– Compulsão Digital: um novo mal da Tecnologia

Leio numa edição de dias atrás da Revista Isto É (ed 2289, por Monique Oliveira) a respeito daqueles que são reféns de smartphones e tablets. E um número que assusta: 10% dos brasileiros são viciados digitais e não percebem. Já existe até clínica de reabilitação para viciados digitais.

Mas, repare: o que são aquelas pessoas que ficam nas mesas de restaurantes, ao invés de baterem papo, digitando? Ou aqueles jovens / adolescentes teclando suas mensagens completamente alienados do que está acontecendo ao seu redor?

E nós mesmos, acessando email ou redes sociais muitas vezes desnecessariamente?

Caramba… precisamos nos cuidar desta compulsão ou desse transtorno, chame-o do que quiser.

Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/326665_VITIMAS+DA+DEPENDENCIA+DIGITAL

VÍTIMAS DA DEPENDÊNCIA DIGITAL

Com a explosão dos smartphones, cerca de 10% dos brasileiros já são viciados digitais. A medicina aprofunda o estudo do transtorno e anuncia o surgimento de novas opções de tratamento, como a primeira clínica de reabilitação especializada

“Eu literalmente não sabia o que fazer comigo”, disse um estudante do Reino Unido. “Fiquei me coçando como um viciado porque não podia usar o celular”, contou um americano. “Me senti morto”, desabafou um jovem da Argentina. Esses são alguns dos relatos entre os mil que foram colhidos por pesquisadores da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Eles queriam saber o que sentiam jovens espalhados por dez países, nos cinco continentes, depois de passarem 24 horas longe do computador, dos smartphones e tablets. As descrições, como se viu, são assombrosas. E representam exatamente como sofrem os portadores de um transtorno preocupante que tem avançado pelo mundo: o IAD (Internet Addiction Disorder), sigla em inglês para distúrbio da dependência em internet. Na verdade, o que os entrevistados manifestaram são sintomas de abstinência, no mesmo grau dos apresentados por quem é dependente de drogas ou de jogo, por exemplo, quando privado do objeto de sua compulsão.

Estima-se que 10% dos brasileiros enfrentem o problema. Esse número pode ser ainda maior dada a velocidade com que a internet chega aos lares nacionais. Segundo pesquisa da Navegg, empresa de análises de audiências online, o Brasil registrou o número recorde de 105 milhões de pessoas conectadas no primeiro trimestre deste ano. Dados da Serasa Experian mostram que o brasileiro passa mais tempo no YouTube, no Twitter e no Facebook do que os internautas do Reino Unido e dos EUA. A atividade na rede é impulsionada pela explosão dos smartphones. De acordo com a consultoria Internet Data Corporation, esses aparelhos correspondiam a 41% (5,5 milhões) dos celulares vendidos em março. Em abril, o índice pulou para 49% (5,8 milhões).

Tantas pessoas usando esses aparelhos está levando ao surgimento de um fenômeno que começa a chamar a atenção dos estudiosos. Trata-se do vício específico em celular e da nomofobia, nome dado ao mal-estar ou ansiedade apresentados por indivíduos quando não estão com seus celulares. No livro “Vivendo Esse Mundo Digital”, do psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, coordenador do Grupo de Dependências Tecnológicas, do Hospital das Clínicas de São Paulo, há uma das primeiras referências ao tema. Nele, estão descritas as consequências dessa dependência. “Os usuários estão se distraindo com facilidade e têm dificuldade de controlar o tempo gasto com o aparelho”, escreveu o especialista. A obra também pontua os sintomas da dependência. O que assusta é que eles são muito parecidos com os manifestados por dependentes de drogas. Um exemplo: quando não está com seu smartphone na mão, o usuário fica irritado, ansioso (leia mais no quadro na pág.67).

No futuro, a adesão aos óculos inteligentes, à venda a partir de 2014, poderá elevar ainda mais o número de dependentes. Esses aparelhos são, na verdade, um computador colocado no campo de visão. Empresas como o Google, por meio de seu Google Glass, apostam alto nessa tecnologia.

Como todas as dependências descritas pela psiquiatria, a digital não é facilmente reconhecida. Mas, da mesma forma que as outras, pode ser diagnosticada a partir de um critério claro. Ela está instalada quando o indivíduo começa a sofrer prejuízos na sua vida pessoal, social ou profissional por causa do uso excessivo do meio digital. Na vida real, isso significa, por exemplo, brigar com o parceiro/a porque quer ficar online mesmo com a insatisfação do companheiro/a ou cair de produção no trabalho porque não se concentra na tarefa que lhe foi delegada.

A gravidade do problema está levando a uma mobilização mundial em busca de soluções. Uma das frentes – a do reconhecimento médico do transtorno – está em franca discussão. Recentemente, a dependência foi um dos temas que envolveram a publicação da nova versão do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, publicação da Associação Americana de Psiquiatria adotada como guia para o diagnóstico das doenças mentais. Na edição final, o vício, não citado em edições anteriores, foi mencionado como um transtorno em ascensão que exige a realização de mais estudos. Muitos especialistas criticaram o manual porque acreditam já ser o distúrbio uma doença com critérios diagnósticos definidos.

Uma das vozes a defender essa posição é a psiquiatra americana Kimberley Young, reconhecida autoridade na área e responsável, agora, por dirigir uma experiência mundial inédita: a primeira rehab digital, aberta no mês passado. O centro de reabilitação fica na Pensilvânia, como um anexo do Centro Médico Regional de Bradford. O modelo é igual ao de programas de reabilitação de drogas. No local, o indivíduo passará por uma internação de dez dias. O tratamento terá como base a terapia cognitivo-comportamental, cujo objetivo é substituir hábitos nocivos por outros saudáveis, além de sessões em grupo, individuais e intervenção medicamentosa consensual, se necessária, em situações extremas. “Há uma crescente demanda para esse tipo de serviço”, disse Kimberley à ISTOÉ.

Em países como Japão, China e Coreia do Sul, a dependência já é tratada como questão de saúde pública. Programas desses governos foram criados na tentativa de mitigar o problema. O Ministério da Educação japonês lançou um projeto que atenderá 500 mil adolescentes. Além de psicoterapia, a iniciativa definirá áreas ao ar livre nas quais os jovens serão exortados ao convívio social por meio da prática de esportes, com uso restrito às mídias digitais. Na China, o programa é militarizado, o que desperta críticas no Ocidente. “É um tratamento militar, com total restrição à mídia”, diz Rosa Farah, coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Psicologia em Informática da PUC-SP, serviço que atende os dependentes por meio de orientações transmitidas por e-mail. Na Coreia do Sul, onde cerca de 30% dos adolescentes são viciados, os jovens passam 12 dias internados.

(CONT…)

Vício digital: você sofre desse mal? - Blog ProDoctor

Imagem extraída de: https://prodoctor.net/blog/vicio-digital-voce-sofre-desse-mal/

– Rogério Ceni na entrevista pós-jogo e a proposta de Beretta para as coletivas dos árbitros!

Escuto a entrevista do treinador Rogério Ceni após a vitória do Flamengo sobre o Palmeiras. E ele pediu algo exatamente idêntico o que a Itália discutiu em 2007: coletiva de árbitros. Abaixo:

Nesta semana, repercutiu por várias mídias a declaração de um atleta italiano sobre arbitragem.

Samuele Beretta, jogador da Internazionale de Milão, propôs algo diferente para fiscalizar a idoneidade dos árbitros: obrigá-los a dar entrevistas coletivas pós-jogo. Segundo ele,

“os árbitros não podem ser questionados pela honestidade, mas ao menos que justifiquem suas marcações publicamente e tenham oportunidade de dizer ‘eu errei’ para todos“.

A ideia é polêmica.

Na prática, vários problemas: Daria tempo dos árbitros reverem os lances para falarem sobre eles? Lances interpretativos poderiam gerar discussões ainda maiores? Os árbitros que assumissem publicamente que erraram seriam boicotados por outros clubes, que não se sentiriam seguros em suas escalas? Ou aqueles que sustentassem determinadas marcações errôneas poderiam ser taxados de mentirosos ou colocados em suspensão?

Por outro lado, daria mais transparência aos olhos do público; possíveis desentendimentos de marcações seriam ali solucionados; aprender-se-ia, por parte dos leigos, mais sobre Regra de Jogo.

No fiel da balança, qual sua opinião sobre essa proposta?

Até a acho interessante. Gosto de transparência. Mas a aplicabilidade dela é algo a se pensar.

– Que chuva de granizo!

“Caiu o mundo”, quase que literalmente, neste domingo. GRANIZO EM ABUNDÂNCIA!

Olhe esse vídeo na Rodovia dos Bandeirantes, km 58, no Posto Lago Azul em Jundiaí:

Se preferir, o “campo de gelo” no Bairro Medeiros, na mesma cidade:

– 4 Vezes Hélio Castroneves!

Que emocionante a 500 milhas de Indianápolis! Mais ainda com a vitória do brasileiro Hélio Castroneves (conquistando seu tetracampeonato).

O decorrer da corrida aqui: https://motorsport.uol.com.br/indycar/news/helio-castroneves-da-show-no-fim-e-faz-historia-ao-vencer-500-milhas-de-indianapolis-pela-quarta-vez/6518561/

O único problema da Fórmula Indy é que a prova é cansativa… para o telespectador comum, como eu, “valem as voltas finais”. Mas, lógico, para os aficcionados, ela é sensacional da primeira volta até a bandeirada.

O que falar de alguém que ganha 4 vezes a mais emblemática prova de automobilismo do mundo? Sem contar com a capacidade dos EUA de realizarem grandes eventoscom muito público, pois ela estão vacinados!

Hélio Castroneves dá show no fim e faz história ao vencer 500 Milhas de Indianápolis pela quarta vez

– A pureza de uma descoberta.

A alegria da minha “Menina-Maravilha” ao achar uma foto antiga minha, uniformizado de juiz (das antigas)!

Bons tempos de arbitragem de futebol… saudade de um tempo que não volta mais. Enquanto isso, as outras searas urgem atualizações e o mais importante: o sorriso de quem está entendendo as fases da vida…

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– Blue and Orange.

Há 4 anos, uma alvorada magnífica em Jundiaí registrada nesta foto.

O laranja combina demais com o azul do céu, não?

Esse clique ficou muito bom (por conta da paisagem generosa que a natureza nos deu).

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📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Cansei de Política – e de fanático por ela.

Quando vejo as manifestações pró e contra Governo, ou quando leio os motivos de defesa e de ataque, me assunto com a dualidade: para uns, é santo imaculado; para outros, é pecador endemoniado.

O pior é que vejo bolsonaristas e lulistas usando argumentos forçados. Ora, todos tiveram seus erros (Bolsonaro, na péssima condução da pandemia; Lula, na corrupção a níveis nunca vistos). E tiveram algumas virtudes, que não conseguem se sobressair aos seus defeitos.

Aí, quando o fanático mais exaltado lê, vai dizer que “Bolsonaro financiou pesquisas e comprou vacinas” (como se não tivesse tido um discurso negacionista por tempos), ou que “Lula deu emprego, renda e pujança econômica” (como se não fosse um “castelo de cartas” que desabou na primeira crise, somado ao Mensalão e Petrolão).

Dória, Ciro, Amoêdo, Marina… nenhum dos candidatos (ou pré-candidatos) me transmitem seriedade, competência e honestidade.

Cansa.

– São Paulo 0x0 Fluminense e a prova de que vale a pena estudar a Regra do Futebol.

Dois veteranos no protagonismo: Nenê (FLU) e Miranda (SPFC). O primeiro vai cobrar um pênalti para a sua equipe e o segundo, inteligentemente, se posiciona à frente do batedor que vai cobrar o tiro penal e está fora da área (e de maneira legal). Um lance didático e interessante!

Alguém explicou a regra para os atletas do São Paulo (e por isso defendo: equipes profissionais devem ter ex-árbitros em suas comissões técnicas, ensinando regras do jogo para as categorias de base e dando dicas para os profissionais). A meia-lua só serve para mostrar a distância  dos 9,15m que os atletas devem ter do ponto penal na cobrança de pênalti.

Se o cobrador sair da meia lua e estiver a uma distância maior, não há problema que alguém fique posicionado à frente dele, pois a regra está sendo cumprida. Miranda fez isso. Parabéns!

A pergunta é: precisa-se correr 10 metros para chutar um pênalti?

Verifique: os atletas são-paulino ficaram em arco, à beira da meia-lua, bem posicionados. Ninguém faz isso.

– Sol dominical.

Um domingo que amanheceu com céu róseo, mas que depois ficou nublado, e que enfim virou um sol muito bonito.

Vamos aproveitá-lo em família?

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📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#sun #natureza #inspiração #fotografia #mobgraphia #landscapes #nuvens

– Domingo é dia de…

Domingo é dia de colocar a casa em ordem. Ou em… desordem!

O que será que eu e minha Tetézinha faremos com tantos lápis e papéis?

💛💓💖 #paidemenina #amor #carinho #inspiration #bagunça

– Vale a pena investir numa boa esteira.

Depois da ótima corrida da manhã, uma forte caminhada com “balanga-bunda” na esteira, revezando forte inclinação.

Confesso: eu gostava da minha Athletic, mas depois que conheci essa Bonnavita profissional… uau!

Pratique esportesfaz bem para o corpo, para a mente e para a alma.

– Kanté, campeão todo ano!

Acrescente nesse calendário de títulos de Kanté: campeão da UCL pelo Chelsea em 2021!

Veja abaixo que cara diferenciado:

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Qual o estilo de vida que você leva?

Cada vez mais admiro o Papa Francisco. Sobre “materialismo e cotidiano”, disse via Twitter:

Um estilo de vida sóbrio é bom para nós e permite-nos uma melhor partilha com os necessitados.

Curto e grosso! Para quê queremos coisas tão caras e desnecessárias se há irmãos que nada tem?

papa-fancisco-1.jpg

– Bom dia, domingo cor-de-rosa!

👊🏻 Olá amigos!
Tudo pronto para suar mais uma vez em busca de #saúde.
Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária #endorfina?
🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #adidas #asics #nike #training #corrida #sport #esporte #running
Clique 1:

🙏🏻 Correndo e Meditando:
Ó #NossaSenhoraDesatadoraDosNós, rogai por nós que recorremos a vós. #Amém.
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #DesatadoraDosNós #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade
Clique 2:

🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da #natureza.
Hoje, com o #AmorPerfeito amarelo.
🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
Clique 3:

🌅 Desperte, #BragançaPaulista, com o lindo #céu róseo.
Que o #domingo possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sol #sun #sky #rosa #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
Clique 4:

Ótima jornada para todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Uma vitória pessoal!

Há 5 anos, tive um problema de saúde que me atrapalhou muito (cessado em 30/05/2020).

Tanto no campo profissional quanto o pessoal, ocorreram prejuizos em decorrência dele. Não prejudiquei direta ou indiretamente ninguém por causa disso, mas sacrifiquei por algum tempo meus familiares – que sempre estiveram ao meu lado e me ajudaram em tudo.

No 3o ano, já no desmame das medicações, tudo parecia melhor. Porém, um baque que sofri quando estava muito próximo da liberação (uma situação de trabalho onde existou uma questão deselegante) me ocasionou um revés, afinal, a cura não era terminada! Voltei às doses maiores e, enfim, depois de um período contínuo de diminuição delas (com espaçamento atingindo até mesmo uma semana entre os remédios), ufa, fim de tratamento! Corpo, alma e mente em harmonia, enfim.

Nada de alardear: não tem envolvimento de dependência química / psíquica ou qualquer outra moléstia contagiosa ou comprometedora à honra. “Apenas” um problema que passou (“apenas”, entre aspas, pois quando você está no olho do furacão, tem a noção exata da coisa).

Obrigado, Deus, pela vida. Obrigado, família. Obrigado, médicos!

E vida que segue!