O que vale na vida é: ajudar!
Às vezes cansa… mas ainda assim, a piedade deve existir. O abandono passa a ser consequência; e a solidão, fruto das recusas e decisões erradas na vida.
Seja menino mimado, adulto teimoso ou somente um bobão qualquer, faça a sua parte. Depois, desista (afinal, não se deve dar “murro em ponta de faca”, ou se preferir, “acender vela para mal defunto”). O mercado seleciona os profissionais corretos, a sociedade classifica as pessoas com suas características e o que fica é: o respeito.
Uma reflexão para quem teima em socorrer o próximo e vê a arrogância e a soberba falarem mais alto. São muitos os abnegados por aí.
(Em tempo: esse texto não se refere a alguém específico ou a alguma situação corrente, mas derivada de uma reflexão cristã da Semana Santa).

