O Flamengo conseguiu o protagonismo do melhor futebol da América do Sul em 2019; mas conviveu com a mácula da tragédia do Ninho do Urubu (algo evitável se ocorresse zelo e manutenção, segundo as autoridades).
Depois quebrou o monopólio dos Direitos de TV fazendo lobby junto ao Governo; ao mesmo tempo, foi o principal ator com a briga do Cariocão, descumprindo o contrato vigente com a Rede Globo.
Por fim, após voltar com o futebol antes da hora durante a pandemia, agora quer tratamento diferenciado no caso dos atletas com Covid. Mesmo com demonstrações públicas de desrespeito aos protocolos, quer adiar o jogo contra o Palmeiras.
Ora bolas, se o Goiás e o CSA foram obrigados a entrar em campo nas mesmas situações (exceto na Rodada 1 do Brasileirão pois houve a celeuma dos “erros ou não erros”), por que com o Mengão tem que ser diferente?
O clube deveria se policiar mais, tomar cuidados e rever algumas declarações, como a do Diretor Marcos Braz na Sportv. Perguntando sobre aglomeração sem máscara na fotografia, respondeu:
“Na hora da foto, eu também tiro a máscara, prendo a respiração e coloco de novo”.
E nem vermelho ficou…
