– E o Dória?

Quer dizer que o ex-Governador João Dória saiu da vida pública, mas continuará no PSDB?

Anteontem, declarou que largava a Política e voltava à Iniciativa Privada. Fez bem, a gente precisa ser feliz onde é benquisto.

Talvez a vaidade o tenha traído… o Comércio que o diga! Todos os esforços e elogios a fim de acelerar a vacina, sucumbiram com as críticas ao lockdown (ou melhor: pela forma como ele propôs, sem diálogo com os setores).

João Doria sai de cena e deixa política dominada por medíocres - ISTOÉ  Independente

João Doria (Crédito: Valter Campanato/Agência Brasil), extraído de: https://istoe.com.br/joao-doria-sai-de-cena-e-deixa-politica-dominada-por-mediocres/

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– E o Dória desistiu de ser candidato…

João Dória desistiu de concorrer à Presidência da República. Viu que estava sem apoio e caiu fora.

Todos têm virtudes e defeitos, mas quando as falhas sobrepõe as coisas boas, não tem o que fazer!

O mérito dele foi comprar a briga pela vacina. O desmérito: a ortodoxia com o Comércio, que fez campanha aberta contra ele devido às medidas na pandemia.

Claro, uma óbvia constatação: a vaidade latente do governador também foi determinante.

Será que veremos Simone Tebet crescer nas pesquisas? Afinal, os partidos querem criar a partir dela a 3a via.

Aguardemos!

– Por quê uma pessoa rotula a outra? Anti-lulista, Anti-bolsonarista ou Isentão?

O Fanatismo cega. Quando eu criticava as picaretagens do ex-presidente Lula, automaticamente recebia o adjetivo de antipetista. Quando faço críticas a algumas atitudes “transloucadas” do presidente Bolsonaro, aí viro petista. Mas quando as publicações elogiam ou elogiavam um ou outro, neca. E ambas perguntam: e o Dória? Mas o cara não lê as postagens onde há críticas a ele, como as que fiz da vaidade e da ciência sem cientificidade!

Dá para o leitor mais apaixonado decidir?

Seriam os algoritmos do Facebook os grandes culpados? Será que toda vez teremos que postar dizendo que não somos comunista, coxinha, mortadela, bolsodória, blablablá? Ou ainda assim o radicalismo de quem lê faz questão em não entender?

Cada vez mais crente que sim: a paixão por política vicia e domina a pessoa.

Abordei esse desrespeito em: https://professorrafaelporcari.com/2020/04/03/saudade-do-orkut-faca-o-teste-e-comprove-lula-bolsonaro-coronavirus-e-outros-temas-espinhosos-ganham-corpo-com-os-algoritmos-do-facebook/

Viciado-em-discutir-politica-nas-redes-sociais

– Pobre Brasil…

Vendo as imagens de Ciro respondendo provocações com palavrões e tentativa de soco (na Agrishow),

Vendo Lula e Alckmin cantando o hino da Internacional Socialista (e a ONU ignorando a existência de Mensalão e Petrolão),

Vendo Bolsonaro em campanha aberta sem conseguir respeitar opiniões contrárias e estando aliado ao Centrão que ele próprio condenou,

Vendo Dória e Moro mudando o discurso como biruta de aeroporto mudando o lado dos ventos a cada novidade,…

Penso: o Brasil não é para amadores! Coitado do nosso país.

– Que confusão, Dória e Moro!

Tá difícil escolher candidato a presidente do Brasil. E partido, idem para alguns políticos. E manter-se firme, ib idem.

E essa do Dória desistir, querer ser governador, depois voltar atrás e ninguém confirmar nada?

E o Moro, depois da festa de filiação do Podemos, sair do partido em pouco tempo e ir ao União Brasil? Também desistirá?

A política no Brasil está assustadora… E não vejo ninguém honesto, competente e com credibilidade para votar.

Doria cancela agenda de compromissos nesta quinta-feira | CNN Brasil

Governador de São Paulo, João Doria, por Sergio Andrade/Governo do Estado de SP. Extraído de: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/doria-cancela-agenda-de-compromissos-nesta-quinta-feira/

– Vai ser um país rachado de novo?

Considerando que Ciro, Moro e Dória não conseguem decolar nas pesquisas, parece-me que o risco de uma Eleição Presidencial bipolarizara em Lula e Bolsonaro está cada vez mais provável. E isso me assusta, pois os radicais que seguem esses senhores (não estou falando do eleitor comum deles, mas dos que se fanatizaram) fazem muito barulho e não têm medo de divulgar mentiras.

Insisto: eu quero um presidente honesto, competente e que transmita a credibilidade. Nenhum deles me transmite essas virtudes.

Pobre Brasil…

– Sérgio Moro na Jovem Pan.

Eu sei que Bolsonaristas e Lulistas mais exaltados (não estou me referindo aos eleitores desses senhores que são sensatos, mas aos radicais) vão discordar e até xingar (óbvio, radicalismo é igual ao fanatismo). Mas a entrevista do ex-juiz Sérgio Moro, agora pré-candidato à Presidência, hoje de manhã à Rádio Jovem Pan, foi ótima!

Falou sobre Lula, Dória, Bolsonaro… e não fugiu das perguntas mais difíceis!

Assista em: https://youtu.be/Q3NjE-ZDBbY

– Perguntar não ofende: estamos em campanha presidencial?

A Lei Eleitoral não permite que ninguém seja, hoje, oficialmente candidato à Presidência da República. Não se pode fazer campanha antecipada e os postulantes só podem ser “pré-candidatos”.

Mas se observarmos as manifestações da semana passada, tivemos de tudo: entidades gritando por Bolsonaro, Lula, Dória, Ciro… pré-candidatos discursando como candidatos (e alguns até dançando no palco).

Nossas leis de nada servem, não? Dá-lhe populismo (em referência a alguns dos senhores abaixo):

– Cansei de Política – e de fanático por ela.

Quando vejo as manifestações pró e contra Governo, ou quando leio os motivos de defesa e de ataque, me assunto com a dualidade: para uns, é santo imaculado; para outros, é pecador endemoniado.

O pior é que vejo bolsonaristas e lulistas usando argumentos forçados. Ora, todos tiveram seus erros (Bolsonaro, na péssima condução da pandemia; Lula, na corrupção a níveis nunca vistos). E tiveram algumas virtudes, que não conseguem se sobressair aos seus defeitos.

Aí, quando o fanático mais exaltado lê, vai dizer que “Bolsonaro financiou pesquisas e comprou vacinas” (como se não tivesse tido um discurso negacionista por tempos), ou que “Lula deu emprego, renda e pujança econômica” (como se não fosse um “castelo de cartas” que desabou na primeira crise, somado ao Mensalão e Petrolão).

Dória, Ciro, Amoêdo, Marina… nenhum dos candidatos (ou pré-candidatos) me transmitem seriedade, competência e honestidade.

Cansa.

– Por quê uma pessoa rotula a outra? Anti-lulista, Anti-bolsonarista ou Isentão?

O Fanatismo cega. Quando eu criticava as picaretagens do ex-presidente Lula, automaticamente recebia o adjetivo de antipetista. Quando faço críticas a algumas atitudes “transloucadas” do presidente Bolsonaro, aí viro petista. Mas quando as publicações elogiam ou elogiavam um ou outro, neca. E ambas perguntam: e o Dória? Mas o cara não lê as postagens onde há críticas a ele, como as que fiz da vaidade e da ciência sem cientificidade!

Dá para o leitor mais apaixonado decidir?

Seriam os algoritmos do Facebook os grandes culpados? Será que toda vez teremos que postar dizendo que não somos comunista, coxinha, mortadela, bolsodória, blablablá? Ou ainda assim o radicalismo de quem lê faz questão em não entender?

Cada vez mais crente que sim: a paixão por política vicia e domina a pessoa.

Abordei esse desrespeito em: https://professorrafaelporcari.com/2020/04/03/saudade-do-orkut-faca-o-teste-e-comprove-lula-bolsonaro-coronavirus-e-outros-temas-espinhosos-ganham-corpo-com-os-algoritmos-do-facebook/

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– Você não se assusta com quem “pega pilha” por Política? Sobre Fanatismo Político:

Você não se assusta com pessoas que se fanatizam nas Redes Sociais com a Política?

Basta escrever algo que não agrade a pessoaseja de Direita ou Esquerda – e o algoritmo do Facebook lhe mostra uma opinião diferente da sua (já que ela se habituou a ver coisas radicais por conta desse mecanismo da Web). Imediatamente, o sujeito se transforma e você vira alvo desse fanático por político!

Que fenômeno recente, não? O cara que não era politizado, nos anos 2000/2010, havia virado um devoto petista, a ponto de não ver erros do líder-mor Lula. Negava qualquer ato corrupto e sempre compactuava que ele “nada sabia”. Agora, nos anos 2010/2020, a contrapartida bolsonarista, onde Jair é o Messias Imaculado! E tudo que se critique do presidente atual, passa a ser motivo de desabono contra quem escreve, pelos olhos do adorador.

Lula, Bolsonaro, Alckmin, Amoêdo, Dória, Ciro, Boulos… todos têm seus pecados que podem ser diferentes um do outro. Criticá-los é necessário, pois faz parte do exercício da Cidadania (fiscalizar o governante). Isso não é torcer contra, mas corrigir rotas! É democracia.

É tão difícil a pessoa ter sensatez e enxergar isso sem o elemento passional?

O meme abaixo é perfeito: Lula criticava a imprensa e fazia seus eleitores chamarem a Globo, a Folha e a Veja de “imprensa interesseira”. A Globo ganhou pelos petistas o apelido pejorativo de “#Globolixo”. E o que vemos agora com Bolsonaro?

Curiosíssimo como a história se repete, independente de ideologia.

– Mônica Calazans, o simbolismo da Vacinação e a invertida de Doria em Bolsonaro.

Antes de escrever, uma prevenção contra os fanáticos adoradores de políticos: não sou Doria, Bolsonaro ou Lula (infelizmente, por causa das pessoas que têm “político de estimação”, há de se fazer essa consideração).

Mônica Calazans, enfermeira negra da Zona Leste de SP, foi a primeira pessoa a ser imunizada com a Coronavac.

João Doria Jr queria vacinar a partir do dia 25. Bolsonaro dia 20. Com a aprovação da ANVISA, Doria não perdeu tempo e iniciou a vacinação com um “vacinômetro” em tom de campanha.

Imagine o ciúme do ganho político de Doria por parte de Bolsonaro, após falar que não compraria a Coronavac nem depois de aprovada por sua origem (desprezando o histórico do Butantan) e agora tendo que pedir as 6 milhões de doses produzidas. A de Oxford, como se viu, foi uma “bola fora” por conta da Índia não a liberar e o avião da Azul, que iria buscar as doses, ter abortado a viagem.

De “Dia D” do Pazzuello, virou “D” de Dória. Mas prefiro de Dimas Covas, diretor do Butantan.

Viva a ciência!

– E a vacina no Brasil, hein?

Já são 30 nações aplicando as vacinas contra o Covid (países desenvolvidos, em desenvolvimento e até subdesenvolvidos). A Argentina, por exemplo, começa amanhã.

E o Brasil?

Aqui, Dória decreta Zona Vermelha e escolhe dias para isso. Quer dizer que “hoje, 27, nada pode”. Amanhã volta a poder. Dia 31 esquece. Já Bolsonaro, irresponsavelmente, vai à padaria e à farmácia sem máscara. Pra quê tal afronta ou desdém dos riscos (além do mau exemplo).

Seja Petista, Bolsonarista, Peesedebista, os políticos só pensam nas mesmas coisas (e respectivamente, o que ficou claro dos partidos e ideológicos deles): corrupção, vaidade pessoal e votos.

E o povo…

– A população é quem aguentará a picuinha de Dória e Bolsonaro sobre a vacina? Uma guerra de vaidades…

Sejamos bem objetivos: há três vacinas “adiantadas no seu desenvolvimento” envolvendo brasileiros:

1. A da AstroZeneca / Oxford / Unifesp (que tem apoio do Governo Federal);
2. A da Sinovac / Instituto Butantã (que tem apoio do Governo do Estado de São Paulo);
3. A da Gamaleya / Governo Russo / Governo do Estado do Paraná.

Na 3a feira, o Ministro da Saúde Eduardo Panzuello disse que iria comprar a Sinovac e assinou um protocolo de intenção da aquisição (lembrando que ela é de origem chinesa) para vacinar a população (não descartou as demais vacinas). Logo em seguida, João Dória (Governo Paulista) gravou um vídeo elogiando o Ministro e dando uma “cutucada” no seu atual desafeto, o presidente Bolsonaro.

Na 4a cedo… Bolsonaro detonou literalmente o seu subordinado, escrevendo no twitter que desautorizava o Ministério da Saúde e que a população não seria cobaia dos chineses. Mais tarde, no programa “Pingos nos Is”, da Jovem Pan, acrescentou que um dos motivos seria de falta de credibilidade e que em hipótese alguma compraria a vacina do laboratório Sinovac (que se chama Coronavac). Ressaltou, por fim, que ela não tem comprovação científica e que demorará para ter.

Portanto, nesta guerra de vaidades, onde Dória se fez de vencedor e Bolsonaro quis mostrar que é ele quem manda, o brasileiro vê essas bizarrices: a hidroxicloroquina pode, mesmo sem comprovação científica. A vacina, mesmo quando comprovada, não poderá. E os fanáticos se digladiam na Internet por esses senhores políticos…

– O bicho-homem e sua triste realidade…

Lula teve um câncer. Há quem vibrou.

Bolsonaro teve Covid_19, e outros repetiram a mesma ladainha.

Agora é a vez do governador João Dória estar contaminado pelo mesmo Novo Coronavírus, e torcedores de políticos festejam da mesma forma em Redes Sociais.

Que raio de mundo vivemos? Quem somos nós para alegrarmo-nos com a doença de outra pessoa?

Separe-se a paixão política do relacionamento humano, civilizado, socialmente necessário. Triste essa “vontade de que o outro se dê mal”

– O espírito de Corrupção frente à necessidade de Espírito Solidário! Witzel, Dória, Bolsonaro…

Com tanta gente sofrendo, acontecendo mortes aos milhares em nosso país por conta de Covid-19, ainda assim há aqueles que não se sensibilizam com a tragédia.

Prova disso: as denúncias de corrupção envolvendo compra de respiradores, montagem de hospitais de campanha e outros desvios.

No Rio de Janeiro, o governador Wilson Witzel recebeu a visita da Polícia Federal em sua casa, numa busca de possíveis indícios de corrupção em verbas destinadas à Pandemia.

Em São Paulo, se fala muito sobre os valores absurdos pagos antecipados a respiradores chineses ainda não entregues, sendo um grande “Calcanhar de Aquiles” ao governador paulista João Dória Jr.

Tem que investigar mesmo! Não se pode ser insensível a tal ponto de cometer desvios de dinheiro num momento tão delicado. E, já que a Polícia Federal começou a trabalhar em cima disso, sejamos justos: aja também com eficiência nos casos em que o Presidente Bolsonaro não quer (seja quais forem – suspeita ou crime cometido – tem que investigar). Lembremo-nos que ele confessou que iria intervir na PF para blindar seus familiares e amigos (e interveio).

É duro ver tanta politicagem (de todas as esferas de Governo) enquanto a população fica exposta sem uma política racional de combate ao Novo Coronavírus.

Concurso Polícia Federal: descubra onde você poderá ser lotado

 

– Justiça (pontualmente) ao Lula, ao Bolsonaro e ao Doria (sem ser advogado do Diabo).

Seriam tópicos distintos, mas como falam de Justiça e Injustiça, achei melhor uma única postagem (pois o assunto é delicado e não-aceito por muitos). Vamos lá:

1. Dias atrás, falamos sobre a acusação da Dona Marisa Letícia, viúva de Lula, e os R$ 256 milhões aplicados em CDB. Claro que pelo histórico do ex-presidente (que um dia disse que ela ganhou dinheiro vendendo Avon), seria dúbio acreditar na defesa dos advogados de que ela não tinha esse valor, mas sim 26 mil reais e que tudo isso era fruto de erro de digitação.

E não é que era erro de digitação mesmo? Como deixamos em aberto a chance de isso ser verdade (embora, repito, o passado de Lula comprometia a credulidade), é justo e correto fazer a postagem do fato.

2. Sobre Bolsonaro e a pendenga com o Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta: embora o trabalho técnico do médico Mandetta seja correto, necessário e oportuno, o presidente Jair Bolsonaro é seu chefe. Ficar na situação do “chove-não-molha” na questão de pedir demissão ou não, torna-se cansativo. Com todos os defeitos que Bolsonaro mostrou, torna-se uma sacananem o que o Secretário da Vigilância Sanitária Wanderson de Oliveira fez: anunciar que todos estavam demissionários, dar a entender que sairia com toda a equipe e depois “Des-demitir-se”.

Nessa, apesar de não concordar com os maus exemplos de aglomeração demonstrados (nem com a interferência na política de combate ao Novo Coronavírus), Bolsonaro não está sendo o “vilão da história”, e sim vítima (especificamente com o Secretário): o país trava mesmo e parece birra. Se não está contente com o chefe, saia, mas não fique dando espetáculo ou chilique na imprensa.

3. Dória tem sido atacado pelas medidas restritivas, e errado (na minha humilde opinião) em mandar prender quem descumprir. Sugerir e incentivar o resguardo é necessário, correto e infelizmente um mal a ser aceito pelas circunstâncias. Mas ser acusado de promover “levante” por discordar das ações Federais frente às Estaduais, aí não.

Ora, o Governador conhece mais a realidade do seu Estado do que o Presidente (e, por lógica, os Prefeitos conhecem melhor os seus municípios do que os Governadores). Federalizar as decisões não é correto, e Dória têm razão nesta particularidade.

É difícil defender político, mas em questões de Justiça e Coerência, a ponderação não pode ser substituída por vieses ou comentários movidos a paixão.

Lula, Doria e Bolsonaro: o coronavírus é passageiro; estes trastes ...

– O PSDB rachou mesmo?

E Aécio Neves ainda não foi expulso do PSDB, mesmo com toda a carga de denúncia e movimentação contra ele. Assim como parte do PT não aceita os erros cometidos por Lula e sua sujeira praticada, alguns tucanos fazem o mesmo com o seu político de estimação.

Qual é a carta na manga que Aécio tem para permanecer nas fileiras do partido?

Em São Paulo, a ala tucana ligada a João Dória pediu a expulsão do ex-senador e a direção nacional foi contra. Caminha-se, pelo que parece, de um futuro racha do partido, onde os descontentes sairão. Aliás, Dória, que já é presidenciável para 2022, fala insistentemente em Novo PSDB. “Novo”, com a permanência dos não-paulistas descontentes com a força do Governador Paulista, não será! Dessa forma, a tendência é que a boataria de que possamos ver em breve uma nova sigla formada pelos aliados de Dória, somando membros do DEM e parte do PSD já se faz mais possível.

A verdade é: muda-se de nome, cria-se partidos e a falta de ideologia política é clara e contínua. O que esperar?

Fico triste em ver uma Direita Radical cada vez mais barulhenta somada com a Esquerda Fanatizada que provoca histeria. Pobre Brasil… há de ser mais sensato e centrado (insisto sempre com isso) para que soframos menos.

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