Fernando Diniz, treinador do São Paulo, é o exemplo da passionalidade que existe no mundo da bola: quando eliminado pelo Mirassol no Paulistão, queriam a sua cabeça a qualquer custo. Hoje, líder do Brasileirão, exaltam seu trabalho.
Quem mudou: Diniz, os atletas ou os seus críticos?
O Zé Boca-de-Bagre, um amigo, indagou sobre duas hipóteses: quando acabar o Brasileirão, quem criticava Diniz vai fazer um mea culpa e pedir desculpas para o treinador (caso o Tricolor seja Campeão de 2020) ou se alegrará pelo time não ter “batido campeão” e dirá que sempre criticou ele por nunca ter vencido nada importante (na hipótese de morrer na praia)?
Enfim: o SPFC de hoje é bem melhor do que o SPFC do início do Brasileirão, ou é apenas uma ótima fase?