– Incoerência Ideológica do PMDB

Na convenção de sábado do PMDB, Michel Temer foi aclamado “Novo Presidente”. E o partido passa para a Oposição, deixando de ser Situação.

O curioso: os filiados não podem aceitar mais cargos nos ministérios. Coerente. Mas os atuais MINISTROS não devem deixar seus cargos!

Caracoles: que raio de oposição situacionista é essa?

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– Calote da FERJ? Como confiar no chefe dos árbitros, sob desconfiança?

Quer dizer que por 10 anos, o INSS dos árbitros do Rio de Janeiro não foi recolhido aos cofres públicos?

Segundo a Receita Federal, o montante gira em 350 mil reais, e a culpa, segundo denúncias aceitas pelo Ministério Público Federal pelos árbitros e bandeiras cariocas, é de Jorge Rabello, que comandava a Cooperativa de Árbitros e ao mesmo tempo a Comissão de Árbitros da FERJ (como ocorreu por muitos anos em SP, numa clara incompatibilidade de cargos). E com duas taxas aos cartolas do apito: 5% ao Sindicato e 5% à Cooperativa.

Se tudo for comprovado, responda: o cidadão que dá um calote no imposto da aposentadoria dos seus comandados é digno de permanecer no cargo?

Abaixo, extraído de ESPN.com, em:

http://espn.uol.com.br/post/584290_por-calote-no-inss-arbitros-denunciam-chefes-no-rio

POR CALOTE NO INSS, ÁRBITROS DENUNCIAM CHEFES NO RIO

O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro recebeu denúncias de árbitros e assistentes contra a Coopaferj (Cooperativa dos Árbitros de Futebol do Rio de Janeiro) e contra a Ferj (Federação de Futebol do Rio).

Eles acusam o presidente da Comissão de Árbitros, Jorge Rabello, de não depositar durante quase dez anos o INSS que é recolhido dos profissionais em dias de jogos. Segundo os denunciantes, somente em 2011, a dívida somava R$ 350 mil.

As denúncias foram recebidas em abril do ano passado e encaminhadas à Receita Federal para dar continuidade às investigações.

A notícia da existência do inquérito provocou uma ríspida discussão entre o presidente da Ferj, Rubens Lopes, e Rabello.

Na denúncia registrada no MPF, a Ferj é citada como participante, de forma direta ou indireta, da suspeita de irregularidade. De acordo com o código penal, recolher e não repassar contribuição previdenciária é crime de apropriação indébita. Quem pratica pode ser condenado de dois a quatro anos de reclusão e multa.

Rabello acumula três cargos na arbitragem carioca: é presidente do Saperj (Sindicato dos Árbitros), vice-presidente da Cooperativa e presidente da Comissão de Árbitros.

A presidência da Coopaferj é ocupada por Messias José Pereira, que também é citado pelos denunciantes.

COMO SÃO OS DESCONTOS

Cada árbitro que atua no campeonato carioca recebe R$ 2,1 mil (jogos entre times pequenos contra grandes) e R$ 3,1 mil (grandes contra grandes).

Estes valores são brutos. Do montante, são descontados: 11% de INSS, 5% (Sindicato) e 5% (Cooperativa). Um total de 21% de taxas, fora o Imposto de Renda.

Além disso, anualmente, tanto a Cooperativa quanto o Sindicato cobra de cada profissional uma anuidade de R$ 200,00. Um gasto de R$ 400,00 por árbitro e assistente, seja dos quadros profissionais ou dos que atuam nas divisões amadoras.

Segundo a denúncia, atualmente há cerca de 350 pessoas registradas pelo Sindicato.

Outro lado

Procurada, a Ferj respondeu ao blog da seguinte forma:

– A Ferj tem ciência da denúncia?

Tomamos através de informação passada pela diretoria da Cooperativa.

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Quais são as providências a serem tomadas?

A Ferj não tem ingerência sobre os débitos da Cooperativa.

– A Ferj teme ser responsabilizada no curso do inquérito?

Não. Mas após tomarmos ciência do débito, o nosso corpo jurídico está avaliando se há qualquer risco de corresponsabilidade.

Jorge Rabello, por sua vez, disse que não está apto a falar sobre o caso. Ele sugeriu que o blog ligasse para o presidente da Coopaferj.

Sou presidente da Comissão da Arbitragem e do Sindicato de Árbitros. A Coopaferj tem presidente e ele é que tem que esclarecer suas perguntas“, afirmou.

O blog segue procurando o presidente da Coopaferj.

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– Capitão América 3, Homem de Ferro 4 ou Vingadores 3?

Para quem curte filme de heróis dos quadrinhos (como eu), sensacional: o Trailer de “Capitão América 3 – Guerra Civil” é alucinante!

Pelo número de heróis envolvidos, e pelo protagonismo de alguns, não dá para saber se o filme é do Capitão, do Iron Man ou uma sequência dos Vingadores!

Mais do que isso: o Homem Aranha sai da Sony e retorna ao Universo Marvel!

Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=FRLYZn5PGuA

– Qual foi a do Pato?

Alexandre Pato não ficou no SPFC, esteve sem clima no retorno ao Corinthians, e foi negociado estranhamente ao Chelsea. Só que lá ainda não jogou…

O que está acontecendo?

Mau desempenho nos treinos, não se encaixa no esquema de jogo, má vontade do treinador, ou algo que nos foge o conhecimento?

Na fase ruim do Chelsea, não ter uma oportunidade nesse time é algo, no mínimo, estranho…

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– Missões Populares para as crianças!

Ótima iniciativa da Diocese de Jundiaí: as Paróquias Católicas estão realizando eventos para incentivar as Missões Populares. Na Paróquia São João Bosco, nesse final de semana, 80 crianças se reuniram para falar de Evangelização, família e solidariedade!

Ah se todas pudessem ter essa oportunidade… O mundo, certamente, seria melhor.

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– Passando a “sacolinha da solidariedade” para os jogadores! Ridículo…

No Campeonato Paulista da Série A2, onde a maior parte dos clubes está com salários atrasados, cujos jogos terminam com renda negativa em seus borderôs (lembrando que a FPF recebe 7% da renda líquida, ou seja, do que entra, não do resultado final do borderô), situações inusitadas acontecem.

Na partida Batatais 2×0 Paulista, válida pela 13a rodada do torneio, no último sábado, a torcida do “Fantasma” passou uma sacola entre os torcedores, arrecadando doações para os jogadores, que estão há dois meses sem receber salários.

Isso é futebol profissional?

O Batatais está na briga para o acesso, mesmo em tal pindaíba. E depois que acabar o campeonato, o que fará e como pagará os salários atrasados?

Diga-se o mesmo da situação das demais equipes, a maioria no mesmo desespero financeiro.

Vale a pena disputar uma competição nessa situação?

E o Fair Play financeiro imposto pela FPF? Não me consta que clube algum tenha perdido pontos…

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– Bom e iluminado Domingo!

Bom dia!

Domingo de descanso – e de corrida! Nada como acordar cedo e correr despertando a manhã! Foto-incentivo das 04h:

  

Durante o cooper, a meditação de hoje foi do Evangelho do 5o domingo da Quaresma – de “Jesus e a Prostituta“: a mulher adúltera, que seria apedrejada, foi trazida a Cristo para ser julgada; e Ele disse: “Quem não tiver pecado, que atire a primeira pedra“. Sabemos o desfecho…

  

Por fim, o treino acabou e o dia clareou. Como não se inspirar durante o alongamento com o cenário do céu?

  

Depois de tudo, é deixar o domingo acontecer! Ótimo repouso – ou ótimo trabalho – a todos!

– Máfia das Apostas: um Novo Capítulo Nefasto no Futebol Paulista…

Em 2005, tivemos o triste episódio da Máfia do Apito, onde o apostador “Gibão” comprava atuações dos árbitros Edilson Pereira de Carvalho e Paulo José Danelon.

Passado tanto tempo, uma nova ação criminosa no futebol envolvendo apostas: entretanto, ao invés da compra de árbitros, a negociação envolve jogadores e cartolas.

No Estadão da última sexta-feira (11/03), o jornalista Almir Leite publicou que a Catanduvense foi aliciada para perder uma partida do Campeonato Paulista, onde o convite foi registrado até pelo aplicativo WhatsApp ao presidente do time, Reginaldo Lopes, e o valor girou em torno de R$ 50.000,00. A ideia era de que o time da A3 deveria perder por mais de 4 gols contra o Comercial de Ribeirão Preto. Foi negada a negociação e o placar ficou em 2×2.

Na matéria, se relata que o Juizado Especial do Torcedor investiga desde outubro 4 times: Catanduvense, Rio Preto, América (todos vizinhos da mesma região) e São José. Será juntado a eles o Grêmio Barueri, que tem sofrido derrotas de placares elásticos (em 12 jogos, sofreu 12 derrotas, marcou somente 5 gols e levou 54) e traz suspeitas especialmente à partida em que perdeu de 4×0 para o Rio Preto.

De acordo com o Diário de São Paulo em sua edição de 4a feira, dois atletas do Barueri denunciaram ao Sindicato dos Atletas que receberam propostas para perder o jogo contra o Rio Preto, e o ofertante era Jaci Martinho de Oliveira, ex-gestor do clube e empresário de jogadores, que pagaria aos atletas para ajudarem que o placar fosse Rio Preto 4×0 Barueri. E não é que quando o jogo estava Rio Preto 3×0 Barueri, o atacante do Barueri (Gustavo, que é filho de Jaci), cometeu um pênalti infantil no finzinho do jogo?

Segundo a ESPN Brasil, em seu site na 4a feira, o site de apostas SoccerPunter pagou por tal resultado 19 por 1! Quer dizer que se você apostou 10 mil dólares, recebeu US$ 190,000.00.

Ficam algumas perguntas:

1- Esse aliciamento, que já foi para árbitros e hoje contamina dirigentes e atletas, é só na 3a divisão regional de São Paulo?

2- Os torcedores das arquibancadas, lesados, teriam direito a quais ressarcimentos, se provado?

3- O futebol é, de fato, um esporte confiável?

4- Sabidamente, nas casas de apostas em Londres, se pode jogar em todo e qualquer tipo de esporte. Idem aos sites de apostas asiáticos, onde se palpita placar, tempo dos gols, se no 1o ou 2o tempo, o nome dos marcadores e até quem pode levar primeiro um cartão amarelo ou ser expulso por vermelho. Será que as bancas estrangeiras que são quebradas por alguns placares não desconfiam (ou elas próprias são denunciantes) de que há apostas significativas não usuais? Ou seja: ao invés de palpites na UCL ou em torneio de expressão se resolve jogar na 3a divisão do falido Paulistinha, com um fluxo de dinheiro incomum?

É por isso que o futebol está perdendo o encanto…

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– O difícil aceite das atuações dos árbitros na Libertadores da América

Nesta semana de jogos envolvendo times brasileiros na Taça Libertadores, resultados ruins dos clubes (nenhum brasileiro venceu) e atuações ruins dos árbitros.

Vide: a suposta “nova comissão”, formada pelo brasileiro Wilson Luís Seneme, mas que intramuros se diz que quem manda ainda é o nefasto paraguaio Carlos Alarcon, tem escalado árbitros recém admitidos no quadro da FIFA, dando oportunidade a outros que estavam esquecidos e vez ou outra colocando veteranos.

Comecemos pelo peruano Diego Haro, que em 2015 apitou Corinthians 4×0 Danúbio (3 gols do peruano Romero) e que atuou em Cerro Porteño 3×2 Corinthians na 4a feira. Foi extremamente rigoroso com André, e depois pipocou ao não expulsar Guilherme. Sentindo a pressão do Defensores del Chaco, aceitou apitar “no grito” quando o jogo pecou fogo.

Vamos para o chileno Enrique Osses, no Palmeiras 1×2 Nacional. Entrou em campo somente com o nome… Um ex-grande árbitro em atividade, acomodado em algumas situações e apenas “mediando” a partida em outros momentos.

Por fim, o chileno Júlio Bascuñán, que apitou em 2015 Danúbio x Corinthians (e foi muito mal), trabalhou na 5a feira no Monumental de Nunes em River Plate 1×1 São Paulo. Com histórico ruim (ele é taxado de caseiro no Chile, com estatísticas de que o visitante dificilmente vence seus jogos – e com pedido de Veto ETERNO da equipe do Audax Italiano sobre ele para a Federação Chilena), mostrou que precisa evoluir muito para trabalhar na Libertadores da América. Não deu um pênalti em Calleri, teve dificuldade na interpretação de faltas e, quando deveria expulsar PH Ganso, fraquejou.

O que esperar das próximas escalações de árbitros? Nessa transição nebulosa da Conmebol, dá medo pensar…

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– Pedir a bola pode?

Uma pergunta enviada através do Blog “Pergunte ao Árbitro” e que vale a pena responder:

Tudo bem? Preciso de um favor. Ontem, jogando futebol com alguns amigos, ocorreu um lance polêmico e até agora não resolvido:

Recebi um passe de um jogador do meu time e assim que a bola chegou aos meus pés, um jogador adversário gritou “Vamos“. Nem olhei para o lado e executei o passe (detalhe: não estávamos uniformizados). Quando levantei a cabeça, vi que tratava-se de um adversário e pedi falta.

Houve muita discussão, pois, no meu entender, eu fui induzido ao erro. Já os adversários consideraram a jogada normal, pois o “Vamos” era para que alguém viesse me marcar

E aí? Cabe a paralisação ou não?

​Abraços e obrigado.”

No futebol profissional, se você tocar uma bola a um adversário que disse algo para enganar ou que poderia levar ao engano, é tiro livre indireto a seu favor. Isso se refere a:

– se alguém gritou ou falou: “toca”, “aqui”, “passa”, “chuta”, “vai” (lembre-se: isso vale para um adversário que diga isso a você e você acredita que é seu companheiro e toca para ele ou cumpre o que ele pede).

A questão é: falar com companheiros, pode. Nenhum adversário poderá gritar “toca” ao companheiro dele se você está com a posse de bola; isso é pedir a bola e é falta (já que o companheiro dele está sem a bola).

Porém, um grito de “vamos” é subjetivo e o árbitro tem que ver a jogada. Se o adversário direcionou o grito a você, pedindo a bola, é falta a seu favor. Mas se ele estava longe e você toca uma bola para trás buscando a ele… realmente ele estava conversando com seu companheiro e aí segue o jogo, pois se torna bobeada.

Lembre-se: falar é permitido, o que não pode é pedir a bola ou enganar com palavras um adversário em disputa, se passando por um companheiro. Como você estava no jogo, tem que avaliar a distância do adversário e se ele realmente tentou ludibriar, pela forma como pediu.

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Batatais x Paulista

Para a 13a Rodada da Série A2, Márcio Henrique de Gois apitará Batatais x Paulista.

Árbitro experiente, com algumas atuações na série A1 e inúmeras na A2, tem como característica principal transmitir segurança dentro de campo. Firme nas marcações, rigoroso disciplinarmente, com bom condicionamento físico e regular tecnicamente.

Os bandeiras são jovens mas atuam frequentemente na A2: Fernando Afonso Gonçalves de Melo e Ricardo Luis Buzzi. O quarto árbitro será Paulo Alessandro Gonçalves Teodoro.

Se comparadas às escalas da gestão do Cel Marinho & Arthur Alves Jr, a nova comissão está num caminho diferente: a correta coerência dos nomes escalados! São muitos os árbitros que conhecem a divisão e alguns novatos que são lançados cuidadosamente.

Torço para uma boa arbitragem e um ótimo jogo para as equipes.

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– Bom dia bem molhad0!

Caracoles! Há 10 dias pelo menos a chuva não dá trégua, seja o dia inteiro ou ao menos em algum período.

Que diferença da grande estiagem do ano passado, não?

Mesmo com tanta água, que seja uma boa 6a feira a todos nós!

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– Lula na Cadeia? Mas só ele?

Enfim foi pedida a prisão preventiva de Luís Inácio Lula da Silva.

Ótimo!

Mas só ele é criminoso?

Estamos começando a passar o Brasil a limpo. Dessa forma, façamos a faxina completa!

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– Os Rojões e a Análise da Arbitragem de Paulista 1×2 Velo Clube!

Dentro e fora de campo, muita movimentação no Jayme Cintra nessa última quarta-feira.

Vamos falar da arbitragem: Rodrigo Guarizzo Ferreira do Amaral foi muito bem no apito. Esteve sereno, seguro e bem posicionado dentro de campo. Sua calma contrastava com o nervosismo das equipes.

Disciplinarmente, aplicou corretamente os cartões. Tecnicamente, não foi exigido e fez o seu papel muito bem. Acrescentou a contento o tempo desperdiçado em atendimentos a jogadores lesionados e outras perdas.

Os bandeiras Gilberto Romachelli e Patrícia Carla marcaram 6 impedimentos ao todo, errando um para o Velo e outro para o Paulista, sem consequências relevantes para as jogadas. Durante o jogo, tudo sobre controle nos demais lances.

Regildênia de Moura, a quarta-árbitra, fiscalizou bem os bancos e fez corretamente suas tarefas.

Se o Paulista não pode se queixar da arbitragem, apesar do placar negativo, algo muito preocupante: os rojões que caíram dentro de campo, vindos do protesto da torcida, que estava fora do estádio.

Sem entrar no mérito da causa da pendenga, envolvendo Diretoria do Paulista FC e a Torcida Raça Tricolor, vale fazer a observação:

– por volta das 19h35, alguns rojões disparados durante a manifestação (fora do estádio) começaram a estourar dentro do Jayme Cintra. O quarteto de arbitragem estava se aquecendo próximo ao seu túnel (que é vizinho do mandante) e, por azar, alguns rojões caíram e estouraram coincidentemente junto a eles.

Não há dúvida que um rojão que caia dentro de campo (e vale para qualquer fogo de artifício ou sinalizador) leva à pena desde a multa até a interdição. E justo no pé da arbitragem… Felizmente para o Galo, Guarizzo somente relatou que o gramado estava ruim e que o treinador do Velo não se apresentou ao jogo por estar com Dengue. Entretanto, oficiais da FPF com quem conversei flagraram o momento e comentaram comigo o ocorrido. Resta a saber se nos documentos que elas preenchem – que não é público e nem tem o peso de uma súmula – se o fato (que provavelmente foi relatado) será transformado em DENÚNCIA.

Tomara que, por falta de imagens comprobatórias e por não ser do próprio documento do árbitro, o relato dos rojões não interdite o estádio nem gere custos.

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– Bom dia em 4 cliques!

Agora, 7h00, e o dia já foi produtivo. E continuará sendo, pois as atividades de hoje assim pedem. 

Acordar cedo é minha rotina. A “foto-incentivo” é do meu cooper na madrugada, em busca de adrenalina: 

  

Rezar é uma necessidade para a alma. A “foto-meditação” durante o treino foi pela intercessão da Padroeira Aparecida junto à Jesus por nós: 

 

Terminando o “suador”, vale o alongamento no jardim, curtindo a beleza das flores nessa “foto-relaxante“:

  

Por fim, já na labuta, como não se encantar com o contraste de cores do céu neste amanhecer? A “foto-alvorada” inspira:

 

Ótima 4a feira a todos

– Você ainda ouve “A Voz do Brasil”?

Pesquisa da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República aponta: 66% dos brasileiros NUNCA escutaram o famoso e dinossáurico programa de rádio do Governo: “A Voz do Brasil”.

Pior: 30% nem sabem que ele existe!

Se é assim, por quê impor a obrigatoriedade às rádios no importante horário das 19h? Mais ainda: salvo engano, qual o motivo da Rádio Bandeirantes ser a única a não transmiti-lo?

Coisas do Brasil…

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– Árbitros de Vídeo no Brasileirão? Somente em 2017!

Será que a Confederação Brasileira de Futebol está promovendo uma demagoga propaganda de que usará os árbitros de vídeo neste ano, ou eles estão cometendo uma gafe?

Leio que a CBF quer usar o recurso tecnológico de imagens de TV com o VAR (Vídeo-Árbitro Assistente) para o Brasileirão, em meados de Agosto.

Não vai usar por um motivo simples: toda modificação da Regra do Jogo (ou de Teste Experimental da Regra do Jogo) só pode ser utilizado a partir do início da temporada pelo calendário europeu, adotado pela FIFA. Ou seja, se alguma liga europeia quiser usar os VAR, o fará a partir de 01 de Julho de 2016 (que se refere à temporada 2016/2017). E isso se estende a qualquer país-membro da FIFA, independente se utiliza o calendário europeu ou não.

O Brasileirão começa bem antes de Julho; portanto, sem chances da inovação estar nos gramados brasileiros em 2016. Outro fator: você não pode mudar a Regra (ou o Teste da Regra) de uma partida de futebol com o campeonato em curso. Isso significa que: ou a CBF pede uma permissão especial para começar os testes no 2o trimestre de 2016 (que significa a partir da Rodada 1 do Brasileirão), ou só poderá utilizá-los em 2017.

Lembre-se de Corinthians x Santos no Brasileirão do ano passado: David Braz foi expulso erroneamente, sem a existência de VAR. E se na rodada seguinte jogassem Palmeiras x Corinthians e um atleta do Corinthians fosse expulso erroneamente e ali estivesse o vídeo-árbitro, e ele corrigisse o juizão?

É por tal critério o de que nenhum time deve ser prejudicado ou favorecido pela mudança da Regra de Jogo em um torneio em andamento – de que os campeonatos em curso não podem adotar os VAR.

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– Diocese de Jundiaí Excomunga Padre Wilson oficialmente por abandono da fé católica

O documento oficial do Bispo Dom Vicente oficializando a ex-comunhão do Padre Wilson e os motivos declarados. Abaixo:

DECRETO DE DECLARAÇÃO DE PENA CANÔNICA

Notificação sobre o abandono público da fé católica e da comunhão da Igreja por parte do Padre Wilson Vitoriano Ferreira da Silva e sua atual situação canônica

Exorto os fiéis para que sejam “solícitos em guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz” (Ef 4,3).

Queridos diocesanos e diocesanas, há um pouco mais de um mês, nossa amada Igreja Particular de Jundiaí vive um dos momentos mais tristes de sua história: o abandono público da fé católica e da comunhão da Igreja por parte de um de seus presbíteros, o Padre Wilson Vitoriano Ferreira da Silva. Vendo-me obrigado a declarar a pena canônica na qual o sacerdote livremente incorreu e desejando dissipar toda confusão e inverdades, acho por bem explicar-lhes, resumidamente, todo o desenrolar desse triste acontecimento.

Desde minha chegada à Diocese de Jundiaí, pude perceber e valorizar o particular carisma de grande comunicador do referido presbítero. Aliás, inúmeras vezes solicitei-lhe que colocasse a serviço da ação evangelizadora na Diocese os dons que de Deus recebeu. É inegável que, no decorrer do exercício legítimo de seu ministério, foi instrumento do Senhor na vida de tantas pessoas. Por isso mesmo, não escondo minha grande tristeza diante de suas últimas obstinadas decisões. Sofro como um pai que vê seu filho partir.

Nos últimos anos, sem deixar de reconhecer o valor de seu trabalho, solicitei ao Padre Wilson, sempre num clima fraterno e amistoso, que estivesse atento às orientações pastorais, litúrgicas e administrativas da Igreja, sem nunca esconder-lhe alguns pontos que exigiam de sua parte maior atenção e verdadeira mudança. As minhas advertências, contudo, nunca tiveram um caráter coercitivo, isto é, de repressão. Sempre foi meu desejo que o referido presbítero estivesse realizado no exercício de seu ministério. Dessa forma, não poucas vezes, encorajei-o a dirigir com entusiasmo a “Associação Jesus Leão de Judá Senhor Salvador”, por ele fundada.

No dia 02 de fevereiro de 2014, transferi o Padre Wilson para a cidade de Salto, como Pároco da Paróquia Cristo Rei, cuja igreja paroquial é um dos maiores templos de toda a Diocese. Pensei, portanto, que o sacerdote poderia desenvolver comodamente os seus trabalhos de evangelização. Quando percebi, porém, que os cuidados para com a referida Associação exigiam tempo considerável, comprometendo inclusive as obrigações e os deveres do Padre Wilson como Pároco, longe de o reprimir, uma vez mais manifestei-lhe minha intenção de ajudá-lo a se dedicar ao seu apostolado. Provisionei-o, com sua total aprovação, como Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, na cidade de Campo Limpo Paulista – SP, no dia 15 fevereiro de 2015, nas proximidades da cidade de Jundiaí, onde se encontra o maior número de seus associados.

Para atender às necessidades dos associados, o Clube Nacional, na Vila Arens, foi alugado pela Associação fundada pelo Padre Wilson para sediar os encontros às segundas e sextas-feiras, quando se realizavam eventos celebrativos e temáticos. Alguns aspectos desses eventos começaram a preocupar-me: o esvaziamento do sentido do domingo, o Dia do Senhor; o apelo emocional demasiado nas pregações; e a acentuação de uma interpretação bíblica estranha à sã doutrina. Diversas vezes, tive a oportunidade de manifestar minha preocupação ao Padre Wilson, que, então, demonstrava acolher minhas inquietações.

Percebendo, contudo, que a situação passava a um âmbito insustentável, no dia 20 de novembro de 2015, confiando em sua filial obediência, fiz, por escrito, nove precisos pedidos: 1) integrar-se ao Plano da Ação Evangelizadora da Diocese; 2) exercer, de fato, o ofício para o qual tinha sido nomeado, isto é, Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Rosário; 3) ter residência na Paróquia de Provisão; 4) participar integralmente das atividades do presbitério; 5) não mais celebrar, de maneira habitual, em clubes e outros espaços menos aptos a realização dos divinos mistérios; 6) respeitar as normas litúrgicas da Igreja, realizando fora da Santa Missa “as orações para alcançar cura”; 7) atentar para o excesso de alguns eventos, como, por exemplo, o “Cerco de Jericó”, na programação da Associação; 8) não pedir “dízimo” aos fiéis, mas, sim, “contribuição”, “ajuda”; 9) administrar o patrimônio, bens e donativos recebidos em nome da Associação, de acordo com a legislação universal da Igreja (Código de Direito Canônico) e com o Regimento do Conselho de Economia e Administração (cf. minha carta datada de 20 novembro de 2015). Vê-se, muito claramente, que meus pedidos tinham em vista o bem do próprio Padre Wilson, assim como o da Associação, que eu pretendia reconhecer canonicamente, isto é, de acordo com as leis da Igreja, sempre respeitando a devida autonomia (cf. Cânones 299, 321-323 do Código de Direito Canônico).

No mês de dezembro (dias 09 e 29), tive duas conversas com o Padre Wilson, explicando-lhe que minhas orientações eram verdadeiras ajudas ao seu trabalho, e não empecilhos. Quando pensava que as maiores dificuldades estavam dirimidas, no dia 29 de janeiro, recebi a visita do sacerdote, acompanhado de alguns membros da Associação. Na ocasião, Padre Wilson me entregou a carta com a qual declarou estar “consciente e livremente se desligando da Igreja Católica Apostólica Romana” para fazer parte de uma “outra família de fé”. Foi com dor extrema que li sua carta. Apesar de todos os meus esforços, apesar de toda minha solicitude e paciência, um Padre do meu presbitério não só quebrava a promessa que fez no dia da sua ordenação, de respeitar e obedecer ao seu Bispo, mas rompia a comunhão com o próprio Sucessor de Pedro, “perpétuo e visível princípio da unidade da Igreja Católica” (Constituição Dogmática Lumen Gentium, n.23a) e com os membros da Igreja que lhe são sujeitos. Trata-se de um evidente ato cismático (cf. Cânon 751, do Código de Direito Canônico).

Como se não bastasse, nos dias que se seguiram, Padre Wilson, em suas pregações, em redes sociais e em entrevistas concedidas aos diversos meios de comunicação, negou pertinazmente verdades que se devem crer com fé divina e católica, cometendo verdadeiro ato herético (cf. Cânon 751, do Código de Direito Canônico):

Negou a doutrina da Igreja que afirma “que não é apenas através da Escritura que a Igreja deriva sua certeza a respeito de tudo o que foi revelado”, e negou também que “Escritura e Tradição devem ser aceitas e veneradas com igual sentimento de piedade e reverência” (Constituição Dogmática Dei Verbum, n. 9). Negou, de igual modo, “que, segundo o sapientíssimo plano divino, a Sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja estão de tal maneira entrelaçados e unidos, que um não tem consistência sem os outros, e que juntos, cada qual a seu modo, sob a ação do mesmo Espírito Santo, contribuem eficazmente para a salvação das almas” (Constituição Dogmática Dei Verbum, n.10c);

Negou, insistentemente, que “a única Igreja de Cristo, que no Símbolo confessamos una, santa, católica e apostólica, (…) constituída e organizada neste mundo como uma sociedade, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele” (Constituição Dogmática Lumen gentium, n. 8b). Reiteradas vezes apresentou a Igreja governada visivelmente pelo Papa e pelos Bispos em comunhão com ele como sendo uma em meio a tantas outras.

O Padre Wilson, portanto, sem que em nada dependesse de algum decreto meu, se colocou fora da comunhão eclesial. Ele incorreu no delito de que fala o Cânon 1364 do Código de Direito Canônico, isto é, seus atos de cisma e heresia comportam a excomunhão automática (cf. Cânon 1331, § 1º). Apesar da notoriedade do ocorrido, cumprindo quanto disposto pelo Cânon 1341 – que previne que uma pena não seja declarada a não ser depois de esgotados razoáveis esforços –, enviei-lhe, através de três sacerdotes, no dia 13 de fevereiro, uma nova carta. Exortei ao Padre Wilson, claramente, que, caso ele persistisse obstinadamente no erro, eu deveria declarar a excomunhão na qual certamente incorreu no dia 29 de janeiro. Dei-lhe um prazo de quinze dias para repensar sua decisão. Não obstante todos os eventos que se seguiram nas últimas semanas no Clube Nacional, quis acreditar que o Padre Wilson pudesse reconsiderar sua atitude. Intensifiquei minhas orações por ele e por todos os que, cientes ou não, o acompanham.

Agora, tendo expirado o prazo estabelecido, cumpro o dever de declarar a excomunhão (cf. cópia do Decreto que esta Notificação acompanha) na qual Padre Wilson incorreu. Desde o dia 29 de janeiro, conforme Cânon 1331, § 1º, o referido sacerdote está proibido de: “ter qualquer participação ministerial na celebração do sacrifício da Eucaristia ou em quaisquer outras cerimônias de culto; celebrar sacramentos ou sacramentais e receber os sacramentos; exercer quaisquer ofícios, ministérios ou encargos eclesiásticos ou praticar atos de regime”. A partir de hoje, com a declaração de sua pena, somam-se as seguintes disposições canônicas: o Padre Wilson, em nosso meio ou em nossos templos, se pretender ter qualquer participação ministerial na celebração da Santa Missa ou noutra celebração, deverá ser afastado ou, então, deverá ser suspensa a ação litúrgica; praticará invalidamente todos os atos de regime, isto é, não poderá exercer a missão de “reger”, “governar” os fiéis; não poderá receber validamente nenhum ofício ou encargo na Igreja; não terá direito à remuneração eclesiástica (cf. Cânon 1331, § 2º).

A excomunhão é prática presente nas primeiras comunidades cristãs, atestada inclusive pelo Novo Testamento (Mt 18,17; Gl 1,8). Trata-se da última etapa da “correção fraterna”. As portas da Igreja não se fecham para o Padre Wilson. Antes, estão abertas para que ele possa ouvir a Palavra de Deus, meditá-la com gravidade e decidir-se por um caminho de arrependimento e conversão. A excomunhão é uma pena medicinal, ou seja, um remédio forte para que a pessoa tome consciência de seu erro e, arrependida, recobre a saúde espiritual.

Dessa forma, queridos diocesanos e diocesanas, peço-lhes que intensifiquem suas orações pelo Padre Wilson. Desejo que, em cada Paróquia da Diocese, num dos próximos dias, antes da Semana Santa, seja rezada a Santa Missa pela Igreja local (cf. Missal Romano, pág. 880). Suplico, ainda, em nome do Senhor, que não haja nenhum tipo de ofensa à pessoa do Padre Wilson. Que ele possa perceber que, apesar de tudo, a Igreja Católica, constituída por Cristo sobre a terra como comunidade visível e espiritual (cf. Constituição Dogmática Lumen Gentium, n.8a), o espera de braços abertos.

Dirijo-me também, com especial afeto, aos membros da “Associação Leão de Judá Senhor Salvador”: não abandonem o seio da Igreja Católica! Não se esqueçam de que “os católicos devem professar que pertencem, por dom misericordioso de Deus, à Igreja fundada por Cristo e guiada pelos sucessores de Pedro e dos outros Apóstolos, depositários da tradição apostólica originária, intacta e viva” (Declaração Mysterium Ecclesiae, 1b). Dessa forma, quem quer permanecer católico deve ter ciência de que participar das atividades e celebrações presididas pelo Padre Wilson ofende a unidade da Igreja. É grande pecado celebrar o Sacramento da Comunhão sem viver na comunhão eclesial. Com as palavras do Apóstolo Paulo, lanço um apelo do coração: “Rogo-vos, irmãos, acautelai-vos dos que provocam dissensões e escândalos, contrariando o ensinamento que aprendestes; afastai-vos deles. Esses tais não servem a Cristo, nosso Senhor, mas ao próprio ventre. Com um palavreado bonito e lisonjeiro, enganam os simples” (Rm 16,17-18).

No tocante aos sacramentos, é bom ter claro quanto segue: Padre Wilson, por ora, celebra ilicitamente o Batismo, a Eucaristia e a Unção dos Enfermos, isto é, esses sacramentos não são realizados de acordo com as normas da Igreja Católica. Se, porém, a sua concepção a respeito dos mesmos sacramentos se distanciar da concepção da doutrina católica, comprometendo a intenção interna de fazer o que a Igreja faz quando os celebra (cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 1128), serão certamente inválidos. No que diz respeito ao Sacramento da Reconciliação, Padre Wilson não tem mais a faculdade de ouvir confissões. Isso significa que não pode mais absolver validamente, a não ser quem se encontra em perigo de morte. Além disso, Padre Wilson não pode mais assistir em nome da Igreja aos matrimônios. Quando pelo menos um dos cônjuges tiver sido batizado na Igreja Católica, será inválido o matrimônio realizado perante sua assistência, pois não será obedecida a forma canônica.

Com exceção do Batismo, os sacramentos administrados, celebrados ou conferidos pelos ministros anglicanos – como é o caso da Crisma e da Ordem –, tendo em consideração o que foi estabelecido pela Carta Apostólica Apostolicae curae (1896), do Papa Leão XIII, e a prática recente decorrente da Constituição Apostólica Anglicanorum coetibus (2009), do Papa Bento XVI, são certamente inválidos. O Matrimônio – que não é conferido por ministros, pois os celebrantes são sempre os nubentes – pode ser válido caso nenhum dos contraentes tenha sido batizado na Igreja Católica.

Enfim, espero que todos nós saibamos tirar lições desse evento tão doloroso. Unamo-nos, ainda mais intensamente, à oração do Senhor Jesus: “Que todos sejam um!” (Jo 17,21a). No coração do Ano Santo da Misericórdia, não nos furtemos à experiência do Pai Misericordioso, sempre disposto a perdoar o filho que volta arrependido (cf. Lc 15,11-24). Confio à Santíssima Virgem Maria, entre nós invocada sob o título de Nossa Senhora do Desterro, os rumos de nossa Igreja Particular de Jundiaí.

Dom Vicente Costa

Bispo Diocesano de Jundiaí

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– As denúncias não cessam?

Mais uma denúncia sobre o deputado Eduardo Cunha, presidente do Congresso: outros 50 milhões de reais em dinheiro desviado / propina.

A fonte não seca nunca?

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– O Dopping de Sharapova!

A tenista Maria Sharapova, 29 anos, confessou que usou por 10 anos uma substância que hoje é considerada como dopping (mildronato, usado para tratamento precoce de diabetes). Ela foi flagrada no Austrália Open. E qual o prejuízo?

Esportivo e moral, muito. Mas financeiro, veja só: Nike, Tag Heuer e Porsche já romperam o contrato com a atleta. E sabe quanto rendiam? Mais de 20 milhões de dólares por ano!

Além do dinheiro que não entrará, fica a vergonha e a desconfiança de que só foi campeã por estar dopada…

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Paulista x Velo Clube

Para mim, uma escala surpreendente: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral, conhecido árbitro da série A1, que apitou Penapolense 1×2 Paulista na rodada 02 – e que no último sábado trabalhou em São Paulo 1×3 São Bernardo no Pacaembu, será o árbitro de Paulista x Velo Clube.

Sobre as características do árbitro, já falamos oportunamente e podem ser acessadas no link: http://wp.me/p55Mu0-LT.

Gilberto Romachelli, 37 anos, representante comercial, será o bandeira 1. Ele tem trabalhado com boa frequência em jogos de A2 e A3.

Patrícia Carla de Oliveira (sim, é prima de Luís Flávio e Paulo César de Oliveira), 34 anos, professora de Educação física, será a bandeira 2. Em jogos profissionais nesse ano, trabalhou exclusivamente na A2.

A outra surpresa da escala: Regildênia de Holanda Moura (hoje, a melhor árbitra brasileira do quadro da FIFA), será a 4a árbitra. Ela só apitou jogos da A3 nesse ano. Mas o destaque é: em Dezembro, denunciou o presidente do Sindicato dos Árbitros de Futebol, Arthur Alves Júnior, que era membro da Comissão de Árbitro da FPF, de praticar assédio sexual. Também testemunhou à corregedoria da Federação Paulista que o Cel Marinho foi informado e nada fez. Todos foram demitidos pelo presidente Reinaldo Carneiro Bastos… Parabenizo-a pela coragem do feito, que ajudou a moralizar a desgastada CEAF-SP.

Boa sorte ao quarteto de arbitragem e bom jogo aos clubes.

 

– Denunciou Manipulação de Resultados mas não quer falar?

Antes, quando se falava em manipulação de resultados no futebol, se lembrava de árbitros. Agora, parece que lembraremos de jogadores!

Rinaldo Martorelli, presidente do Sindicato dos Atletas de Futebol, denunciou em um encontro de “modernização das leis do futebol” (clique no link para saber sobre ele: http://wp.me/p4RTuC-el3) que:

“A manipulação de resultados chegou ao futebol brasileiro mas não vou revelar nomes para não prejudicar a carreira dos atletas”.

Ora, se ele sabe de algum esquema, tem que falar! Por que bradou em público mas não quer ser objetivo?

Pior do que isso: seriam, segundo ele, atletas do Campeonato Paulista e denunciaram tal fato nesta última segunda-feira.

Quem são? Quais atletas? Qual equipe? A mando de quem?

É algo muito sério para se ficar na especulação.

Deixe seu comentário:

Extraído de: http://blogs.lance.com.br/deprima/2016/03/07/presidente-do-sindicato-dos-atletas-de-sp-cita-manipulacao-de-resultados-no-paulista/

PRESIDENTE DO SINDICATO DOS ATLETAS DE SP DENUNCIA MANIPULAÇÃO DE RESULTADOS NO CAMPEONTO PAULISTA

O presidente do Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de São Paulo, Rinaldo Martorelli, afirmou que jogos de futebol do Campeonato Paulista tiveram seus jogos manipulados. O dirigente, entretanto, não revelou as partidas e nem nomes dos atletas envolvidos. A denúncia foi feita durante o Seminário de Reformulação da Legislação Desportiva que ocorre nesta segunda-feira, 8, na Câmara Municipal de São Paulo.

“– A manipulação de resultados chegou ao futebol brasileiro mas não vou revelar nomes para não prejudicar a carreira dos atletas” – afirmou Martorelli.

Segundo o dirigente, a revelação foi feita pelos próprios jogadores envolvidos nas manipulações em reunião na manhã desta segunda-feira, na sede do Sindicato.

Presente no encontro, o deputado e ex-dirigente corintiano Andrés Sanchez afirmou que o fato precisa ser investigado.

“– Isso tem que ser investigado pela Polícia Federal para que o futebol brasileiro não chegue ainda mais ao fundo do poço” – disse Andrés, após a denúncia de Martorelli.

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– Que seja uma ótima 3a feira

Como o dia está atarefado, levantar cedo é uma necessidade. Para isso, começar o dia em busca da adrenalina se torna fundamental. Olha aí a nossa foto-incentivo de hoje:

  

Durante o cooper, vale meditar nas coisas que vem do Alto. Hoje, em especial, rezando e pedindo a intercessão de Nossa Senhora a Jesus, Nosso Único Senhor e Salvador. Ela, Maria, de tantos nomes e invocações, força feminina e exemplo de servidão a Deus

  
E depois do suador, há ainda tempo para relaxar na pedalada. Curtir a bike depois de correr é muito bom!

 
De tal forma, já estou aqui na labuta. Faço essa postagem logo após começar meu dia profissional e clicar nesse lindo amanhecer (5h50) aqui em Jundiaí

 
Ótima 3a feira a todos. 

– O pênalti de Palmeiras x Capivariano em 2017 com tecnologia e vídeo-árbitro! Muda o quê?

No domingo, em Palmeiras 4×1 Capivariano, no começo do 2o tempo, Dudu (SEP) cruza uma bola que desvia no braço de Maguinho (CAP) e o árbitro Vinícius Gonçalves Dias Araújo entende que foi lance intencional, marcando pênalti. Discordo, não houve intenção deliberada nem movimento antinatural da mão na bola. Portanto, errou o juizão.

Mas já imaginaram esse jogo em 2017, caso a FPF resolva bancar os custos da instalação de câmeras e monitores para a arbitragem, conforme a experiência liberada pela FIFA por 2 anos?

Falamos do uso das imagens de TV (vide em: http://wp.me/p55Mu0-Q5). Sobre o lance do Allianz Arena, imaginem: o VAR (Video Assistent Referee) comunica o árbitro via rádio dizendo: Atenção, essa bola não é pênalti”. Ele retruca: Pra mim ele quis desviar a bola. E o VAR: A imagem está mostrando outra coisa.

Então o árbitro vai ao local reservado para o VAR e o 4o árbitro; colocam o replay no ponto do cruzamento e conversam: E aí, o que lhe parece”? Árbitro coça a cabeça e diz: continuo achando pênalti. E o VAR: Mas não parece ter sido intencional. O 4o árbitro dá o seu pitaco: Mas pensem: ele usou ou não a mão de maneira disfarçada e antinatural?.

Aos olhos das duas equipes e com muita chiadeira, o árbitro, enfim, toma a sua decisão, que será CERTA ou ERRADA, pois, afinal, mesmo com tecnologia os lances interpretativos existirão.

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– 2a feira carecendo de inspiração!

Começamos mais uma semana. Corrida. Compromissada. Atarefada.

Mas com esse amanhecer há de ser boa, não?

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– O mundo do futebol enlouqueceu: veja quem são as pessoas “melhores indicadas” para debater os rumos do esporte brasileiro e que se encontrarão dia 07!

Nesta segunda-feira, no Plenário “Primeiro de Maio” da Câmara Municipal de São Paulo, haverá um evento da Câmara Federal trazido para a Capital Paulista: é o “Seminário sobre a Reformulação da Legislação do Futebol em São Paulo pela ‘Comissão Especial da Reformulação da Legislação do Esporte’ da Câmara dos Deputados”.

Nome comprido e repetitivo, não? Trocando miúdos: será um encontro de pessoas do mundo do futebol para discutir mudanças da lei Pelé.

Sabe quem serão os debatedores que estão imbuídos de tal missão?

Coronel Nunes (Presidente da CBF);

Andrés Sanches (Deputado Federal PT/SP e ex-Presidente do Corinthians);

Arthur Alves Júnior (Presidente do Sindicato dos Árbitros e ex membro da CEAF-SP demitido da FPF após denúncias de suposto assédio sexual e moral);

Reinaldo Carneiro Bastos (Presidente da FPF);

Rinaldo Martorelli (Presidente do Sindicato dos Atletas), entre outros nomes.

O futuro da legislação esportiva brasileira está nas mãos dessas pessoas?

Deus me livre…

#GER7x1BRA – a goleada continua…

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– Entendendo o que a FIFA liberou para uso de Tecnologia no Futebol

Momento importante para os amantes do futebol. A tendência de mudar a Regra do Jogo foi aceita pela IFAB (International Board, a “guardiã” das regras). Muito desse momento teve a influência da FIFA, a entidade que organiza os campeonatos de futebol e que se reorganiza com Gianni Infantino, o novo presidente.

A verdade é: Infantino, secretário do francês Michel Platini na UEFA, era radicalmente contra o uso de vídeos para o futebol (assim como o próprio Platini). Agora eleito presidente da FIFA, Infantino fez lobby por essa mudança.

Fiquemos atentos a uma coisa importante: as 17 Regras do Futebol não mudaram na manhã histórica de ontem, em Cardiff, quando se aceitou a introdução dos VARs (Vídeo Árbitros Assistentes). O que aconteceu é que os TESTES oficiais com aval da IFAB, a serem fiscalizados pela FIFA, foram autorizados.

E como funcionará?

A experiência tem 4 propósitos:

1- Confirmar ou anular um gol discutível (por exemplo: se o atleta usou a mão na bola para fazer um gol e o árbitro possa ter sido enganado e acreditado que foi de cabeça);

2- Confirmar ou anular uma penalidade máxima (por exemplo: o árbitro crê que um atleta tenha sido tocado e na verdade ocorreu uma simulação de infração);

3- Aplicar ou não um cartão vermelho de maneira justa ou injusta (por exemplo: se um árbitro expulsa um atleta por um carrinho violento e na verdade o jogador tenha ido única e exclusivamente na bola);

4- Identificar atletas de maneira correta quando for aplicar uma punição com cartão (por exemplo: um atleta agarra um adversário e deve receber o cartão amarelo, mas o juiz se confunde e não memoriza quem foi o infrator para dar a advertência).

Apenas nestas 4 situações deverá ocorrer o auxílio do VAR, sendo que esse árbitro de vídeo poderá interpelar o árbitro principal ou o árbitro principal procurar o árbitro de vídeo. O árbitro pode aceitar de bate-pronto a informação do vídeo-árbitro via rádio, ou se preferir, ir até o VAR assistir o lance. Porém, a decisão final sempre será do árbitro principal, aceitando ou não a decisão do vídeo-árbitro.

Em 2018, os cartolas do futebol avaliarão se a experiência foi boa ou ruim; se ela terá continuidade ou não; se poderá acrescentar outros momentos da participação dos VARs (como em impedimentos ou outras situações); ou se haverá a desistência dos trabalhos.

O importante: o uso dos árbitros de vídeos deverá ocorrer em todos os jogos de um mesmo campeonato, ou em fase final de um torneio eliminatório, como, por exemplo, em uma decisão de UEFA Champions League.

Um primeiro passo para a introdução dos recursos tecnológicos no futebol foi dado. Como será essa caminhada, não sabemos.

Duas tendências: a idéia de que um treinador ou capitão de equipe possa pedir a revisão de uma decisão do árbitro com o uso de imagens deverá ser descartada mesmo em outros testes futuros; e a busca para que o árbitro tenha um equipamento eletrônico com tela à mão para ver o lance de maneira full-time persistirá.

O que você achou de tal mudança? Deixe seu comentário:

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– Domingo da Alegria!

Neste Tempo Quaresmal, no domingo próximo da Semana Santa, se celebra o Domingo da Alegria.

Com a liturgia celebrada hoje falando sobre o Pai Misericordioso / Filho Pródigo (a importante parábola sobre o quão bondoso é o Criador), fica a reflexão de que sempre temos uma 2a, 3a, 4a oportunidade de recomeçar…

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– Lula e uma Seita de Crentes Irredutíveis.

CARISMA é um dom de Deus, tanto tratado pelo apóstolo São Paulo em suas cartas evangelizadoras. Max Weber, filósofo, economista, teólogo e sociólogo, considerado um dos maiores teóricos do Capitalismo e mentor da Burocracia como sistema de controle para a Administração de Empresas (não confunda com o Burocratismo – o nome que se dá ao lado ruim da Burocracia), dizia que CARISMA é o poder de empatia exercido pelas pessoas.

É inegável que pessoas – do bem ou do mal – tenham carisma ao extremo, seduzindo apaixonados seguidores. Madre Teresa de Calcutá era uma carismática freirinha que ajudou a criar uma solidária congregação mundo afora. Adolf Hitler era um chefe político carismático que conquistou o povo com seu discurso nacionalista.

Luiz Inácio Lula da Silva, que era a “esperança que venceria o medo” e promotor do Fome Zero e de outros programas assistenciais, de fato é um líder carismático. Eleito, reeleito e feito por duas vezes a sua sucessão para a Presidência da República do Brasil, tem um discurso popular que encantou o povo sofrido nos anos 70/80; que se estendeu à classe média nos anos 90 e acabou por convencer a maioria dos eleitores que depositaram seus votos válidos na primeira década de 2000.

Passado tanto tempo… descobriu-se que o “toma lá da cá” era praxe. Golpes inteligentíssimos foram criados, como os esquemas de propinas do Mensalão e Petrolão. Dinheiro grosso de corrupção com números milionários e alcance inimagináveis tomaram conta do dia-a-dia do Palácio do Planalto, onde o presidente eleito pelo PT e seus pares próximos iludiam os brasileiros com migalhas sociais.

Quanto se roubou dos cofres públicos e quantos contratos superfaturados? Não saíram para se construir hospitais, escolas e outras benfeitorias ao povo pobre? A troco do bolsa-família, se proclamava Lula um benfeitor dos humildes, mascarando o que se havia de real.

Hoje, com a desilusão de que Lula era apenas mais um dos políticos corruptos que existem em nosso país e de que seu partido é como outro qualquer, a população vê o ex-presidente bradar que “não existe alma viva mais honesta do que ele no Brasil”. Ou o insistente discurso vazio de que nada sabia de corrupção e de que é vítima de golpe político, questionando sua ida à Polícia Federal.

Seus defensores insistem em blindá-lo. O que ocorre? Por quê não enxergam? Justificar exagero do Judiciário como se Lula nada tivesse feito?

O que me espanta é: há quem ache esse homem honesto? E as mentiras? E os engodos até então?

Parece cegueira, hipnose, fanatismo religioso de uma legião que não o abandona. E parece que é esse o último recurso que Lula usa para tentar se safar: se promover um coitado, perseguido, e conclamar o que sobrou da militância mais radical a fim de defendê-lo.

A 6a feira foi histórica ao Brasil. E que peguem os bandidos corruptos de outros partidos também, sejam eles quem forem! Lula, claro, é a bola da vez por tudo o que se está descobrindo de podre neste santo de pau oco.

Está na hora de passar o Brasil a limpo, e isso não pode parar.

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– Uma semana de chuva

Tá louco… uma semana chovendo sem parar?

Faz muito tempo que eu não via o céu azul. Saiu por alguns minutos no sábado, mas já está se despedindo…

Mesmo assim, há de ser um bom dia a todos.

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Marília x Paulista

Thiago Luis Scarascati, 32 anos, microempresário, natural de Limeira, árbitro destaque em 2015 e que apitou a final da Copa São Paulo naquele ano, apitará Marília x Paulista neste próximo sábado.

Há 10 dias, Thiago (que vem apitando muito bem seus jogos), teve atuação contestada na partida entre XV de Piracicaba 1×4 Palmeiras. Uma noite ruim talvez?

Seu estilo de jogo tem sido marcado por precisão técnica e fluidez no jogo. Ou seja: partidas muito corridas e faltas bem marcadas. E fará isso no Bento de Abreu se der o melhor que pode. Se apitar como no Barão de Serra Negra, podemos ter reclamações.

Desejo boa sorte ao quarteto de arbitragem e bom jogo aos times!

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– Análise Pré-Jogo da Arbitragem para Santos x Corinthians

Fiquei feliz ao ver a escalação de Flávio Rodrigues de Souza para o clássico entre Santos x Corinthians no próximo domingo. A FPF tem a URGENTE necessidade de revelar novos nomes para clássicos, e Flávio tem conseguido apitar bons jogos.

A ironia é: Flávio Rodrigues de Souza (36 anos, representante comercial) é confundido às vezes pelos mais leigos com o Flávio Rodrigues Guerra (árbitro do último Corinthians x Santos, que acabou em confusão na súmula). Física e tecnicamente, são muito diferentes.

Souza corre muito em campo, sempre está perto das jogadas. Não apita qualquer faltinha e faz bom uso dos cartões. Em campo, me lembra muito o estilo do árbitro Marcelo Rogério. Neste ano, já apitou 7 partidas da A1 (ou seja: no domingo, terá conseguido ter apitado em todas as 8 rodadas do Paulistão)! Portanto, ritmo de jogo ele tem.

Em 2016 apitou Corinthians 1×0 XV Piracicaba e Ferroviária 2×2 Corinthians. Em 2015, apitou São Bernardo 0x1 Santos, Santos 2×2 São Bento e Corinthians 1×0 Ponte Preta (no jogo em que houve um erro capital em lance difícil de Vicente Romano Neto).

Se fará uma boa atuação na partida, não sei. Mas desejo boa sorte a ele, pois potencial o juizão tem.

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– E os árbitros mais inexperientes da Libertadores?

Xi… ficarei devendo.

Alguns amigos me perguntaram sobre os árbitros desconhecidos que estão apitando os jogos da Taça Libertadores da América nesta semana. Sei que são árbitros que não estavam apitando e que passaram a ter chances; outros, são estreantes.

Não os vi atuando nas partidas, devido a semana tensa em minhas atividades profissionais e demais situações pessoais. Mas assim que possível, prometo comentar.

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– A Delação de Delcídio à “Isto É” e outras Confissões

A semana foi de alvoroço por parte dos políticos em Brasília pelas delações premiadas de corrupções.

No começo da semana, o executivo Flávio Gomes confessou que a Andrade e Gutierrez deu à campanha da presidente Dilma Roussef cerca de 6 milhões de reais disfarçados em negócios com agências de publicidade.

A troco de quê o fez?

Aliás, a Globo divulgou no Jornal Nacional que o delator era Flávio Lúcio Magalhães. Não era ele…

Vide aqui: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2016/03/delator-diz-ter-feito-pagamento-ilegal-para-campanha-de-dilma-em-2010.html

Agora, uma bombástica reportagem da Revista Isto É traz uma matéria sobre os “podres” contados pelo senador Delcídio Amaral (aquele mesmo que foi preso e prometeu levar metade do Senado se perdesse o mandato e ficasse na cadeia), revelando que a presidente Dilma e o ex-presidente Lula usaram de influência no Judiciário para aliviar empreiteiros corruptos na Lava Jato.

A matéria em: http://www.istoe.com.br/reportagens/447783_A+DELACAO+DE+DELCIDIO?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

Quando é que o país será terra de gente honesta, e não briga de quadrilha culpando seus pares?

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– O Santos bobeou com Ricardo Oliveira…

Ricardo Oliveira, já veterano, era uma dúvida quando foi oferecido ao Santos FC. Sob contrato de risco, foi uma feliz surpresa ao Peixe.

Agora, com a proposta que recebeu da China e que o Santos FC rejeitou, o jogador deixa de ter a independência financeira. Ficará “bicudo”? Claro que sim, é comum vermos jogadores que queriam sair e que permanecem em suas equipes rendendo menos.

O problema maior é: como não aceitou fazer negócio, o Santos deixou de ganhar dinheiro. E os salários dos atletas acabaram entrando em atraso…

Ai, ai, ai. O que aconteceu, hein presidente Modesto?

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