O Governador Geraldo Alckmin aumentou o imposto do cigarro na semana passada. Os fabricantes chiaram!
A lógica seria: cigarro mais caro, fumantes a menos. Ótimo, sou antitabagista e defendo que quanto menos cigarro na praça, mais saúde para a população (embora, respeito quem fuma, desde que não me incomode). Porém, a indústria do tabaco alega que tal medida só aumentará o contrabando, não dimunindo o número de fumantes, e apresenta números: 41% dos cigarros vendidos em São Paulo são de contrabando. E a marca paraguaia Eight é líder nas vendas por aqui, com 22% de participação do mercado.
Se o cigarro “dentro da lei” já é um veneno, imagine o contrabandeado!

