensino primário recebe US$ 4,000.00, enquanto que seu colega brasileiro apenas US$ 751.00. O rendimento de um policial? Na Suécia US$ 4,600,00 e no Brasil US$ 953.00.
Que inveja dos suecos!