Neste dia 01 de julho, os EUA anunciaram que compraram quase todo o estoque mundial do caríssimo remédio REMDESIVIR para ajudar no tratamento de pacientes com o Novo Coronavírus.
EUA COMPRAM PRATICAMENTE TODO ESTOQUE MUNDIAL DE REMDESIVIR
Estudos apontam que medicamento pode reduzir o tempo de internação de pacientes com Covid-19; Casa Branca fechou acordo com farmacêutica
Os Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira, 1°, a compra de praticamente todo o estoque da droga remdesivir, usada no tratamento para a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. O acordo reduzirá o acesso do restante do mundo ao remédio, que ajuda os pacientes a se recuperarem mais rápido, pelos próximos três meses.
“O presidente Trump firmou um incrível acordo que dará aos americanos o acesso ao primeiro medicamento terapêutico autorizado para a Covid-19”, disse que secretário da Saúde e Serviços Humanos, Alex Azar. “Queremos assegurar que qualquer paciente americano que esteja em necessidade do remdesivir tenha acesso a ele”, disse.
O medicamento é exclusivo da empresa Gilead, que firmou o preço do tratamento completo, que consiste em seis frascos do remédio, em 2.340 dólares. Segundo o comunicado do governo dos Estados Unidos, o país irá pagar 3.200 dólares por tratamento.
O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA afirmou ainda que o acordo prevê que a Gilead entregue 500.000 ciclos de tratamentos, que representam 100% da produção da farmacêutica em julho, 90% em agosto e 90% em setembro.
O fármaco foi usado na epidemia da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERs), também causada por um tipo de coronavírus, e na epidemia de Ebola na África. O medicamento, no entanto, se mostrou mais eficaz contra a MERs. Em testes clínicos contra a Covid-19, se constatou que o uso do remédio diminuiu o tempo de recuperação de 15 para 11 dias, além de diminuir a mortalidade do vírus. No dia 1° de maio, a Agência Federal de Drogas e Alimentos (FDA) dos Estados Unidos, equivalente a Anvisa no Brasil, autorizou o uso da droga.
Paralelamente, porém, o uso da hidroxicloroquina foi proibida pela mesma agência, o que levou os estoques federais a registrarem cerca de 68 milhões de doses paradas. Apesar da proibição, o presidente Donald Trump disse que não irá parar de escoar o medicamento para o Brasil, uma vez que o presidente brasileiro Jair Bolsonaro solicitou o envio da droga.
Além da compra de todo o estoque de remdevisir, os Estados Unidos invocaram o Ato de Defesa da Produção, que impede a importação de alguns insumos hospitalares produzidos em solo americano, além de competirem proativamente na corrida pela vacina contra outras iniciativas, como o fundo milionário criado pela União Europeia, que conta com países que não integram o bloco.
Os Estados Unidos são atualmente o país mais impactado pelo pandemia. Segundo a Universidade Johns Hopkins, que faz o levantamento em tempo real, são 2,6 milhões de casos confirmados da doença e 127.485 mortes. No mundo, a cifra chega a mais de 10 milhões de casos confirmados enquanto os óbitos já começam a passar de meio milhão.
Como é difícil escolher um nome que não seja polêmico para a pasta da Educação no Governo Bolsonaro, não?
Há diversos professores sendo ventilados para o cargo, e me assusto quando vejo matérias mostrando outras características dos candidatos que não sejam suas realizações, dispensando o curriculum dos mesmos e destacando outras coisas. Por exemplo: o jornal Globo lembrou que Anderson Ribeiro Correia, do respeitadíssimo ITA, é sugestão da bancada evangélica. Outrora o Estadão lembrou que o presidente da Capes (cotado na saída de Weintraub) Benedito Guimarães Aguiar Neto, que trabalhou no Mackenzie, era presbiteriano e defensor do Design Inteligente. O UOL aponta, hoje, que Gilberto Gonçalves Garcia (outro grande acadêmico) é frei franciscano e foi reitor da Universidade São Francisco. Já a Revista Veja aponta o educador Carlos Nadalim (que tem uma vasta obra) como alguém que levou um padre para consagrar o MEC à Nossa Senhora de Fátima.
Não está faltando discussão sobre o projeto educacional do país, ao invés da preocupação com a religião do novo Ministro da Educação? Há nomes competentes, outros não. A crença (ou descrença, caso seja ateu) é uma particularidade da pessoa que deve ser respeitada.
Abaixo, os candidatos citados pelo “Gazeta do Povo” com suas realizações (enfim, sem se preocupar com a fé dos mesmos).
BOLSONARO ANALISA CURRÍCULOS PARA ESCOLHER O NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO
1- Anderson Ribeiro Correia
Correia é reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e já foi presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ele também ocupou os cargos de superintendente de Infraestrutura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e de presidente da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo.
É graduado em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mestre em Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Ele também fez doutorado em Engenharia de Transportes na University of Calgary, no Canadá.
2 – Gilberto Gonçalves Garcia
Garcia atualmente é reitor da Universidade São Francisco (USF) e professor adjunto do Programa Stricto Sensu em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). Ele é doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ (2007). Na mesma instituição, fez mestrado e graduação. De acordo com o currículo Lattes, também foi reitor da FAE Centro Universitário (1998-2007), da Universidade São Francisco (2002-2009) e da Universidade Católica de Brasília (2014-2018).
Ele também exerceu as funções de presidente da Associação Brasileira de Universidades Comunitárias ABRUC (2007-2009), presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras CRUB (2008-2009), e conselheiro da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (2010 a 2018). Ocupou a presidência da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE), de 2012 a 2014, e foi presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), de 2014 a 2016.
3 – Ilona Becskeházy
Consultora em educação, Ilona Becskeházy atualmente é secretária de Educação Básica do MEC. Ela é mestre e doutora em política educacional, pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ) e pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), respectivamente, e já trabalhou na Fundação Lemann.
No início do governo de Jair Bolsonaro, ela chegou a ser cotada para o cargo de chefia da pasta. No ano passado, participou do grupo de especialistas da 1ª Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências (Conabe), do MEC, por sua experiência e estudos sobre o modelo de ensino de Sobral (CE).
4 – Sergio Sant’ana
Sergio Henrique Cabral Sant’ana é advogado e foi assessor especial do ex-titular da pasta, Abraham Weintraub, no MEC. Ele teria sido indicado por Eduardo Bolsonaro, filho do presidente.
5 – Marcus Vinícius Carvalho Rodrigues
Rodrigues é ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Ele presidiu o instituto entre 22 de janeiro e 26 de março de 2019.
É doutor em Engenharia da Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), especialista (MBA) em Formação de Executivos pela Universidade dos Correios, e bacharel em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (UFC).
Segundo informações de seu currículo, ele também atuou como executivo, consultor organizacional, palestrante e professor em cursos de MBA, mestrado e doutorado. Além disso, escreveu 11 livros sobre gestão e análise organizacional, qualidade e produtividade.
6 – Stravos Xanthopoylos
Xanthopoylos é ex-diretor da área de cursos on-line da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e atualmente trabalha como consultor na área de educação a distância. Formado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo e doutor em Administração de Empresas pela FGV-Eaesp, Xanthopoylos participou da equipe de transição do presidente Jair Bolsonaro, no fim de 2018.
Antes da escolha de Abraham Weintraub, ele chegou a ser cotado para o cargo. Na época, mencionou-se que poderia existir conflito de interesses entre a sua atuação no mercado de educação particular e a adoção de políticas públicas, o que ele negou.
Xanthopoylos também já se posicionou contra cotas, a favor do homeschooling e contra o ensino de “ideologia” nas escolas.
7 – Carlos Nadalim
O secretário de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalim, é seguidor do filósofo Olavo de Carvalho, entusiasta do ensino domiciliar – hoomeschooling -, e esteve à frente da formulação da nova Política Nacional de Alfabetização (PNA). O secretário já recebeu, da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o prêmio Darcy Ribeiro.
Ele é formado em Direito e é mestre em Educação pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Também tem especializações em História e Teorias da Arte e em Filosofia Moderna e Contemporânea. Já lecionou no ensino básico e no superior e foi coordenador-pedagógico em Londrina.
O projeto mais ambicioso de Nadalim no MEC é o “Programa de Alfabetização Escolar”, cujo objetivo é dar aos professores a formação necessária e adequada para que ensinem as crianças a ler e a escrever por meio de ações mais eficazes – o Brasil tem hoje 11,3 milhões de pessoas que não sabem ler nem escrever. A adesão dos municípios é voluntária. O programa, criado no ano passado e anunciado no fim de janeiro, é calcado em evidências científicas e recebeu a contribuição de pesquisadores em neurociência em outubro do ano passado, com a 1.ª Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências (Conabe), organizada pelo MEC.
8 – Renato Feder
Feder é secretário de Estado da Educação do Paraná. Tem carreira no setor privado e define-se como empreendedor e liberal. É administrador de empresas e mestre em Economia pela Universidade de São Paulo (USP).
Ele tem experiência como docente na Educação de Jovens e Adultos, e passou pela direção de uma escola em São Paulo. Também assessorou a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Ele e Alexandre Ostrowiecki são sócios da empresa de tecnologia Multilaser, que atingiu faturamento acima de R$ 2 bilhões em 2017. Confira o perfil completo de Feder.
Eu sou um dos “contemplados” pelo novo formato do Facebook para desktop. E confesso: achei horrível… parece tudo “desconfigurado”, dos ajustes à tela até o recebimento de notificações.
TESTEI O NOVO LAYOUT DO FACEBOOK E ESTAS SÃO AS MUDANÇAS
Por Emerson Alecrim
O Facebookanunciou em abril de 2019 um redesign completo da sua versão para desktops (as versões móveis já mudaram). Completo mesmo: as áreas a serem renovadas são tão numerosas que somente do começo de 2020 para cá é que um número significativo — mas ainda limitado — de usuários passou a ter acesso ao novo Facebook.
As mudanças são radicais e, por isso, tendem a causar muita estranheza inicial. Mas, logo nos primeiros minutos de uso, dá para perceber a primeira vantagem: a nova interface deixa o Facebook mais rápido no desktop. Confira o que mais muda nas próximas linhas.
Feed de Notícias
Assim que você aceita o convite para testar o visual do novo Facebook — a interface ainda está em fase beta —, a página reinicia e você se depara com elementos bem espaçados, ícones e fontes maiores e um predomínio de cores claras — o azul quase desaparece com a mudança.
É um visual que lembra bastante as versões do Facebook para iOS e, principalmente, Android. O layout é responsivo (se adapta ao tamanho da tela), o que significa que essa, presumivelmente, será a mesma interface que iremos encontrar ao acessar a rede social via web no smartphone (aqui, o layout antigo ainda aparece nesse tipo de acesso).
O impacto inicial pode fazer você ter impressão de que o visual ficou mais poluído, mas é o contrário: as coisas ficaram um pouco mais organizadas aqui. Ou quase: a barra superior dá acesso ao campo de busca e aos ícones para vídeos, marketplace e jogos, só que esses mesmos recursos também podem ser encontrados na coluna da esquerda.
Também no lado esquerdo, você vai encontrar atalhos para grupos e outras funcionalidades do Facebook, assim como na interface atual, só que agora com mais espaçamento em tudo. Como não poderia deixar de ser, a área central continua dando espaço para stories e postagens de contatos ou fan pages — o Feed de Notícias em si.
Comigo, a coluna da direita foi a que mais chamou atenção. Ali aparece a sua lista de contatos. Clique em qualquer um deles para enviar uma mensagem. Os contatos ativos aparecem em bolinhas flutuantes sobre a coluna.
Sim, no novo layout, o Facebook volta a dar ênfase ao Messenger. E bota ênfase nisso: se você reduzir o tamanho da janela, a coluna da esquerda é a primeira a sumir; a coluna da direita, com o Messenger, só desaparece se você reduzir ainda mais as dimensões da janela.
Ao reduzir a janela, a coluna do Facebook Messenger é mantida
Página de perfil
Se você entrar no seu ou no perfil de alguém, se deparará com um layout de duas colunas: a primeira, menor, exibe as informações básicas (local de trabalho, cidade, status de relacionamento, entre outros), fotos e lista de amigos, como no layout atual; a segunda exibe as postagens.
A coluna da direita some, mas você pode continuar usando o Facebook Messenger a partir dos círculos e janelas flutuantes.
O que muda mesmo é o topo da página: a imagem de capa ocupa uma área maior; além disso, o seu nome e a sua foto são exibidos ao centro da página. É uma mudança interessante porque, de alguma forma, ela consegue dar mais destaque ao usuário, como que ressaltando que ele é o elemento mais importante da rede social.
Só estranhei uma coisa: se você não colocar nenhuma capa, o Facebook exibirá um espaço em branco enorme ali. Talvez resolvam isso na versão final.
E os grupos?
Lembra que eu disse lá no início que muitas áreas precisam ser mudadas nessa reformulação? Não era exagero. O layout das páginas de grupo também é diferente. Aqui, as postagens aparecem na coluna da esquerda. A coluna da direita é mais fina e exibe apenas informações básicas do grupo.
A coluna à esquerda só aparece para administradores
Agora, se você é administrador, verá um layout com três colunas em vez de duas. A adicional, à esquerda, mostra as ferramentas para administrar o grupo.
Mas sinto que ainda há muito trabalho a ser feito aqui: a coluna adicional surge como um recurso à parte, que desloca a página para o lado. Parece gambiarra. Se você diminuir o tamanho da janela, essa coluna não some, fazendo a página deixar de ser responsiva.
Ah, tudo o que eu disse neste tópico vale também para as fan pages. Nelas, o layout é praticamente o mesmo dos grupos, incluindo a coluna à esquerda para os administradores.
Modo escuro no novo Facebook
De todas as mudanças trazidas pela novo layout do Facebook, esta provavelmente é a mais legal: o modo escuro pode ser ativado no menu que aparece quando você clica no ícone com a sua foto, no canto direito superior da página.
Eu não sou especialista em design, mas parece que o trabalho aqui foi bem feito. O fundo é predominantemente preto, ficando apenas um pouco mais claro em algumas colunas e nos posts para diferenciá-los. Nomes de usuários e títulos são exibidos com um cinza bem claro e, nas postagens, o texto é branco. Já títulos em destaque e links aparecem em azul.
Gostei do resultado. É visível que o esquema de cores para o modo escuro foi bem planejado. Não é como se o Facebook tivesse simplesmente invertido as cores do layout padrão, o que significa que você não vai encontrar aqui letras escuras com fundo escuro, por exemplo. Bom, eu não encontrei.
Alguns problemas no layout do novo Facebook
Eu gostei muito do modo escuro do novo Facebook, mas não posso negar que outra característica desta interface é tão ou mais importante que isso: fotos e postagens abrem com muito mais velocidade, pelo menos aqui.
O carregamento das páginas como um todo acaba sendo muito mais rápido. Eu só espero que essa seja, de fato, uma característica do novo layout, não um efeito da quantidade reduzida de pessoas que têm acesso a ele.
Bom, então, por que o Facebook não libera logo o novo visual para todo mundo? Olha, alguns detalhes ainda precisam ser trabalhados. Eis alguns problemas que eu encontrei (certamente, há mais):
a função que permite agendar posts em fan pages sumiu (ou está bem escondida);
quando você tenta acessar algumas funções administrativas de um grupo, o Facebook simplesmente redireciona para a página principal deste;
apesar de o novo layout ser responsivo, algumas áreas não são devidamente ajustadas quando a janela é redimensionada, como a já citada coluna administrativa dos grupos;
a página de configurações continua com o layout antigo (!!!).
Página de configurações no novo Faceboook (ué)
São problemas pequenos. O grosso do trabalho já foi feito, o que sugere que esse layout deve ser disponibilizado para todos os usuários dentro de pouco tempo.
A essa altura, imagino que o maior desafio do Facebook não é técnico, mas de aceitação: toda mudança racial, mesmo sendo bem implementada, tende a gerar bastante resistência. De fato, vi muita gente reclamando do novo layout.
Eu mesmo estranhei o visual no início, mas é questão de tempo: no segundo dia de uso eu já estava bem adaptado a ele.
Para quem ainda não tem acesso, mas quer experimentar o novo visual, é preciso um pouco de paciência. O Facebook vem liberando a novidade aos poucos, selecionando os usuários aleatoriamente (pelo menos parece ser assim).
A expectativa é a de que todo mundo tenha acesso ao novo layout até o final deste semestre.
Levantei bem cedo para meu cooper matinal (eu madrugo, é verdade). Suei legal e cheguei a tempo de fazer a minha higiene pessoal a contento. Preparei o café da manhã para a filha mais velha(que tem aula on-line logo mais) e aprontei tudo para a esposa querida acordar e se sentir amada(que logo mais se dedicará ao trabalho e só nós veremos mais tarde). Dei uma arrumada rapidinho na casa(qual o problema de afazeres domésticos por parte do homem?). Tudo saindo nos conformes.
A bebê ainda dorme, mas a aula virtual dela já está pronta, à espera, na mesa, juntamente com meu material de trabalho. O desafio de um pai “dono-de-casa” quase “full time” é conciliar as tarefas do lar com sua rotina profissional (antigamente, o conceito de dona-de-casa proibia as mulheres de trabalhar).
Há de ser workaholic(viciado em trabalho) oumultistask (fazedor de várias atividades)? Talvez não. Mais do que isso, é fazer com carinho. Não é porquê quer, é porque gosta e se sente feliz fazendo essas coisas.
A modernidade impõe essas coisas e traz alguns antigos dilemas, como: quem sustenta a casa financeira, o homem ou a mulher? Sem vaidade ou machismo quanto a isso, amigos, pois a cumplicidade de um casamento vence preconceitos. E, claro, ser vocacionado para os cuidados da família e organizado numa rigorosa rotina são indispensáveis cuidados. A quem não consegue isso, não é culpa da pessoa. É que ela pode ter outra característica, simplesmente isso. Há solteiros, há conservadores, há independentes e há pais “moderninhos”(sem conotação pejorativa, mas carinhosa ao termo).
Aja sempre com transparência na conversa com sua companheira e saiba dividir os compromissos. Funciona muito bem na vida a dois (ou a três, quatro… depende da sua prole)!
Leio no site do Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de São Paulo (SAFESP) que o ex-árbitro José Aparecido de Oliveira foi escolhido como representante da entidade no Tribunal de Justiça Desportiva do Estado de São Paulo (TJD-SP) pelo presidente do Sindicato, Aurélio Santanna Martins, para o período de Julho/2020 até Julho/2024.
Na briga eleitoral para a presidência do SAFESP, a indicação do membro do TJD-SP sempre foi muito discutida. Por exemplo: por quê Arthur Alves Júnior, o antigo presidente, indicou o deputado Olim (PP-SP) para o cargo sem uma justificativa plausível (já que ele não era do meio da arbitragem)? Qual o critério ou mérito para tal? Isso foi inclusive discutido em: https://is.gd/meD03y.
A questão se repete agora: sumido do mundo do futebol, sem grandes trabalhos realizados no esporte ou na mídia esportiva desde o polêmico jogo entre Palmeiras x Corinthians do Campeonato Estadual de 1993 (que ficou ironizado por muitos como “Esquema Parmalat”, já que nunca se provou nada contra José Aparecido), por quê tal nome?
A justificativa, extraída do próprio site da entidade, é de que:
“Oliveira foi um dos grandes nomes da arbitragem no cenário paulista e nacional, e também foi árbitro FIFA por 2 temporadas (1992/93). Apitou 3 finais paulistas (1990, 1992 e 1993), a primeira final do Brasileiro de 1990 e a final da Copa do Brasil de 1992. ‘Estamos certos de que o Dr. José Aparecido terá no TJD o mesmo sucesso e alto nível que teve em campo como árbitro. Confiamos em sua história, em seu nome e seu trabalho.’ – comentou o presidente do SAFESP”.
Não sei se José Aparecido de Oliveira é uma boa escolha para a função, pois não conheço a fundo suas qualidades para esse cargo indicado. Quem teve a ideia do seu nome, possivelmente, deve depositar esperança de um bom trabalho. Mas a curiosidade continua a ser: tão afastado que estava, de onde surgiu o “start” para convidá-lo?
Não é, de fato, intrigante?
A última vez que eu tinha ouvido falar do José Aparecido foi quando ele venceu o câncer de estômago que sofreu, nesta entrevista (link abaixo) em que ele relembra a citada partida (na época, o atual presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, era membro da Comissão de Arbitragem que o escalou para a decisão).
Caramba, já estamos em 1o de julho. Que ano horroroso para o Comércio e para a Indústria. Péssimo para a Educação. Tenebroso para os Governos e, acima de tudo, fúnebre para muitas famílias, culminando na catástrofe emocional que vivemos.
Há de se ter muita paciência com o atual momento. A reclusão e o desemprego, provocados pelos efeitos devastadores da Covid-19 na vida de todos nós, alteraram os relacionamentos e trazem à discussão a necessidade de maior equilíbrio nas tomadas de decisões de todos os setores.
Sou cético quanto a qualquer tipo de superstição (mas respeito quem crê ou pensa diferente). No entanto, fica a consideração: nos programas de final de ano, lá em 2019, nenhum deles mostrou com as “bolas de cristal” que tamanha calamidade aconteceria?
Reergamo-nos quando possível e sobrevivemos enquanto podemos. Há de melhorar!
COMPORTAMENTO – O ineditismo de algo como o que está acontecendo com a nossa sociedade em relação à Covid-19, é perceptível a quase todos os viventes do planeta.
👊🏻 Bom dia! Depois da chuva, um tempo fresco para o #cooper “Corujão da #Madrugada”.
Quem vem junto?
#Fui!
🏃🏻👟 #RunningForHealth #run #mizuno #adidas #training #corrida #sport #esporte #running
Clique 1 de 4:
🙏🏻 Correndo e Meditando:
“Ó #NossaSenhoraDosAnjos, rogai por nós que recorremos a vós. #Amém.”
⛪😇#Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #NossaSenhora #Anjos #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade #Paz
Clique 2 de 4:
🌺 Fim de #cooper! Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da #natureza. Hoje, com as #pétalas das #flores ainda #gotejadas pela #garoa de há pouco.
🏁 🙆♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétala #jardim #jardinagem #garden #flora #run #running #esporte #alongamento Clique 3 de 4:
🌅 06h00 – Desperte, #Jundiaí, com o seu #céu nublado pela virada do tempo. Que a #QuartaFeira possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sol #sun #sky #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
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