Stress?
O que será que está preocupando tanto nossa cadelinha?
A vida tem sido tão tranquila pra ela… (exceto quando os gatos aparecem por aqui).
Logo passa!
Stress?
O que será que está preocupando tanto nossa cadelinha?
A vida tem sido tão tranquila pra ela… (exceto quando os gatos aparecem por aqui).
Logo passa!
Ô lembrança boa, “do tempo que se tinha futebol no Interior”. Faz tempo que não comentamos um jogo pela rádio, não? Pudera, com a pandemia… quem está na ativa dentro dos estádios? Ninguém.
Aqui um clique do “Time Forte do Esporte” de Adilson Freddo, da Rádio Difusora AM 810! Nossa equipe (da esquerda para a direita): Heitor Freddo, Robinson “Berró” Machado, Rafael Mainini, Rafael Porcari e Luiz Antonio “Cobrinha” de Oliveira.
Se Deus quiser, logo voltaremos! Ops: e se as condições sanitárias deixarem, pois não entrará rádio na A1, só emissora de TV com direito de transmissão. Inimaginável algo assim em setembro na A3…
É para as crianças surtarem, juntamente com seus pais: a Lego inaugurou uma “loja conceito”, com possibilidade de compra das “pecinhas de montar” ao seu modo!
Famílias agradecem (desde que o preço seja baixo):
Extraído de: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/07/09/loja-lego-sp.htm
LOJA DA LEGO EM SP TERÁ MOSAICO EM HOMENAGEM À CIDADE
O Grupo MCassab anunciou que vai inaugurar a segunda loja certificada da Lego no Brasil. O novo ponto de venda deverá ser aberto ao público no próximo sábado (11) no Morumbi Shopping, na zonal sul de São Paulo (OPS: já inaugurou).
A loja terá uma homenagem à cidade com um mosaico e mais de 3 metros de altura construído com as famosas peças Lego retratando as calçadas de São Paulo, informou o grupo.
Em dezembro do ano passado, a Lego havia ganhado sua primeira loja certificada no país no Barra Shopping, no Rio de Janeiro.
Por causa da pandemia do coronavírus, a abertura da loja em São Paulo deverá seguir as normas e recomendações do Ministério da Saúde e da Anvisa para evitar o contágio de clientes e colaboradores. O funcionamento da loja está sujeito ao horário de atividades do shopping.
Loja com padrão internacional
A nova loja São Paulo deverá seguir o padrão internacional da marca dinamarquesa e terá atrações inéditas como uma tela digital que escaneia a caixa dos produtos e mostra os brinquedos montados em realidade aumentada.
Outra grande novidade é o “Pick a Brick”, que funciona como um self service de peças Lego. Nela, os clientes escolhem entre dois tamanhos de copos e enchem com peças avulsas de diversas cores.
Além disso, será possível montar minifiguras personalizadas. Os consumidores poderão escolher os rostos, corpos e cabelos e montar com os acessórios que preferir.
Grupo quer padronizar lojas
O Grupo MCassab pretende transformar as dez lojas Lego no país em unidades certificadas. Com essa mudança, o grupos espera oferecer ao consumidor a mesma experiência de compra que existe em outros países.
“Por isso, estamos trazendo inovação em produtos e tecnologias alinhados com o exterior. Nosso objetivo é transformar as dez unidades em lojas certificadas em até cinco anos”, afirmou o chefe da operação Lego da MCassab, Paulo Viana.
Em determinado momento da Pandemia, falou-se em cancelar os campeonatos de futebol no Estado de São Paulo, devido a inviabilidade financeira e esportiva. Ventilou-se até um “mini-Paulistão de 2o semestre” adaptado como Copa Paulista, sem nunca as coisas se confirmarem.
Como tudo era incerteza, certas ideias eram colocadas à baila para se perceber a repercussão. A “menina dos olhos” da Federação Paulista de Futebol, sem dúvida, é a A1 (até mesmo pelo dinheiro restante a ser pago pela TV Globo aos clubes que a compõe). Sem jogos finais, sem grana na conta. Então a prioridade passou a ser: terminar a Primeira Divisão.
Passado todo esse tempo, com números estabilizando na Capital e o alcance do platô da pandemia no Estado como um todo (ainda existindo regiões de risco), a volta da A1 foi determinada com inúmeros protocolos de segurança sanitária. O mesmo será feito em médio prazo para a A2. E, segundo o presidente da FPF Reinaldo Carneiro, em entrevista ao GloboEsporte.com e ao Mesa Redonda da TV Gazeta, a série A3 poderá recomeçar em final de agosto / começo de setembro, junto com a Copa Paulista.
Toda a matéria desta fala pode ser acessada no site “Esporte Jundiaí“, que repercutiu as duas entrevistas. O link é: https://www.esportejundiai.com/2020/07/presidente-da-fpf-diz-na-gazeta-que-a3.html
Conversando com pessoas próximas e envolvidas nestes bastidores (em especial, pós-Programa da Gazeta), algumas informações relevantes:
Diante de todo esse cenário DESEJADO (essa é a vontade da FPF, sabemos que ela tem força em pedir e também de “convencer” os clubes, que muitas vezes acabam cumprindo), ficará a dúvida: na hora de se reunirem, quando os presidentes de clube mostrarem seus balanços financeiros e puderem expor a realidade da divisão, haverá um “plano B” da Federação Paulista?
Torço para que o novo presidente do Paulista, Rodrigo Alves, consiga ser uma voz ressonante na oportunidade em que será marcada a reunião e fazer as autoridades presentes entenderem os propósitos e necessidades do Galo. Aliás, reservo esse espaço final para parabenizar sua equipe de marketing, que está sendo bem ativa nos projetos propostos.
Resta, no momento, aguardar a convocação da FPF. Será que tudo isso será confirmado?
Dias desses, li no Twitter do Papa Francisco a seguinte mensagem:
“Toda ocasião é boa para levar a mensagem de Cristo”.
Realmente! Não importa o quê, onde e quando façamos algo; mas devemos fazer de maneira cristã, mostrando com exemplos – das obras/ atos, do testemunho/ palavra – a alegria da vivência no Cristianismo, conscientizando com o anúncio e a prática do Evangelho, a beleza da Fé!
Fazemos isso?
O árbitro da FIFA Wagner Magalhães acertou ao aplicar o 2o cartão amarelo ao Gabriel Barbosa, atacante do Mengão, no final da primeira partida decisiva do Campeonato Carioca.
Gabigol reclamou, Jorge Jesus idem e a diretoria do Flamengo também. Mas a queixa não é justa.
A Regra do Jogo reforçou desde o último ano de que um atleta substituído deve sair de maneira rápida, no ponto mais próximo da linha de fundo ou linha lateral. Ele não deve atravessar o gramado para sair ou buscar o meio de campo, onde entrará seu substituto; e se não fizer isso, o juiz deverá avaliar se foi uma perda de tempo proposital e punir com o Cartão Amarelo.
Mas e o bom senso de “não dar um 2o cartão no final do jogo” ou de “tirar um craque / atração da final”?
Ora, a regra não pode dar privilégios a quem comete infração, seja pelo tempo de jogo ou pelo “nome” do atleta. A propósito disso, sempre defendi que “quem ganha mais, quem é mais famoso ou tem mais capacidade, deve ter MAIS RESPONSABILIDADE”. Afinal, é por tudo isso que é melhor remunerado.
Será que Gabigol achou que, pela fama que conquistou no último ano, estaria imune às Regras e à necessidade de disciplina?
ATUALIZANDO: a súmula foi divulgada e, ao contrário do que todos imaginavam, o 2o Cartão Amarelo foi por reclamação. Gabigol falou “Porra” ao 5o árbitro (usou como desabafo à situação, não como ofensa a ele, como se entende no documento). Desta forma, retiro o que escrevi: ERROU O ÁRBITRO! O “porra” não foi dirigido a ele, e é um linguajar “da bola”.
Não dá para deixar de comentar sobre as tristes cenas mostradas no Fantástico, da Rede Globo, sobre erros e excessos da PM. Uma senhora negra imobilizada chamou demais a atenção. Era necessário o oficial fazer aquilo?
Claro que a repercussão é grande (principalmente após o triste episódio de George Floyd que comoveu o mundo). Mas se destaque: as pessoas que cometeram essas atrocidades devem ser identificadas e punidas, os comandantes devem treinar mais os seus subordinados (pois um único erro pode ser fatal) e que não se tome esses casos como “regra da corporação”, pois os maus profissionais não podem macular uma categoria inteira.
Tenho certeza que os bons policiais se revoltaram com essas imagens e comungam das mesmas ideias de que os que erraram devem ser reeducados. E, claro, vidas negras, amarelas, vermelhas, pobres e de outras turmas que sofrem importam muito.
Em todas as atividades existem os bons e maus profissionais, é fato. Não se demonize a PM, que é, em geral, amiga da população.
👊🏻 Bom dia.
Começando mais uma #semana! A quem tem pique, fica o convite: vamos #correr para ter mais #ânimo na jornada?
#Fui suar a #camisa!
🏃🏻👟 #RunningForHealth #run #cooper #training #corrida #sport #esporte #running #asics #adidas #exercício #treino
Clique 1:
🙏🏻 Correndo e Meditando:
“Ó #NossaSenhora, #Rainha da #Paz, rogai por nós que recorremos a vós. #Amém.”
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #RainhaDaPaz #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade
Clique 2:
🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da #natureza. Hoje, com #hortênsias amarelas.
🏁 🙆♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
Clique 3:
🌅 Desperte, #Jundiaí, com suas #cores inspiradoras!
Que a #SegundaFeira possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
Clique 4:
Ótima jornada para todos!
#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
Devido aos dias corridos, hoje só descansarei. Voltamos amanhã!
Motivo para ser feliz? A alegria dessas crianças.
A pureza e a inocência delas sempre será uma riqueza!
Aproveitando o domingo na Serra do Japi, em Jundiaí/SP.

Porque esse domingo está tão bonito, você escolhe o horário da paisagem mais inspiradora:
1- Às 06h00, ainda no escuro:
2- Às 06h30, já bem róseo:
Ótimo dia para todos nós!
#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
Crianças são incríveis. Olhe só as risadas bobinhas e contagiantes da minha caçulinha Maria Estela.
Tem coisa mais gostosa na vida?
Em: https://www.youtube.com/watch?v=85EmQOJJyac
Ainda com um pouco de claridão, não deu para deixar de dar uma pausa nas atividades para admirar este lindo céu no final do dia!
Eis o astro-rei: um sol incrível com cenário ímpar na Rodovia Dom Gabriel (Jundiaí-Itu).

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
Para Vacinas e Medicamentos chegarem às prateleiras, depois de vários testes laboratoriais, etapas de estudo e testes em animais, chega a vez da pesquisa em pessoas, correto?
Um retrato horrendo: as cobaias são ‘terceirizadas’.
Assustador.
Extraído de: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI269853-17773,00-TERCEIRIZANDO+COBAIAS.html
TERCEIRIZANDO COBAIAS
Farmacêuticas de países ricos usam cada vez mais nações pobres para testar seus remédios — e são acusadas de experimentos antiéticos
por Felipe Pontes
“Eticamente impossível.” Esse é o nome do relatório divulgado em 12 de setembro pela Comissão de Bioética da Presidência dos Estados Unidos sobre testes científicos conduzidos pelo governo do país que infectaram com sífilis e gonorreia 700 pessoas na Guatemala entre 1946 e 1948. Não foram apenas os abusos do passado que preocuparam os especialistas convocados por Barack Obama para investigar o caso. A comissão admite que é necessário mais transparência e melhor regulação para garantir os direitos de pessoas que participam dos testes de medicamentos. Especialmente os voluntários de países pobres, cada vez mais usados como cobaias por empresas das nações mais ricas.
Susan Reverby, a historiadora responsável por descobrir os arquivos que mostram os experimentos nos quais 83 guatemaltecos morreram, alerta que o perigo da “importação” dos voluntários de estudos continua. “É muito preocupante ver a globalização dos testes clínicos. É mais fácil encontrar pessoas que aceitem participar fora dos Estados Unidos porque elas são ingênuas.” Para ela e outros estudiosos de bioética, testes eticamente questionáveis que expõem a população de nações subdesenvolvidas a grandes riscos continuam ocorrendo.
Não faltam denúncias contra esse tipo de prática. Nos últimos 7 anos, um hospital na Índia testou remédios de multinacionais farmacêuticas em pacientes que dizem não ter sido informados que participavam de um experimento, causando pelo menos 10 mortes. Em 2008, 12 crianças morreram na Argentina após participarem de experimentos para a fabricação de uma vacina contra pneumonia, enquanto os pais, analfabetos, diziam não ter sido avisados sobre o teor da pesquisa. No Brasil, comunidades ribeirinhas do Amapá foram deliberadamente picadas com mosquitos infectados pela malária como parte de um estudo de uma universidade dos EUA, em 2006. Em 1996, 11 crianças nigerianas em estado de saúde precário morreram e outras sofreram danos cerebrais após testarem uma droga contra meningite. A principal diferença entre esses casos e os relatos históricos na Guatemala é que, agora, em vez de governos, os acusados pelos abusos são grandes empresas farmacêuticas.
COBAIA IMPORTADA
As denúncias aparecem num contexto de crescimento do uso de estrangeiros em testes de medicamentos nos Estados Unidos e países europeus. Só em 2008 (último ano com dados compilados), 78% dos pacientes que participavam de pesquisas para drogas aprovadas pela agência americana responsável por fiscalizar remédios (FDA) estavam fora dos EUA. Naquele ano, houve 20 vezes mais testes conduzidos em países estrangeiros que em 1990.
Na Europa, entre 2005 e 2009, 61% dos testes clínicos eram de locais fora do continente. “Tanto o FDA quanto a Emea (agência europeia) inspecionam menos de 1% dos lugares onde são feitos os testes clínicos. As autoridades locais podem não ter os recursos e expertise técnica para cuidar dos problemas”, alerta David Ross, professor de medicina da George Washington University que trabalhou durante 10 anos no FDA analisando remédios.
Essa regulação falha pode estar por trás de uma briga judicial de 13 anos entre a Pfizer e o governo da Nigéria. A farmacêutica testou em 1996 um antibiótico contra meningite em crianças nigerianas com a doença em estado avançado. Durante a experiência, 11 morreram e outras desenvolveram problemas cerebrais. A companhia não obteve o consentimento de todos os participantes por escrito, foi acusada em reportagem do jornal Washington Post de ter falsificado documentos para conseguir a aprovação dos estudos e foi processada pelo governo nigeriano. Em 2009, pagou US$ 75 milhões ao país para arquivar a disputa, sem admitir culpa. A empresa afirmou a Galileu que a droga não matou, pelo contrário, salvou vidas e foi mais efetiva que o tratamento existente na época para a doença. Quanto à falta de autorização dos participantes, diz que “por conta das altas taxas de analfabetismo da Nigéria, nem sempre foi possível obter consentimento por escrito”. Os argumentos não convencem David Ross. “É arriscado experimentar em crianças cronicamente doentes que fazem parte de uma população vulnerável. Um teste desses dificilmente seria aprovado nos EUA.”
A falta de consentimento também foi denunciada em testes clínicos realizados de 2004 a 2011 na cidade de Bhopal, na Índia. O local foi vítima de um dos maiores desastres químicos da história, quando 40 toneladas de gases letais vazaram de uma fábrica de agrotóxicos em 1984, matando 8 mil pessoas e deixando 150 mil com doenças crônicas. O Bhopal Memorial Hospital Research Centre, criado especialmente para tratar os afetados pelo desastre, é acusado por pacientes de receber dinheiro de companhias farmacêuticas como a AstraZeneca para testar remédios nos indivíduos debilitados sem que eles tivessem sido avisados. Dos participantes, pelo menos 10 morreram, de acordo com o jornal indiano IBN. Em documentário sobre o tema lançado em julho pela TV Al Jazeera English, um indiano chamado Ramadhar Shrivastav (em foto na pág. anterior) alega que médicos pediram para que assinasse um documento em inglês e depois lhe entregaram duas garrafas de pílulas de remédios desconhecidos para tomar. “Se gastar meu dinheiro processando o hospital não terei como alimentar meus filhos”, disse à Al Jazeera.
LEI DO MELHOR PREÇO
A razão pela qual as farmacêuticas têm aumentado a terceirização de testes em países onde há menor escolaridade e maior concentração de pobres é financeira. Em 2008, Jean-Pierre Garnier, então executivo da GlaxoSmithKline (GSK), escreveu na revista Harvard Business Review que uma companhia que faz uso de 60 mil pacientes em testes clínicos poderia poupar até US$ 600 milhões por ano ao relocar 50% das suas pesquisas para locais como a Índia e a América Latina. Segundo Garnier, um centro médico de altíssima qualidade na Índia cobraria “apenas” US$ 1,5 mil a US$ 2 mil por paciente em cada teste, enquanto o mesmo sairia por US$ 20 mil num lugar de segunda linha nos EUA.
Há outro grande atrativo nos países pobres: uma burocracia menos rígida, que reduz o tempo de uma pesquisa e aumenta a chance de ela ser aprovada. Bioéticos dizem que um exemplo disso são testes feitos com grávidas portadoras do HIV em Uganda durante a década de 1990, com financiamento do governo americano.
Enquanto um grupo recebeu o antiviral AZT, outro recebeu placebo, mesmo já sabendo que o AZT poderia proteger os recém-nascidos. “Onde existe uma terapia médica que funciona comprovadamente, testes controlados com placebo são antiéticos”, afirma Kevin Schulman, diretor do instituto de pesquisas clínicas da Duke University e autor de dois relatórios sobre ética de pesquisas.
“É muito mais fácil convencer pacientes de países pobres a se submeterem a esse tipo de coisa. Para as farmacêuticas, pessoas de outros países são vistas como materiais crus que podem ser garimpados”, complementa David Ross. A questão vai além do consentimento. “Mesmo que uma pessoa entenda os riscos, ela pode não ter escolha. Muitos não têm dinheiro para pagar o tratamento padrão”, afirma o médico Amar Jesani, fundador do Centro para Estudos em Ética e Direitos da Índia. Assim, diz Jesani, viram cobaias para ter acesso a médicos, por mais que seja por um tempo reduzido (de semanas ou meses) ou por dinheiro.
ÀS CLARAS
Os testes clínicos são essenciais para o desenvolvimento de remédios efetivos e devem continuar. “Mas os países capazes de oferecer um bom atendimento de saúde devem tomar a frente. Não lugares como a Índia, que falhou em oferecer o acesso mínimo de educação e saúde ao seu povo”, diz Jesani.
O Brasil tenta evitar esse problema proibindo que voluntários sejam pagos. “As pessoas participam por altruísmo ou por entender que não existem mais recursos para a sua saúde fora do mundo da pesquisa”, afirma Gyselle Saddi Tannous, coordenadora da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). Os pesquisadores somente podem pagar as despesas que o voluntário tem nos dias em que ele participa dos testes, como transporte e alimentação.
Mesmo assim, problemas acontecem. Em 2006, foi descoberto que moradores das comunidades ribeirinhas de São Raimundo do Pirativa e São João do Matapim, no Amapá, recebiam até R$ 30 por dia para serem picados por mosquitos com malária em pesquisa elaborada pela Universidade da Flórida, nos Estados Unidos.
O caso foi denunciado no Ministério Público Federal e não houve punição até agora, e o estudo foi interrompido pelo Conep. “E muitos protestaram porque queriam o dinheiro oferecido”, diz Gyselle, sublinhando a importância de leis para proteger candidatos a cobaias em países pobres. Ela afirma haver pressão da indústria internacional para que o Brasil afrouxe suas normas. “É preciso pesar o avanço da ciência, mas não devemos fazer isso à custa de vidas.”
O que você pensa sobre os profissionais que atingiram os 50 anos de idade?
Para uns, há o preconceito de que estejam desatualizados. Para outros, o respeito da experiência!
Compartilho essa matéria bem bacana, extraído de: VEJA, edição nº 2642
O CRACHÁ DEPOIS DOS 50
As empresas só têm a perder ao desprezar o talento dos profissionais mais maduros – mas uma melhor diversidade etária também pressupõe a adaptação desses trabalhadores.
Por Mórris Livtak
Em 2017, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pelo IBGE, mostrou que o Brasil chegou a 30,2 milhões de “idosos”. A Organização Mundial da Saúde estimava até então que o país fosse alcançar esse número somente em 2025. Em cinco anos aumentou em 18% a parcela de pessoas com 60 anos ou mais, e pelo ritmo atual o Brasil ganhará 1 milhão de “idosos” anualmente daqui em diante.
Escrevi a palavra idosos entre aspas porque não conheço ninguém com idade entre 60 e 70 anos que se considere idoso. Esse termo carrega o estereótipo daquele símbolo de vaga para idosos em que há uma pessoa com bengala — o que está longe da realidade da maioria dos que estão nessa faixa etária.
Na década de 80, quando eu nasci, quem tinha 60 anos era considerado um velhinho. Hoje em dia a coisa é bem diferente. Dizem que os 60 anos são os novos 40. E a pessoa com 50, então? É e se sente (e normalmente está mesmo) jovem, cheia de energia e de planos.
O fato é que muita gente simplesmente parou de ter filhos. Também é fato que, com o avanço da medicina e das demais ciências, hoje conseguimos viver mais e melhor. A idade biológica do ser humano se estende cada vez mais. Assim, boa parte dos nossos filhos atuais será centenária amanhã. Na contramão disso, há quem não tenha se dado conta dessa nova realidade, como é o caso de um grande número de empresas, principalmente no que diz respeito à contratação de talentos 50+.
O cenário macroeconômico de crise, a necessidade de cortar custos e despesas e o avanço da tecnologia no mercado de trabalho potencializam a chamada “juniorização” dos talentos nas empresas. Tal efeito se contrapõe à realidade e à tendência de envelhecimento da população — e da força de trabalho — no Brasil e no mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nosso país é um dos que envelhecem mais rápido hoje e será o sexto com maior número de idosos em 2025.
Outra pesquisa, realizada pela FGV e pela PricewaterhouseCoopers em 2013, mostrou que, muito embora se reconheça que os profissionais 50+ sejam bem qualificados, as empresas no Brasil não os contratam. Nesse mesmo sentido, conforme os dados mais recentes sobre o assunto, não chega a 3% a média de funcionários com mais de 50 anos nas 150 melhores empresas para trabalhar no país.
Há quatro anos pesquisando sobre preconceito etário na MaturiJobs, percebi que, especialmente nos cargos mais baixos, fora das posições de gerência ou direção, já se torna difícil conseguir um emprego no Brasil (sobretudo para as mulheres) após os 40 anos. Quando se avança nos 50, fica praticamente impossível. Por isso focamos nosso trabalho a partir dessa faixa etária — que ainda não é “idosa” mas já é considerada velha e desinteressante para o mercado. Para se ter uma ideia, já ultrapassamos a marca de 90 000 profissionais de 50 anos ou mais que se cadastraram em nossa plataforma e conseguimos empregar somente 1% desse total até hoje. Por outro lado, por sorte muitas dessas pessoas começam a se reinventar profissionalmente de diversas maneiras.
“Os empregadores sofrem com a alta rotatividade dos jovens, que saem em busca de outros propósitos”
O que as empresas estão perdendo com isso? Estão perdendo o que é cada vez mais valorizado em tempos de automatização e de inteligência artificial. Ou seja, perdendo parte significativa dos soft skills (predicados comportamentais). As habilidades ligadas às relações intra e interpessoais — que têm muito a ver com autoconhecimento e trato com pessoas — são esferas intangíveis potencializadas com os anos e com a experiência de vida dos profissionais.
Mas não só isso: atualmente as empresas têm sofrido bastante com a alta rotatividade dos jovens, que pedem demissão para procurar diferentes contextos, propósitos, empreendedorismo etc. — e, muitas vezes, falham ao deixar de buscar o comprometimento, a resiliência e a postura dos mais maduros. Alguém viu o filme Um Senhor Estagiário, com Robert De Niro e Anne Hathaway? Além de ser zeloso e dedicado, o personagem de De Niro apresentava uma flexibilidade incomum ante novas situações. No filme ele aprendia com os mais novos, e os mais novos com ele.
Assim, integrar as gerações é o caminho para fundir as aspirações e os olhares de modo a proporcionar equilíbrio ao ambiente de trabalho e trazer à mesa a diversidade etária, assunto ainda raramente discutido nas organizações.
Os 50+ — atualmente mais de 25% da população brasileira —, que enfrentam tanta dificuldade em se recolocar, devem por sua vez buscar continuamente atualização (já ouviu falar do Lifelong learning, o aprendizado pela vida toda?). As capacitações técnica e comportamental são essenciais, assim como o autoconhecimento, o networking, a integração com os mais jovens e a procura por novos caminhos profissionais como o empreendedorismo, além da manutenção da autoestima, para aproveitar o conhecimento e não temer processos seletivos com jovens nem ter receio de lidar com um chefe mais novo.
Hoje em dia há vários caminhos a ser percorridos e é preciso pensar “fora da caixa” para ir além daquele formato tradicional de trabalho que se aprendeu vinte ou trinta anos atrás. O próprio setor voltado para os 50+, em seus mais diversos segmentos, carece de muitos serviços e melhor atendimento, e essa é uma grande oportunidade para os maduros — que “sentem na pele” essa realidade — perceberem e criarem oportunidades de negócio.
Conto aqui sobre minha experiência pessoal. Criamos recentemente um programa em que startups estão recebendo alguns 50+ para trabalhar por um curto período para que possam se conhecer e a partir daí estabelecer um modelo de trabalho como empregado, sócio, investidor, estagiário, mentor ou consultor.
Aliás, um estudo recente do MIT Sloan School of Management mostrou que a idade média para o sucesso de um empreendedor nos Estados Unidos é de 45 anos, desfazendo o mito de que startup é coisa só de jovem. A experiência dos “longevos” faz toda a diferença — Google e Airbnb são cases conhecidos de empresas que viram seu negócio crescer exponencialmente após trazerem CEOs mais maduros.
É hora de repensar não apenas o que significa trabalhar, mas a própria natureza do trabalho. A longevidade é um fato que está aí e estará cada vez mais presente, portanto se faz urgente enxergar além dos desafios.
Há muitas oportunidades que os trabalhadores que passaram dos 50 anos e as empresas poderão desfrutar, a partir do momento em que começarmos a entender que a soma da idade não subtrai, só multiplica, e criarmos uma consciência social em torno disso, como diz a espanhola Raquel Roca, pesquisadora desse tema.
Que tal então revermos nossos conceitos a respeito da idade, já que todos nós seremos “idosos”?
* Mórris Litvak, de 36 anos, é engenheiro de software e criador da plataforma digital MaturiJobs

GERAÇÕES – Cena do filme ‘Um Senhor Estagiário’: o comprometimento acima da média costuma fazer diferença (Divulgação/Warner Bros)
Repost de 17/07/19, e bem atual: a quem o jogador de futebol teme? Ao árbitro, não…
Ouvi uma colocação do jornalista Flávio Prado no Programa Esporte Discussão que foi sensacional. Ele questionou o seguinte: Os jogadores de futebol de hoje têm medo de quem?
Flávio relatou o que pessoas atualizadas no futebol dizem sobre o respeito dos boleiros para seus superiores. A transcrição abaixo:
“Jogador de futebol não respeita mais treinador. Sabe quem o jogador teme de verdade? Em primeiro, o empresário – que é quem guia o jogador, que faz ele jogar onde ele quiser. Se o empresário disser que ele deve jogar pelo meio, ele vai jogar; em segundo lugar o assessor de imprensa, porque eles morrem de medo do que vai sair e os assessores fazem terrorismo com ele; em terceiro, o diretor que tem acesso ao empresário e ao seu assessor de imprensa, e só em quarto lugar o treinador”.
Claro que se ponderou que a relação com treinadores “cascudos”, como Felipão e Cuca, a coisa é diferente. Mas tudo isso não é uma grande realidade? Repararam que o treinador comum, o “professor”, está cada dia mais perdendo a moral?
Jogador de futebol, em muitos casos (claro que não se pode dizer a totalidade, pois existem profissionais diferenciados) se vendem aos seus agentes, passando a ser mercadorias deles, perdendo até mesmo a vontade própria e o direito de decidir.
Em tempos de crise, você deixará algum legado?
Gostei da frase dessa imagem, abaixo, e fica a reflexão:

Ufa, foram 4 horas de trabalho pesado sobre atualizações das Regras do Futebol. Já havia as estudado, por conta do ofício e da paixão, mas ouvir os membros da Comissão de Arbitragem Nacional falarem sobre elas e conhecer as orientações da CBF sobre o Brasileirão que se aproxima, de fato, foi algo bem importante.
Parabéns aos envolvidos por esse Webinar das Diretrizes da Arbitragem Brasileira (em especial ao Leonardo Gaciba e ao Alício Pena) e em próximas postagens vou atualizando nossos amigos leitores. Como é um material grande, colocar numa linguagem adequada será fundamental. E preparando os boleiros: há muita coisa polêmica que veremos, como a “imediatez de uma mão na bola em lance de gol” e “punições ou não de goleiros em cobrança de pênalti”. Lembrando que, aos atacantes, dar uma paradinha na hora de cobrar o tiro penal (já era assim, mas vale a atualização) é punido com tiro livre ao adversário!
Cada vez mais, acredito, o futebol se distancia das suas raízes históricas e arbitrar uma partida será uma tarefa bem diferente do que em tempos passados (não sei dizer se “para melhor ou não”). Aguardemos!

Olha que depoimento bacana, do ator Murilo Benício à Revista Caras (tempos atrás) sobre a Paternidade:
“Filhos significam 24 horas de preocupação, mas sobretudo, de prazer e felicidade”.
Matou a pau! Penso e ajo como ele. Ser pai é receber um dom preciosíssimo que Deus, na sua infinita bondade, nos dá.

Brincar com tragédia não é comigo. Respeito sempre a dor alheia e não gosto (respeito quem pensa diferente) de piadinha ou coisa jocosa de fato grave.
Não curto o que envolva o Novo Coronavírus pois essa pandemia tirou todos do eixo – desde à questão financeira quanto à própria vida. Mas vejo que a doença, a Covid-19, é motivo de chacota para muitos. Digo isso pois leio que o vereador Thiago Maggioni (PSDB/GO), em Jataí, foi flagrado num festejo gritando: “Viva o Coronavírus meu povo”!
Não se deve evitar aglomerações? Entendo que ele está assumindo um risco e é problema dele e das pessoas envolvidas, mas a vacilada da brincadeira é muito sem graça…
Será que vai se reeleger por lá?
Extraído de: https://jovempan.com.br/noticias/brasil/vereador-arraial-viva-o-coronavirus-video.html
VEREADOR PARTICIPA DE ARRAIAL COM AGLOMERAÇÃO E DIZ “VIVA O CORONAVÍRUS MEU POVO”
Cerca de 20 pessoas participavam de uma quadrilha, todas sem máscaras; evento aconteceu no município goiano de Jataí
O vereador Thiago Maggioni (PSDB), de Jataí, município goiano, foi filmado narrando uma dança de quadrilha — típica de festas de São João — com cerca de 20 pessoas, todas sem máscara. Em um momento da gravação, que circula pelas redes sociais, é possível ouvir Maggioni gritando: “Viva o coronavírus meu povo”.
Depois, o vereador, que ainda não aparecia na imagem, entra no meio da roda e diz: “Viva o Thiago! Pode vir, pode vir!”. A celebração ocorreu no último final de semana, nos dias 4 e 5 de julho, em uma fazenda em Serranópolis.
MUNICÍPIO PROÍBE EVENTOS
O último decreto assinado pelo prefeito de Serranópolis, Tácio Dutra, prevê multa de R$ 1,5 mil ao responsável pelo imóvel que abrigar qualquer tipo de evento com aglomeração de pessoas.
O uso da máscara também é obrigatório no município, sob pena de multa de R$ 150 a quem não estiver com o acessório fora de casa. Caso o item de proteção esteja no pescoço, bolso ou mão, a multa deve ser de R$ 250.
Segundo dados desta quinta-feira, 9, do Ministério da Saúde, o estado de Goiás tem 33.876 casos de Covid-19 e 769 mortos. Jataí tem hoje 573 casos confirmados e oito mortes pelo novo coronavírus, de acordo com o último boletim divulgado pela prefeitura.
Thiago Maggioni aparece no meio da roda, e diz: “Viva o Thiago! Pode vir, pode vir!
Sim, sou apaixonado pela arte da fotografia via celular (a mobgrafia)! Me dá prazer e é um lazer de custo barato.
Me inspiro com bons cliques, e faço questão de compartilhar o de há pouco, 07h00, neste sábado, na divisa entre os municípios e Jundiaí e Itupeva. Veja o “tamanhão” deste sol:
#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
👊🏻 Bom dia!
Tudo pronto para suar mais uma vez em busca de #saúde.
Vamos correr a fim de produzir e curtir #endorfina?
🏃🏻 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #corrida #sport #esporte #running

🙏🏻 Correndo e Meditando:
“Ó #NossaSenhoraDeLourdes, rogai por nós. #Amém.”
⛪ #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #Lourdes #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

Imagem extraída da Web
🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza das #flores.
🏁 #corrida #treino #flor #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

🌅 Desperte, Jundiaí.
Que a jornada possa valer a pena!
🍃 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia #Jundiaí #AmoJundiaí

Ótimo sábado para todos!
#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
Nossos afilhados são como filhos. Mesmo quando distantes, queremos perto. Nos preocupamos! Amamos…
Na intimidade e no coração, estão ao nosso lado. Rezamos diariamente com todo fervor por eles. E, o que queremos, é ver esses sorrisos entre as crianças… (abaixo):
Viva a doçura da vida. Família é o grande presente do Criador para nós.

OPINIÃO – Sobre o desdobramento do artigo de Hélio Schwartsman (referindo-se ao desejo da morte do presidente Bolsonaro por Covid-19), que repercutiu demais durante a semana e algumas considerações,
Em: https://youtu.be/3hN4SKtKEvE
Tá difícil imaginar uma volta tranquila da normalidade. Leio que, na China, encontraram desembarcando um contêiner refrigerado de camarão branco, importado do Equador, contaminado pelo Novo Coronavírus!
Que praga é essa que está em todo lugar e em todas as coisas?
CHINESES DETECTAM CORONAVÍRUS EM PACOTES DE CAMARÃO NO EQUADOR
A China anunciou nesta sexta-feira (10) que descobriu vestígios de coronavírus em embalagens de camarão do Equador, em um contexto de preocupação com as importações de produtos congelados.
Nos portos chineses de Dalian (nordeste) e Xiamen (leste), a Administração Aduaneira testou amostras de um contêiner e de pacotes de camarão branco do Pacífico que deram positivo para o novo coronavírus.
Já as amostras coletadas no interior das embalagens e nos camarões foram negativas, disse à imprensa um porta-voz da Alfândega, Bi Kexin. A China está preocupada com a segurança alimentar desde que foi descoberto um foco, no mês passado, em um gigantesco mercado atacadista no sul de Pequim.
Traços do vírus foram isolados em uma placa de corte de salmão importada. Bi Kexin disse que a Alfândega já testou mais de 220.000 amostras de produtos alimentícios e suas embalagens, mas nenhum outro produto foi positivo.
A presença do vírus nas embalagens de camarão não significa, necessariamente, que esse alimento seja contagioso, ressaltou. Pequim já bloqueou as importações de vários produtores estrangeiros afetados pelo novo coronavírus, incluindo a avícola americana Tyson Foods e os matadouros alemães Tönnies.
O Equador é um dos países mais afetados pela pandemia na América Latina, com mais de 62.000 casos de covid-19, com 5.000 óbitos. As autoridades também relatam outras 3.000 mortes, provavelmente causadas pelo novo coronavírus, mas não confirmadas devido à falta de provas.
Em Laje do Muriaé, no estado do Rio de Janeiro, um candidato a vereador chamado Liédio Luiz da Silva foi muito sincero: gravou um vídeo dizendo que sabe dos problemas de corrupção envolvendo o seu partido, o PT, e se eleito vai… roubar pouco!
Pode?
Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=pW3Ukf8cHfc
Compare o Brasil e o Japão na luta contra o Covid e surpreenda-se:
Considere que, CONTRA o Japão, ainda existe a absurda densidade demográfica: 336,8 habitantes para cada quilômetro quadrado, contra 23,8 do Brasil (São Paulo tem 177).
Perceberam que morre mais gente num ÚNICO dia no Brasil do que no Japão durante a pandemia inteira, até agora?
A diferença deve ser: disciplina do povo e responsabilidade dos governantes. Ou não?
Li e gostei: os seus esforços, stress e preocupações são direcionados para quem ou para o quê?
Você demanda a mesma energia para as suas causas próprias? Se não o faz, você está se auto-injustiçando!
Reflita na imagem:

Depois de tudo o que já foi falado sobre Direitos de Transmissão e Confusão no Fluminense x Flamengo, vale ressaltar 3 coisas:
1- Jorge Jesus: se não falou até agora que vai ficar como treinador do Mengão e que não tem nada com o Benfica, é porque realmente considerou a possível negociação. Se sairá ou não, é outra história; mas firmeza que vai ficar, não mostrou. Teremos uma novela?
2- Aliás, se trabalha mal o time numa contenda e perde, o respeitado (e bom) treinador menospreza o adversário. O ar de arrogância é péssimo, como demonstrado na 4a feira.
3- Jogadores do Flu com máscara comemorando? Eu sei que emoção e respeito ao protocolo não combinam, mas… não foi curioso ver jogadores com máscaras pulando sobre os companheiros suados e desprotegidos depois do último pênalti?
Enfim, uma pergunta: nos dois próximos FLAFLUs, nenhuma emissora aberta ou fechada vai oferecer dinheiro para transmiti-los?

A data é invenção tipicamente brasileira: Caio de Carvalho, na época Secretário de Turismo de SP, queria promover uma das paixões gastronômicas de São Paulo – a PIZZA – e criou em 10 de julho de 1985 um concurso para saber qual a melhor pizza de mozarela e margherita da Capital. Não deu outra, a data ficou marcada como Dia da Pizza, tamanho o sucesso.
Cá entre nós: a gostosura é indispensável na maior parte das famílias. E já viram quantas pizzarias e disk-pizzas existem por aí?
É bem verdade que existem muitas massas emborrachadas tentando se passar por pizza (afinal, nem todas são feitas com bons ingredientes), mas as boas, infelizmente, custam caro – afinal, os bons produtos são para poucos restaurantes.
A minha favorita é margherita! Mas se tiver atum, calabresa, palmito, à moda… tudo bem! Desde que tenha bastante azeite de oliva extra-virgem (indispensável).
👊🏻 Bom dia!
Madrugando para fazer o dia render.
Sem enrolar, vamos correr?
🏃🏻 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #corrida #sport #esporte #running

🙏🏻 Correndo e Meditando:
“Ó #SantoAnjo da #Guarda, velai por nós. #Amém.”
⛪ #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Anjo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza das #roseiras.
🏁 #corrida #treino #flor #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #garden #flora #run #running #esporte #flores #alongamento

🌅 Desperte, Jundiaí.
Que a jornada possa valer a pena!
🍃 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia #Jundiaí #AmoJundiaí

Ótima #SextaFeira a todos.
#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
REFLEXÃO – A crônica da “flor do limoeiro”, sobre pessoas “azedas”, aparências duvidosas mas conteúdo surpreendente, vale a pena ser discutida.
Em: https://youtu.be/lszIdmcGVLo
Repost de 1o de julho: dos 8 candidatos à chefia do MEC, apenas Feder já foi destacado. Avalie:
Como é difícil escolher um nome que não seja polêmico para a pasta da Educação no Governo Bolsonaro, não?
Há diversos professores sendo ventilados para o cargo, e me assusto quando vejo matérias mostrando outras características dos candidatos que não sejam suas realizações, dispensando o curriculum dos mesmos e destacando outras coisas. Por exemplo: o jornal Globo lembrou que Anderson Ribeiro Correia, do respeitadíssimo ITA, é sugestão da bancada evangélica. Outrora o Estadão lembrou que o presidente da Capes (cotado na saída de Weintraub) Benedito Guimarães Aguiar Neto, que trabalhou no Mackenzie, era presbiteriano e defensor do Design Inteligente. O UOL aponta, hoje, que Gilberto Gonçalves Garcia (outro grande acadêmico) é frei franciscano e foi reitor da Universidade São Francisco. Já a Revista Veja aponta o educador Carlos Nadalim (que tem uma vasta obra) como alguém que levou um padre para consagrar o MEC à Nossa Senhora de Fátima.
Não está faltando discussão sobre o projeto educacional do país, ao invés da preocupação com a religião do novo Ministro da Educação? Há nomes competentes, outros não. A crença (ou descrença, caso seja ateu) é uma particularidade da pessoa que deve ser respeitada.
Abaixo, os candidatos citados pelo “Gazeta do Povo” com suas realizações (enfim, sem se preocupar com a fé dos mesmos).
BOLSONARO ANALISA CURRÍCULOS PARA ESCOLHER O NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO
1- Anderson Ribeiro Correia
Correia é reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e já foi presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ele também ocupou os cargos de superintendente de Infraestrutura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e de presidente da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo.
É graduado em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mestre em Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Ele também fez doutorado em Engenharia de Transportes na University of Calgary, no Canadá.
2 – Gilberto Gonçalves Garcia
Garcia atualmente é reitor da Universidade São Francisco (USF) e professor adjunto do Programa Stricto Sensu em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). Ele é doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ (2007). Na mesma instituição, fez mestrado e graduação. De acordo com o currículo Lattes, também foi reitor da FAE Centro Universitário (1998-2007), da Universidade São Francisco (2002-2009) e da Universidade Católica de Brasília (2014-2018).
Ele também exerceu as funções de presidente da Associação Brasileira de Universidades Comunitárias ABRUC (2007-2009), presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras CRUB (2008-2009), e conselheiro da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (2010 a 2018). Ocupou a presidência da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE), de 2012 a 2014, e foi presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), de 2014 a 2016.
3 – Ilona Becskeházy
Consultora em educação, Ilona Becskeházy atualmente é secretária de Educação Básica do MEC. Ela é mestre e doutora em política educacional, pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ) e pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), respectivamente, e já trabalhou na Fundação Lemann.
No início do governo de Jair Bolsonaro, ela chegou a ser cotada para o cargo de chefia da pasta. No ano passado, participou do grupo de especialistas da 1ª Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências (Conabe), do MEC, por sua experiência e estudos sobre o modelo de ensino de Sobral (CE).
4 – Sergio Sant’ana
Sergio Henrique Cabral Sant’ana é advogado e foi assessor especial do ex-titular da pasta, Abraham Weintraub, no MEC. Ele teria sido indicado por Eduardo Bolsonaro, filho do presidente.
5 – Marcus Vinícius Carvalho Rodrigues
Rodrigues é ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Ele presidiu o instituto entre 22 de janeiro e 26 de março de 2019.
É doutor em Engenharia da Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), especialista (MBA) em Formação de Executivos pela Universidade dos Correios, e bacharel em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (UFC).
Segundo informações de seu currículo, ele também atuou como executivo, consultor organizacional, palestrante e professor em cursos de MBA, mestrado e doutorado. Além disso, escreveu 11 livros sobre gestão e análise organizacional, qualidade e produtividade.
6 – Stravos Xanthopoylos
Xanthopoylos é ex-diretor da área de cursos on-line da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e atualmente trabalha como consultor na área de educação a distância. Formado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo e doutor em Administração de Empresas pela FGV-Eaesp, Xanthopoylos participou da equipe de transição do presidente Jair Bolsonaro, no fim de 2018.
Antes da escolha de Abraham Weintraub, ele chegou a ser cotado para o cargo. Na época, mencionou-se que poderia existir conflito de interesses entre a sua atuação no mercado de educação particular e a adoção de políticas públicas, o que ele negou.
Xanthopoylos também já se posicionou contra cotas, a favor do homeschooling e contra o ensino de “ideologia” nas escolas.
7 – Carlos Nadalim
O secretário de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalim, é seguidor do filósofo Olavo de Carvalho, entusiasta do ensino domiciliar – hoomeschooling -, e esteve à frente da formulação da nova Política Nacional de Alfabetização (PNA). O secretário já recebeu, da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o prêmio Darcy Ribeiro.
Ele é formado em Direito e é mestre em Educação pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Também tem especializações em História e Teorias da Arte e em Filosofia Moderna e Contemporânea. Já lecionou no ensino básico e no superior e foi coordenador-pedagógico em Londrina.
O projeto mais ambicioso de Nadalim no MEC é o “Programa de Alfabetização Escolar”, cujo objetivo é dar aos professores a formação necessária e adequada para que ensinem as crianças a ler e a escrever por meio de ações mais eficazes – o Brasil tem hoje 11,3 milhões de pessoas que não sabem ler nem escrever. A adesão dos municípios é voluntária. O programa, criado no ano passado e anunciado no fim de janeiro, é calcado em evidências científicas e recebeu a contribuição de pesquisadores em neurociência em outubro do ano passado, com a 1.ª Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências (Conabe), organizada pelo MEC.
8 – Renato Feder
Feder é secretário de Estado da Educação do Paraná. Tem carreira no setor privado e define-se como empreendedor e liberal. É administrador de empresas e mestre em Economia pela Universidade de São Paulo (USP).
Ele tem experiência como docente na Educação de Jovens e Adultos, e passou pela direção de uma escola em São Paulo. Também assessorou a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Ele e Alexandre Ostrowiecki são sócios da empresa de tecnologia Multilaser, que atingiu faturamento acima de R$ 2 bilhões em 2017. Confira o perfil completo de Feder.
O Botafogo de Ribeirão Preto e a Ponte Preta de Campinas reclamaram na última reunião da FPF de que, a volta do Paulistão 2020, é algo muito precoce. E o motivo é justo: suas cidades estão na Zona Vermelha em meio ao pico do vírus no Interior do Estado.
Alguns dizem que as queixas surgiram pelo fato de jogarem fora dos seus domicílios e estarem lutando contra o rebaixamento. Pode até ser, mas avalie:
Alguém teria coragem de peitar a FPF na Justiça? Afinal, a volta não esteja sendo de maneira unânime.
O que você acha disso? Deixe seu comentário:
