– Nosso Entardecer!

Ainda com um pouco de claridão, não deu para deixar de dar uma pausa nas atividades para admirar este lindo céu no final do dia!

Eis o astro-rei: um sol incrível com cenário ímpar na Rodovia Dom Gabriel (Jundiaí-Itu).

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– Cobaias do 3o mundo em nome da ciência?

Para Vacinas e Medicamentos chegarem às prateleiras, depois de vários testes laboratoriais, etapas de estudo e testes em animais, chega a vez da pesquisa em pessoas, correto?

Um retrato horrendo: as cobaias são ‘terceirizadas’.

Assustador.

Extraído de: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI269853-17773,00-TERCEIRIZANDO+COBAIAS.html

TERCEIRIZANDO COBAIAS

Farmacêuticas de países ricos usam cada vez mais nações pobres para testar seus remédios — e são acusadas de experimentos antiéticos

por Felipe Pontes

“Eticamente impossível.” Esse é o nome do relatório divulgado em 12 de setembro pela Comissão de Bioética da Presidência dos Estados Unidos sobre testes científicos conduzidos pelo governo do país que infectaram com sífilis e gonorreia 700 pessoas na Guatemala entre 1946 e 1948. Não foram apenas os abusos do passado que preocuparam os especialistas convocados por Barack Obama para investigar o caso. A comissão admite que é necessário mais transparência e melhor regulação para garantir os direitos de pessoas que participam dos testes de medicamentos. Especialmente os voluntários de países pobres, cada vez mais usados como cobaias por empresas das nações mais ricas.

Susan Reverby, a historiadora responsável por descobrir os arquivos que mostram os experimentos nos quais 83 guatemaltecos morreram, alerta que o perigo da “importação” dos voluntários de estudos continua. “É muito preocupante ver a globalização dos testes clínicos. É mais fácil encontrar pessoas que aceitem participar fora dos Estados Unidos porque elas são ingênuas.” Para ela e outros estudiosos de bioética, testes eticamente questionáveis que expõem a população de nações subdesenvolvidas a grandes riscos continuam ocorrendo.

Não faltam denúncias contra esse tipo de prática. Nos últimos 7 anos, um hospital na Índia testou remédios de multinacionais farmacêuticas em pacientes que dizem não ter sido informados que participavam de um experimento, causando pelo menos 10 mortes. Em 2008, 12 crianças morreram na Argentina após participarem de experimentos para a fabricação de uma vacina contra pneumonia, enquanto os pais, analfabetos, diziam não ter sido avisados sobre o teor da pesquisa. No Brasil, comunidades ribeirinhas do Amapá foram deliberadamente picadas com mosquitos infectados pela malária como parte de um estudo de uma universidade dos EUA, em 2006. Em 1996, 11 crianças nigerianas em estado de saúde precário morreram e outras sofreram danos cerebrais após testarem uma droga contra meningite. A principal diferença entre esses casos e os relatos históricos na Guatemala é que, agora, em vez de governos, os acusados pelos abusos são grandes empresas farmacêuticas.

COBAIA IMPORTADA

As denúncias aparecem num contexto de crescimento do uso de estrangeiros em testes de medicamentos nos Estados Unidos e países europeus. Só em 2008 (último ano com dados compilados), 78% dos pacientes que participavam de pesquisas para drogas aprovadas pela agência americana responsável por fiscalizar remédios (FDA) estavam fora dos EUA. Naquele ano, houve 20 vezes mais testes conduzidos em países estrangeiros que em 1990.

Na Europa, entre 2005 e 2009, 61% dos testes clínicos eram de locais fora do continente. “Tanto o FDA quanto a Emea (agência europeia) inspecionam menos de 1% dos lugares onde são feitos os testes clínicos. As autoridades locais podem não ter os recursos e expertise técnica para cuidar dos problemas”, alerta David Ross, professor de medicina da George Washington University que trabalhou durante 10 anos no FDA analisando remédios.

Essa regulação falha pode estar por trás de uma briga judicial de 13 anos entre a Pfizer e o governo da Nigéria. A farmacêutica testou em 1996 um antibiótico contra meningite em crianças nigerianas com a doença em estado avançado. Durante a experiência, 11 morreram e outras desenvolveram problemas cerebrais. A companhia não obteve o consentimento de todos os participantes por escrito, foi acusada em reportagem do jornal Washington Post de ter falsificado documentos para conseguir a aprovação dos estudos e foi processada pelo governo nigeriano. Em 2009, pagou US$ 75 milhões ao país para arquivar a disputa, sem admitir culpa. A empresa afirmou a Galileu que a droga não matou, pelo contrário, salvou vidas e foi mais efetiva que o tratamento existente na época para a doença. Quanto à falta de autorização dos participantes, diz que “por conta das altas taxas de analfabetismo da Nigéria, nem sempre foi possível obter consentimento por escrito”. Os argumentos não convencem David Ross. “É arriscado experimentar em crianças cronicamente doentes que fazem parte de uma população vulnerável. Um teste desses dificilmente seria aprovado nos EUA.”

A falta de consentimento também foi denunciada em testes clínicos realizados de 2004 a 2011 na cidade de Bhopal, na Índia. O local foi vítima de um dos maiores desastres químicos da história, quando 40 toneladas de gases letais vazaram de uma fábrica de agrotóxicos em 1984, matando 8 mil pessoas e deixando 150 mil com doenças crônicas. O Bhopal Memorial Hospital Research Centre, criado especialmente para tratar os afetados pelo desastre, é acusado por pacientes de receber dinheiro de companhias farmacêuticas como a AstraZeneca para testar remédios nos indivíduos debilitados sem que eles tivessem sido avisados. Dos participantes, pelo menos 10 morreram, de acordo com o jornal indiano IBN. Em documentário sobre o tema lançado em julho pela TV Al Jazeera English, um indiano chamado Ramadhar Shrivastav (em foto na pág. anterior) alega que médicos pediram para que assinasse um documento em inglês e depois lhe entregaram duas garrafas de pílulas de remédios desconhecidos para tomar. “Se gastar meu dinheiro processando o hospital não terei como alimentar meus filhos”, disse à Al Jazeera.

LEI DO MELHOR PREÇO

A razão pela qual as farmacêuticas têm aumentado a terceirização de testes em países onde há menor escolaridade e maior concentração de pobres é financeira. Em 2008, Jean-Pierre Garnier, então executivo da GlaxoSmithKline (GSK), escreveu na revista Harvard Business Review que uma companhia que faz uso de 60 mil pacientes em testes clínicos poderia poupar até US$ 600 milhões por ano ao relocar 50% das suas pesquisas para locais como a Índia e a América Latina. Segundo Garnier, um centro médico de altíssima qualidade na Índia cobraria “apenas” US$ 1,5 mil a US$ 2 mil por paciente em cada teste, enquanto o mesmo sairia por US$ 20 mil num lugar de segunda linha nos EUA.

Há outro grande atrativo nos países pobres: uma burocracia menos rígida, que reduz o tempo de uma pesquisa e aumenta a chance de ela ser aprovada. Bioéticos dizem que um exemplo disso são testes feitos com grávidas portadoras do HIV em Uganda durante a década de 1990, com financiamento do governo americano.

Enquanto um grupo recebeu o antiviral AZT, outro recebeu placebo, mesmo já sabendo que o AZT poderia proteger os recém-nascidos. “Onde existe uma terapia médica que funciona comprovadamente, testes controlados com placebo são antiéticos”, afirma Kevin Schulman, diretor do instituto de pesquisas clínicas da Duke University e autor de dois relatórios sobre ética de pesquisas.

“É muito mais fácil convencer pacientes de países pobres a se submeterem a esse tipo de coisa. Para as farmacêuticas, pessoas de outros países são vistas como materiais crus que podem ser garimpados”, complementa David Ross. A questão vai além do consentimento. “Mesmo que uma pessoa entenda os riscos, ela pode não ter escolha. Muitos não têm dinheiro para pagar o tratamento padrão”, afirma o médico Amar Jesani, fundador do Centro para Estudos em Ética e Direitos da Índia. Assim, diz Jesani, viram cobaias para ter acesso a médicos, por mais que seja por um tempo reduzido (de semanas ou meses) ou por dinheiro.

ÀS CLARAS

Os testes clínicos são essenciais para o desenvolvimento de remédios efetivos e devem continuar. “Mas os países capazes de oferecer um bom atendimento de saúde devem tomar a frente. Não lugares como a Índia, que falhou em oferecer o acesso mínimo de educação e saúde ao seu povo”, diz Jesani.

O Brasil tenta evitar esse problema proibindo que voluntários sejam pagos. “As pessoas participam por altruísmo ou por entender que não existem mais recursos para a sua saúde fora do mundo da pesquisa”, afirma Gyselle Saddi Tannous, coordenadora da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). Os pesquisadores somente podem pagar as despesas que o voluntário tem nos dias em que ele participa dos testes, como transporte e alimentação.

Mesmo assim, problemas acontecem. Em 2006, foi descoberto que moradores das comunidades ribeirinhas de São Raimundo do Pirativa e São João do Matapim, no Amapá, recebiam até R$ 30 por dia para serem picados por mosquitos com malária em pesquisa elaborada pela Universidade da Flórida, nos Estados Unidos.

O caso foi denunciado no Ministério Público Federal e não houve punição até agora, e o estudo foi interrompido pelo Conep. “E muitos protestaram porque queriam o dinheiro oferecido”, diz Gyselle, sublinhando a importância de leis para proteger candidatos a cobaias em países pobres. Ela afirma haver pressão da indústria internacional para que o Brasil afrouxe suas normas. “É preciso pesar o avanço da ciência, mas não devemos fazer isso à custa de vidas.”

– Como é importante ter uma família bem estruturada

Família é o berço da boa educação. Já diria o poeta: “de um pé de laranja não pode brotar melancia”. Sendo assim, seguir o exemplo dos pais é a primeira coisa que uma criança faz.

Compartilho este texto do psiquiatra Jairo Bouer a respeito de como se faz necessário a família e os bons costumes como modelo para os jovens.

Vale a pena ler! Extraído de Revista Época, ed 04/07/16, pg 79

A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA ESTRUTURADA

Um levantamento do Ministério Público de São Paulo traz um dado revelador: dois terços dos jovens infratores da capital paulista fazem parte de famílias que não têm um pai dentro de casa. Além de não viverem com o pai, 42% não têm contato algum com ele e 37% têm parentes com antecedentes criminais.

Ajudam a engrossar essas estatísticas os garotos Waldik Gabriel, de 11 anos, morto em Cidade Tiradentes, Zona Leste de São Paulo, depois de fugir da Guarda Civil Metropolitana, e Ítalo, de 10 anos, envolvido em três ocorrências de roubo só em 2016, morto pela Polícia Militar no início de junho, depois de furtar um carro na Zona Sul da cidade. O pai de Waldik é caminhoneiro e não vivia com a mãe. O de ítalo está preso por tráfico. A mãe já cumpriu pena por furto e roubo.

É certo que um pai presente e próximo ao filho faz diferença. Mas mais que a figura masculina propriamente dita, faz falta uma família estruturada, independentemente da configuração, que dê atenção, carinho, apoio, noções de continência e limite, elementos que protegem os jovens em fase de desenvolvimento.

A mãe e a avó, nessa família brasileira que cresce cada vez mais matriarcal, desdobram-se para tentar cumprir esses requisitos e preencher as lacunas, mas são “atropeladas” pela rotina dura. Muitas vezes, não têm tempo, energia, dinheiro e voz para lidar com esses garotos e garotas que crescem na rua, longe da escola, em bairros sem equipamentos de esporte e cultura, próximos de amigos e parentes que podem estar envolvidos com o crime.

A criança precisa ter muita autoestima e persistência para buscar nesse

horizonte nebuloso um projeto de vida. Sem apoio emocional, sem uma escola que estimule seu potencial, sem ter o que fazer com seu tempo

livre, sem enxergar uma luz no fim do túnel, ela fica muito mais perto da

droga, do tráfico, do delito, da violência e da gestação na adolescência. É nessa mesma família, sem pai à vista, de baixa renda, longe da sala de aula, nas periferias, que pipocam os quase 15% das jovens que são mães na adolescência, taxa alarmante que resiste a bancar nas regiões mais carentes.

E o que acontece com essa menina que engravida porque enxerga na maternidade um papel social, uma forma de justificar sua existência no mundo? Iludidas com a perspectiva de estabilizar um relacionamento (a

família estruturada que não têm?), elas ficam, usualmente, sozinhas, ainda mais distantes da escola e de seu projeto de vida. O pai da criança some no mundo, e são elas que arcam com o ônus do filho, sobrecarregando um lar que já vivia no limite. Segue-se um ciclo que parece não ter fim.

Sem políticas públicas que foquem nessa família mais vulnerável, no apoio emocional e social para esses jovens, em uma escola mais atraente, em projetos de vida, em alternativas de lazer, a realidade diária na vida desses jovens continuará a ser gravidez na adolescência, a violência e a criminalidade.

Mensagens de Família - Mundo das Mensagens

– A oferta de emprego, a disposição e o empregado na casa dos 50 anos de idade!

O que você pensa sobre os profissionais que atingiram os 50 anos de idade?

Para uns, há o preconceito de que estejam desatualizados. Para outros, o respeito da experiência!

Compartilho essa matéria bem bacana, extraído de: VEJA, edição nº 2642

O CRACHÁ DEPOIS DOS 50

As empresas só têm a perder ao desprezar o talento dos profissionais mais maduros – mas uma melhor diversidade etária também pressupõe a adaptação desses trabalhadores.

Por Mórris Livtak

Em 2017, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pelo IBGE, mostrou que o Brasil chegou a 30,2 milhões de “idosos”. A Organização Mundial da Saúde estimava até então que o país fosse alcançar esse número somente em 2025. Em cinco anos aumentou em 18% a parcela de pessoas com 60 anos ou mais, e pelo ritmo atual o Brasil ganhará 1 milhão de “idosos” anualmente daqui em diante.

Escrevi a palavra idosos entre aspas porque não conheço ninguém com idade entre 60 e 70 anos que se considere idoso. Esse termo carrega o estereótipo daquele símbolo de vaga para idosos em que há uma pessoa com bengala — o que está longe da realidade da maioria dos que estão nessa faixa etária.

Na década de 80, quando eu nasci, quem tinha 60 anos era considerado um velhinho. Hoje em dia a coisa é bem diferente. Dizem que os 60 anos são os novos 40. E a pessoa com 50, então? É e se sente (e normalmente está mesmo) jovem, cheia de energia e de planos.

O fato é que muita gente simplesmente parou de ter filhos. Também é fato que, com o avanço da medicina e das demais ciências, hoje conseguimos viver mais e melhor. A idade biológica do ser humano se estende cada vez mais. Assim, boa parte dos nossos filhos atuais será centenária amanhã. Na contramão disso, há quem não tenha se dado conta dessa nova realidade, como é o caso de um grande número de empresas, principalmente no que diz respeito à contratação de talentos 50+.

O cenário macroeconômico de crise, a necessidade de cortar custos e despesas e o avanço da tecnologia no mercado de trabalho potencializam a chamada “juniorização” dos talentos nas empresas. Tal efeito se contrapõe à realidade e à tendência de envelhecimento da população — e da força de trabalho — no Brasil e no mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nosso país é um dos que envelhecem mais rápido hoje e será o sexto com maior número de idosos em 2025.

Outra pesquisa, realizada pela FGV e pela Pricewater­houseCoopers em 2013, mostrou que, muito embora se reconheça que os profissionais 50+ sejam bem qualificados, as empresas no Brasil não os contratam. Nesse mesmo sentido, conforme os dados mais recentes sobre o assunto, não chega a 3% a média de funcionários com mais de 50 anos nas 150 melhores empresas para trabalhar no país.

Há quatro anos pesquisando sobre preconceito etário na MaturiJobs, percebi que, especialmente nos cargos mais baixos, fora das posições de gerência ou direção, já se torna difícil conseguir um emprego no Brasil (sobretudo para as mulheres) após os 40 anos. Quando se avança nos 50, fica praticamente impossível. Por isso focamos nosso trabalho a partir dessa faixa etária — que ainda não é “idosa” mas já é considerada velha e desinteressante para o mercado. Para se ter uma ideia, já ultrapassamos a marca de 90 000 profissionais de 50 anos ou mais que se cadastraram em nossa plataforma e conseguimos empregar somente 1% desse total até hoje. Por outro lado, por sorte muitas dessas pessoas começam a se reinventar profissionalmente de diversas maneiras.

“Os empregadores sofrem com a alta rotatividade dos jovens, que saem em busca de outros propósitos”

O que as empresas estão perdendo com isso? Estão perdendo o que é cada vez mais valorizado em tempos de automatização e de inteligência artificial. Ou seja, perdendo parte significativa dos soft skills (predicados comportamentais). As habilidades ligadas às relações intra e interpessoais — que têm muito a ver com autoconhecimento e trato com pessoas — são esferas intangíveis potencializadas com os anos e com a experiência de vida dos profissionais.

Mas não só isso: atualmente as empresas têm sofrido bastante com a alta rotatividade dos jovens, que pedem demissão para procurar diferentes contextos, propósitos, empreendedorismo etc. — e, muitas vezes, falham ao deixar de buscar o comprometimento, a resiliência e a postura dos mais maduros. Alguém viu o filme Um Senhor Estagiário, com Robert De Niro e Anne Hathaway? Além de ser zeloso e dedicado, o personagem de De Niro apresentava uma flexibilidade incomum ante novas situações. No filme ele aprendia com os mais novos, e os mais novos com ele.

Assim, integrar as gerações é o caminho para fundir as aspirações e os olhares de modo a proporcionar equilíbrio ao ambiente de trabalho e trazer à mesa a diversidade etária, assunto ainda raramente discutido nas organizações.

Os 50+ — atualmente mais de 25% da população brasileira —, que enfrentam tanta dificuldade em se recolocar, devem por sua vez buscar continuamente atualização (já ouviu falar do Lifelong learning, o aprendizado pela vida toda?). As capacitações técnica e comportamental são essenciais, assim como o autoconhecimento, o net­working, a integração com os mais jovens e a procura por novos caminhos profissionais como o empreendedorismo, além da manutenção da autoestima, para aproveitar o conhecimento e não temer processos seletivos com jovens nem ter receio de lidar com um chefe mais novo.

Hoje em dia há vários caminhos a ser percorridos e é preciso pensar “fora da caixa” para ir além daquele formato tradicional de trabalho que se aprendeu vinte ou trinta anos atrás. O próprio setor voltado para os 50+, em seus mais diversos segmentos, carece de muitos serviços e melhor atendimento, e essa é uma grande oportunidade para os maduros — que “sentem na pele” essa realidade — perceberem e criarem oportunidades de negócio.

Conto aqui sobre minha experiência pessoal. Criamos recentemente um programa em que startups estão recebendo alguns 50+ para trabalhar por um curto período para que possam se conhecer e a partir daí estabelecer um modelo de trabalho como empregado, sócio, investidor, estagiário, mentor ou consultor.

Aliás, um estudo recente do MIT Sloan School of Management mostrou que a idade média para o sucesso de um empreendedor nos Estados Unidos é de 45 anos, desfazendo o mito de que startup é coisa só de jovem. A experiência dos “longevos” faz toda a diferença — Google e Airbnb são cases conhecidos de empresas que viram seu negócio crescer exponencialmente após trazerem CEOs mais maduros.

É hora de repensar não apenas o que significa trabalhar, mas a própria natureza do trabalho. A longevidade é um fato que está aí e estará cada vez mais presente, portanto se faz urgente enxergar além dos desafios.

Há muitas oportunidades que os trabalhadores que passaram dos 50 anos e as empresas poderão desfrutar, a partir do momento em que começarmos a entender que a soma da idade não subtrai, só multiplica, e criarmos uma consciência social em torno disso, como diz a espanhola Raquel Roca, pesquisadora desse tema.

Que tal então revermos nossos conceitos a respeito da idade, já que todos nós seremos “idosos”?

* Mórris Litvak, de 36 anos, é engenheiro de software e criador da plataforma digital MaturiJobs

The Intern – Wikipédia, a enciclopédia livre

GERAÇÕES – Cena do filme ‘Um Senhor Estagiário’: o comprometimento acima da média costuma fazer diferença (Divulgação/Warner Bros)

– Atletas manhosos ou de uma geração mal preparada? A quem o jogador de futebol teme?

Repost de 17/07/19, e bem atual: a quem o jogador de futebol teme? Ao árbitro, não…

Ouvi uma colocação do jornalista Flávio Prado no Programa Esporte Discussão que foi sensacional. Ele questionou o seguinte: Os jogadores de futebol de hoje têm medo de quem?

Flávio relatou o que pessoas atualizadas no futebol dizem sobre o respeito dos boleiros para seus superiores. A transcrição abaixo:

“Jogador de futebol não respeita mais treinador. Sabe quem o jogador teme de verdade? Em primeiro, o empresário – que é quem guia o jogador, que faz ele jogar onde ele quiser. Se o empresário disser que ele deve jogar pelo meio, ele vai jogar; em segundo lugar o assessor de imprensa, porque eles morrem de medo do que vai sair e os assessores fazem terrorismo com ele; em terceiro, o diretor que tem acesso ao empresário e ao seu assessor de imprensa, e só em quarto lugar o treinador”.

Claro que se ponderou que a relação com treinadores “cascudos”, como Felipão e Cuca, a coisa é diferente. Mas tudo isso não é uma grande realidade? Repararam que o treinador comum, o “professor”, está cada dia mais perdendo a moral?

Jogador de futebol, em muitos casos (claro que não se pode dizer a totalidade, pois existem profissionais diferenciados) se vendem aos seus agentes, passando a ser mercadorias deles, perdendo até mesmo a vontade própria e o direito de decidir.

– O Webinar da CBF foi denso, mas muito bom!

Ufa, foram 4 horas de trabalho pesado sobre atualizações das Regras do Futebol. Já havia as estudado, por conta do ofício e da paixão, mas ouvir os membros da Comissão de Arbitragem Nacional falarem sobre elas e conhecer as orientações da CBF sobre o Brasileirão que se aproxima, de fato, foi algo bem importante.

Parabéns aos envolvidos por esse Webinar das Diretrizes da Arbitragem Brasileira (em especial ao Leonardo Gaciba e ao Alício Pena) e em próximas postagens vou atualizando nossos amigos leitores. Como é um material grande, colocar numa linguagem adequada será fundamental. E preparando os boleiros: há muita coisa polêmica que veremos, como a “imediatez de uma mão na bola em lance de gol” e “punições ou não de goleiros em cobrança de pênalti”. Lembrando que, aos atacantes, dar uma paradinha na hora de cobrar o tiro penal (já era assim, mas vale a atualização) é punido com tiro livre ao adversário!

Cada vez mais, acredito, o futebol se distancia das suas raízes históricas e arbitrar uma partida será uma tarefa bem diferente do que em tempos passados (não sei dizer se “para melhor ou não”). Aguardemos!

Sem Título

– O Significado de “ter Filhos”

Olha que depoimento bacana, do ator Murilo Benício à Revista Caras (tempos atrás) sobre a Paternidade:

Filhos significam 24 horas de preocupação, mas sobretudo, de prazer e felicidade”.

Matou a pau! Penso e ajo como ele. Ser pai é receber um dom preciosíssimo que Deus, na sua infinita bondade, nos dá.

Mensagens de Amor para Filhos - Mundo das Mensagens

– Viva o…. Coronavírus? Na Festa Julina, a postura irresponsável!

Brincar com tragédia não é comigo. Respeito sempre a dor alheia e não gosto (respeito quem pensa diferente) de piadinha ou coisa jocosa de fato grave.

Não curto o que envolva o Novo Coronavírus pois essa pandemia tirou todos do eixo – desde à questão financeira quanto à própria vida. Mas vejo que a doença, a Covid-19, é motivo de chacota para muitos. Digo isso pois leio que o vereador Thiago Maggioni (PSDB/GO), em Jataí, foi flagrado num festejo gritando: “Viva o Coronavírus meu povo”!

Não se deve evitar aglomerações? Entendo que ele está assumindo um risco e é problema dele e das pessoas envolvidas, mas a vacilada da brincadeira é muito sem graça…

Será que vai se reeleger por lá?

Extraído de: https://jovempan.com.br/noticias/brasil/vereador-arraial-viva-o-coronavirus-video.html

VEREADOR PARTICIPA DE ARRAIAL COM AGLOMERAÇÃO E DIZ “VIVA O CORONAVÍRUS MEU POVO”

Cerca de 20 pessoas participavam de uma quadrilha, todas sem máscaras; evento aconteceu no município goiano de Jataí

O vereador Thiago Maggioni (PSDB), de Jataí, município goiano, foi filmado narrando uma dança de quadrilha — típica de festas de São João — com cerca de 20 pessoas, todas sem máscara. Em um momento da gravação, que circula pelas redes sociais, é possível ouvir Maggioni gritando: “Viva o coronavírus meu povo”.

Depois, o vereador, que ainda não aparecia na imagem, entra no meio da roda e diz: “Viva o Thiago! Pode vir, pode vir!”. A celebração ocorreu no último final de semana, nos dias 4 e 5 de julho, em uma fazenda em Serranópolis.

MUNICÍPIO PROÍBE EVENTOS

O último decreto assinado pelo prefeito de Serranópolis, Tácio Dutra, prevê multa de R$ 1,5 mil ao responsável pelo imóvel que abrigar qualquer tipo de evento com aglomeração de pessoas.

O uso da máscara também é obrigatório no município, sob pena de multa de R$ 150 a quem não estiver com o acessório fora de casa. Caso o item de proteção esteja no pescoço, bolso ou mão, a multa deve ser de R$ 250.

Segundo dados desta quinta-feira, 9, do Ministério da Saúde, o estado de Goiás tem 33.876 casos de Covid-19 e 769 mortos. Jataí tem hoje 573 casos confirmados e oito mortes pelo novo coronavírus, de acordo com o último boletim divulgado pela prefeitura.

Thiago Maggioni aparece no meio da roda, e diz: “Viva o Thiago! Pode vir, pode vir!

– Valeu o registro mobgráfico!

Sim, sou apaixonado pela arte da fotografia via celular (a mobgrafia)! Me dá prazer e é um lazer de custo barato.

Me inspiro com bons cliques, e faço questão de compartilhar o de há pouco, 07h00, neste sábado, na divisa entre os municípios e Jundiaí e Itupeva. Veja o “tamanhão” deste sol:

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– E lá vem o sábado…

👊🏻 Bom dia!
Tudo pronto para suar mais uma vez em busca de #saúde.
Vamos correr a fim de produzir e curtir #endorfina?
🏃🏻 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #corrida #sport #esporte #running

🙏🏻 Correndo e Meditando:
“Ó #NossaSenhoraDeLourdes, rogai por nós. #Amém.”
⛪ #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #Lourdes #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

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Imagem extraída da Web

🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza das #flores.
🏁 #corrida #treino #flor #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

🌅 Desperte, Jundiaí.
Que a jornada possa valer a pena!
🍃 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia #Jundiaí #AmoJundiaí

Ótimo sábado para todos!

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– Por quê amamos tanto?

Nossos afilhados são como filhos. Mesmo quando distantes, queremos perto. Nos preocupamos! Amamos…

Na intimidade e no coração, estão ao nosso lado. Rezamos diariamente com todo fervor por eles. E, o que queremos, é ver esses sorrisos entre as crianças… (abaixo):

Viva a doçura da vida. Família é o grande presente do Criador para nós.

– Você gosta de levar a fama sem ter sido o responsável?

LITERATURA – O que um escritor acha de textos que ele nunca escreveu, atribuídos à sua pessoa, na Internet? Aliás, você “assume” uma “culpa positiva” mesmo sem ter sido você, mas que alguém creditou e isso virou uma “verdade na Web”?

O caso hilário de Luís Fernando Veríssimo, em: https://youtu.be/qC25-rbzf5E.