– O Tempo, a Ternura e a Ingenuidade da Infância

Em tempos nos quais as pessoas pensam no vil metal, no consumismo e nas relações de interesse, o sorriso sincero de uma criança destoa no dia-a-dia de conturbados compromissos.

Bem objetivo: minha filhota era uma bebezinha noutro dia! E, de repente, espicha! O tempo passou e eu não percebi?

Na verdade, os dias corriqueiros de trabalho devem sucumbir à ternura de nossos pequenos e pequenas. É com essa graça que nos energizamos com a pureza e a sinceridade de um singelo “Eu te amo” que escutamos. E o tempo, que passa e que voa, acaba sendo mais prazeroso.

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