– Os candidatos ao cargo de Ministro da Educação:

Repost de 1o de julho: dos 8 candidatos à chefia do MEC, apenas Feder já foi destacado. Avalie:

Como é difícil escolher um nome que não seja polêmico para a pasta da Educação no Governo Bolsonaro, não?

diversos professores sendo ventilados para o cargo, e me assusto quando vejo matérias mostrando outras características dos candidatos que não sejam suas realizações, dispensando o curriculum dos mesmos e destacando outras coisas. Por exemplo: o jornal Globo lembrou que Anderson Ribeiro Correia, do respeitadíssimo ITA, é sugestão da bancada evangélica. Outrora o Estadão lembrou que o presidente da Capes (cotado na saída de Weintraub) Benedito Guimarães Aguiar Neto, que trabalhou no Mackenzie, era presbiteriano e defensor do Design Inteligente. O UOL aponta, hoje, que Gilberto Gonçalves Garcia (outro grande acadêmico) é frei franciscano e foi reitor da Universidade São Francisco. Já a Revista Veja aponta o educador Carlos Nadalim (que tem uma vasta obra) como alguém que levou um padre para consagrar o MEC à Nossa Senhora de Fátima.

Não está faltando discussão sobre o projeto educacional do país, ao invés da preocupação com a religião do novo Ministro da Educação? Há nomes competentes, outros não. A crença (ou descrença, caso seja ateu) é uma particularidade da pessoa que deve ser respeitada.

Abaixo, os candidatos citados pelo “Gazeta do Povo” com suas realizações (enfim, sem se preocupar com a fé dos mesmos).

Extraído de: https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/bolsonaro-analisa-curriculos-para-escolher-novo-ministro-da-educacao-veja-os-cotados/

BOLSONARO ANALISA CURRÍCULOS PARA ESCOLHER O NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO

1- Anderson Ribeiro Correia

Correia é reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e já foi presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ele também ocupou os cargos de superintendente de Infraestrutura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e de presidente da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo.

É graduado em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mestre em Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Ele também fez doutorado em Engenharia de Transportes na University of Calgary, no Canadá.

2 – Gilberto Gonçalves Garcia

Garcia atualmente é reitor da Universidade São Francisco (USF) e professor adjunto do Programa Stricto Sensu em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). Ele é doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ (2007). Na mesma instituição, fez mestrado e graduação. De acordo com o currículo Lattes, também foi reitor da FAE Centro Universitário (1998-2007), da Universidade São Francisco (2002-2009) e da Universidade Católica de Brasília (2014-2018).

Ele também exerceu as funções de presidente da Associação Brasileira de Universidades Comunitárias ABRUC (2007-2009), presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras CRUB (2008-2009), e conselheiro da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (2010 a 2018). Ocupou a presidência da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE), de 2012 a 2014, e foi presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), de 2014 a 2016.

3 – Ilona Becskeházy

Consultora em educação, Ilona Becskeházy atualmente é secretária de Educação Básica do MEC. Ela é mestre e doutora em política educacional, pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ) e pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), respectivamente, e já trabalhou na Fundação Lemann.

No início do governo de Jair Bolsonaro, ela chegou a ser cotada para o cargo de chefia da pasta. No ano passado, participou do grupo de especialistas da 1ª Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências (Conabe), do MEC, por sua experiência e estudos sobre o modelo de ensino de Sobral (CE).

4 – Sergio Sant’ana

Sergio Henrique Cabral Sant’ana é advogado e foi assessor especial do ex-titular da pasta, Abraham Weintraub, no MEC. Ele teria sido indicado por Eduardo Bolsonaro, filho do presidente.

5 – Marcus Vinícius Carvalho Rodrigues

Rodrigues é ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Ele presidiu o instituto entre 22 de janeiro e 26 de março de 2019.

É doutor em Engenharia da Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), especialista (MBA) em Formação de Executivos pela Universidade dos Correios, e bacharel em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

Segundo informações de seu currículo, ele também atuou como executivo, consultor organizacional, palestrante e professor em cursos de MBA, mestrado e doutorado. Além disso, escreveu 11 livros sobre gestão e análise organizacional, qualidade e produtividade.

6 – Stravos Xanthopoylos

Xanthopoylos é ex-diretor da área de cursos on-line da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e atualmente trabalha como consultor na área de educação a distância. Formado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo e doutor em Administração de Empresas pela FGV-Eaesp, Xanthopoylos participou da equipe de transição do presidente Jair Bolsonaro, no fim de 2018.

Antes da escolha de Abraham Weintraub, ele chegou a ser cotado para o cargo. Na época, mencionou-se que poderia existir conflito de interesses entre a sua atuação no mercado de educação particular e a adoção de políticas públicas, o que ele negou.

Xanthopoylos também já se posicionou contra cotas, a favor do homeschooling e contra o ensino de “ideologia” nas escolas.

7 – Carlos Nadalim

O secretário de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalim, é seguidor do filósofo Olavo de Carvalho, entusiasta do ensino domiciliar – hoomeschooling -, e esteve à frente da formulação da nova Política Nacional de Alfabetização (PNA). O secretário já recebeu, da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o prêmio Darcy Ribeiro.

Ele é formado em Direito e é mestre em Educação pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Também tem especializações em História e Teorias da Arte e em Filosofia Moderna e Contemporânea. Já lecionou no ensino básico e no superior e foi coordenador-pedagógico em Londrina.

O projeto mais ambicioso de Nadalim no MEC é o “Programa de Alfabetização Escolar”, cujo objetivo é dar aos professores a formação necessária e adequada para que ensinem as crianças a ler e a escrever por meio de ações mais eficazes – o Brasil tem hoje 11,3 milhões de pessoas que não sabem ler nem escrever. A adesão dos municípios é voluntária. O programa, criado no ano passado e anunciado no fim de janeiro, é calcado em evidências científicas e recebeu a contribuição de pesquisadores em neurociência em outubro do ano passado, com a 1.ª Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências (Conabe), organizada pelo MEC.

8 – Renato Feder

Feder é secretário de Estado da Educação do Paraná. Tem carreira no setor privado e define-se como empreendedor e liberal. É administrador de empresas e mestre em Economia pela Universidade de São Paulo (USP).

Ele tem experiência como docente na Educação de Jovens e Adultos, e passou pela direção de uma escola em São Paulo. Também assessorou a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Ele e Alexandre Ostrowiecki são sócios da empresa de tecnologia Multilaser, que atingiu faturamento acima de R$ 2 bilhões em 2017. Confira o perfil completo de Feder.

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– Mas o Botafogo-RP e a Ponte Preta não têm uma certa razão?

O Botafogo de Ribeirão Preto e a Ponte Preta de Campinas reclamaram na última reunião da FPF de que, a volta do Paulistão 2020, é algo muito precoce. E o motivo é justo: suas cidades estão na Zona Vermelha em meio ao pico do vírus no Interior do Estado.

Alguns dizem que as queixas surgiram pelo fato de jogarem fora dos seus domicílios e estarem lutando contra o rebaixamento. Pode até ser, mas avalie:

  • O Paulistão parou no começo da Pandemia, quando a Capital estava sofrendo o início do fechamento do Comércio e o número de casos se avolumava. No Interior, a situação era muito diferente, sem ocorrências em boa parte dos municípios. Assim, os times do Interior pararam pela impossibilidade dos times da Capital poderem jogar.
  • A volta do campeonato está sendo proposta no auge da Pandemia no Interior, enquanto a Capital começa a se abrir. Agora, pela lógica, é a vez dos times da Capital esperarem as boas condições para a volta dos clubes do Interior. Ou não?

Alguém teria coragem de peitar a FPF na Justiça? Afinal, a volta não esteja sendo de maneira unânime.

O que você acha disso? Deixe seu comentário:

Paulistão 2020: confira os confrontos da 6ª rodada | RCIA Araraquara

– Hélio Schwartsman, a opinião polêmica da “morte do presidente” e o desdobramento

Repercutiu bastante o artigo escrito na Folha de São Paulo pelo colunista Hélio Schwartsman, entitulado: “Por que torço para que Bolsonaro morra”, com a chamada de que “o presidente prestaria na morte o serviço que foi incapaz de ofertar em vida”.

É inegável que as duras palavras e a insensibilidade do título e do destaque trazem desconforto. Mas há de se ler o texto (mesmo a contragosto) e entender algo que é coerente ao autor: ele defende a plena e irrestrita liberdade de expressão. Me lembro de colunas onde ele fala da permissão de se falar de tudo, inclusive da defesa do racismo e do antissemitismo (sendo ele judeu).

Eu discordo de que a Liberdade de Expressão seja confundida com a apologia às coisas criminosas. Porém, defender a morte do presidente pela doença entraria, talvez, numa outra categoria: a da desumanidade!

Não sei se é algo para a Justiça dos homens julgar. Antes da doença confirmada, falei da questão de “nunca torcer pela morte de ninguém” (e me referi ao câncer de Lula e, no momento, da suposta contaminação por Covid-19 de Bolsonaro, em: https://wp.me/p4RTuC-quZ), mas sei que a minha opinião é “somente a minha opinião”. Todos têm permissão de agir conforme sua crença ou desejo, desde que não seja socialmente condenável (e se for, aí é outra história).

Leio que a própria Folha de São Paulo, em Editorial, foi numa linha diferente de Hélio Schwartsman, desejando boa recuperação. E leio também que o Ministro André Mendonça pediu para a Polícia Federal investigar o colunista.

Seria para tanto? Se for, quantas pessoas escreveram a mesma coisa que ele nas Redes Sociais e quantas outras fizeram o mesmo por Lula na época do seu tratamento?

Insisto: defendo a vida, e se A, B ou C, sendo presidente ou um simples cidadão anônimo transgredir, que se resolva durante os “90 minutos do jogo da vida”.

– Afinal, quais as cores do Corinthians?

Texto de 3 anos, mas bem atual quanto a questão: o Corinthians não é tricolor? Compare esse artigo com a questão da polêmica do logo Laranja do BMG, patrocinador do Timão, discutido nesta semana.

A Itália tem a bandeira de cores verde, branca e vermelha, mas joga de azul em homenagem a cor predominante da Casa Real de Savóia. Os clubes que se chamam “Internacional” jogam normalmente de vermelho, pela origem socialista-proletária, exceto a Internazionale de Milão, que veste azul e preto em homenagem a região de Santo Ambrósio. Assim também o América Mineiro é exceção em não utilizar a cor do sangue rubro dos seus co-irmãos Brasil afora.

E por quê o Corinthians não é tricolor, já que tem a bandeira do Estado de São Paulo em seu distintivo, além de remo e timão nas cores vermelhas?

O time do Parque São Jorge adotou o preto e branco como cores oficiais, mas mantém o Vermelho em seu escudo; afinal, se chama Corinthians Paulista.

Qual a vergonha, repulsa ou medo em usar a cor tão discriminada? De o chamarem de tricolor como seu arquirrival São Paulo Futebol Clube e ser ironizado?

Pura bobagem. Se o alvinegro do Parque São Jorge quiser assumir outra identidade – a de 3 cores, deveria fazer. O Atlético Mineiro, o Botafogo ou o Santos são puros alvinegros. O Corinthians, pelo emblema, de fato não é. Ou deveria pintar os adornos em preto e branco também?

Seria utopia o Mosqueteiro usar uma camisa vermelha? Talvez. Certamente não o veríamos de verde. Lembrando que o time já usou roxo (em alusão do torcedor ser “corinthiano roxo”), usou vinho (em homenagem a São Jorge e ao… Torino !?), usou amarelo (pela honraria da Seleção Brasileira) e até o laranja, lembrando do famoso Terrão de Itaquera.

Gostou dessas cores de camisa? E o que você pensa sobre a identidade tricolor do Corinthians? 

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– Brasil possui 11 famílias com sangue Bombaim e exportou “vida”!

Aconteceu há dois anos, mas é muito curioso: eu nunca tinha ouvido falar de Sangue O Negativo Bombaim! Raríssimo, uma vida na Colômbia foi salva por brasileiro que enviou o sangue do nosso país para lá (não havia nenhum colombiano com tal sangue, apenas a pessoa que recebeu a doação).

Extraído de: http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,sangue-de-cearense-salva-bebe-colombiana,70001889706

SANGUE DE CEARENSE SALVA BEBÊ COLOMBIANA

Criança precisou de doador estrangeiro por ter tipo raro; Brasil exportou material pela 1ª vez

O sangue de tipo raríssimo de um jovem cearense salvou a vida de um bebê de 15 meses na Colômbia nesta semana. Desde a criação do Cadastro Nacional de Sangue Raro, essa foi a primeira vez que o País exportou material para outra nação, segundo o Ministério da Saúde brasileiro.

A transfusão foi feita na quarta-feira, 12, em Medellín. As autoridades locais não haviam conseguido encontrar um colombiano com o mesmo tipo de sangue da criança, conhecido como fenótipo Bombaim e fizeram um alerta à Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

Essa história começou na terça-feira da semana passada, quando a menina chegou ao hospital com vômitos e falta de ar. A equipe médica descobriu que ela tinha baixo peso, anemia e hemorragia no trato digestivo superior. A transfusão era urgente.

Os testes iniciais concluíram que o tipo de sangue necessário era O negativo, mas nenhuma amostra era compatível. Os exames especializados concluíram que a criança não tinha sangue A ou B, ou AB, mas o fenótipo Bombaim. No Brasil, só há 11 famílias com esse tipo de sangue.

O corpo da menina não reconhecia nenhum dos tipos de sangue mais tradicionais e transfusão com o tipo errado poderia causar danos nos rins e até mesmo a morte, explica María Isabel Bermúdez, coordenadora da Rede Nacional de Bancos de Sangue da Colômbia.

Mas, diz ela, o fenótipo Bombaim não foi a causa da doença. “As pessoas com este tipo de sangue são geralmente saudáveis e, portanto, não necessariamente são identificadas.” O governo colombiano não informou quem era a família ou deu detalhes sobre o caso, como prevê a legislação local. O Estado apurou que a mãe da menina é pobre e bastante jovem.

Após o alerta, a rede de bancos de sangue no Brasil foi a única a identificar doador. Era um morador de Fortaleza, de 23 anos, que não teve o nome divulgado. No último sábado, ele doou 370 mililitros de seu sangue – quase o equivalente a uma lata de refrigerante.

Isso só foi possível pelo método refinado de análise de sangue do centro hematológico de onde veio a doação, que pesquisa anticorpos irregulares. “Há quase quatro anos, o Hemoce (Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará) adotou novo método na busca de doadores raros que permite detectar diferentes tipos sanguíneos, até raríssimos”, explica Denise Brunetta, coordenadora do laboratório de Imuno-hematologia do Hemoce.

Percurso longo. Depois do desafio de encontrar o doador, as autoridades ainda batalharam para obter licenças de autoridades competentes – como o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – para exportar o sangue e garantir que chegasse em bom estado ao destino.

“Saí para trabalhar na segunda-feira achando que seria um dia normal e no entanto acabei o dia embarcando com uma maleta de sangue para a Colômbia”, conta Natalícia Azevedo Silva, enfermeira do Hemoce, que protegeu o saco de sangue durante as mais de 20 horas de voo – contando o tempo de espera em aeroportos.

Para transportá-lo, foram seguidas as recomendações de transporte das legislações brasileiras e internacionais, explica Natalícia, que há 18 anos trabalha com o Hemoce.

“Colocamos a bolsa em recipiente rígido, envolta em material absorvente, com substância para refrigerar e controle de temperatura. A caixa foi lacrada e identificada como material biológico de risco mínimo. Não se pode passar a caixa no raio X nem transportar no compartimento de mala de bordo, pelo risco de danificar o conteúdo da bolsa”, descreve ela.

O trajeto do sangue não foi fácil: saiu de Fortaleza, passou por São Paulo, Panamá, Bogotá e Medellín, superando 4 mil quilômetros. Confirmada a compatibilidade, o material biológico foi fragmentado: 80 centímetros cúbicos foram destinados para transfusão do bebê, e o restante foi conservado caso haja nova necessidade.

“Esta história, sem precedentes para os dois países, confirma que a rede de colaboração que foi criada pelas autoridades de saúde na região está funcionando de maneira permanente, eficaz e solidária”, disse ao Estado o ministro da Saúde da Colômbia, Alejandro Gaviria. “É emocionante saber que os brasileiros tomaram como sua própria causa a vida da menina de Medellín”, acrescentou o ministro.

Histórico. A Coordenação-Geral de Sangue Hemoderivado (CGSH) oferece consulta ao Cadastro Nacional de Sangue Raro. Essa atividade é feita pelo Hemocentro da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que centraliza as informações dos doadores de sangue considerados raros de todo o País.

Entre 2015 e este mês, a CGSH recebeu 25 solicitações de consulta ao cadastro. Em 2017, até agora, foram nove pedidos, com 100% de atendimento.

EM APENAS 0,1% DA POPULAÇÃO

Descrito pela primeira vez em Mumbai, na Índia, o sangue do fenótipo Bombaim – o nome se refere à cidade indiana – está presente em apenas 0,1% da população. Ele é caracterizado pela ausência do antígeno H, presente em 99,9% das pessoas. Os indivíduos com sangue do fenótipo Bombay tem um gene raro que dá a eles um anticorpo contra esse antígeno. Se receberem um sangue que não seja Bombay, podem ter grave reação e até morrer.

No Brasil, já foram encontradas pessoas com esse subtipo no Ceará, em São Paulo e em Estados da Região Sul. Em 2014, o Ministério da Saúde criou o Cadastro Nacional de Sangue Raro. Depois disso, 25 solicitações de consulta já foram atendidas em território nacional.

– Uma 5a em 5 cliques!

Bom dia, queridos internautas e amigos!

Chegou a 5a feira. Muita gente acordou cedo e foi correr, assim como eu. Se você não foi, que tal começar a praticar um bom cooper diário?

Motivando no clique  1: 

Durante o treino, rezando o Santo Terço – pedindo pelas famílias, pelo mundo e, especialmente, por saúde e paz!

Meditando no clique 2:

Depois de suar (com esse frio), alongar no jardim com nossas flores e com os primeiros raios de sol.

Contemplando no clique 3:

Para a mente espairecer totalmente, vale curtir a beleza das cores da natureza. E como está chovendo neste momento, eis nosso amanhecer de ontem:

Admirando no clique 4:

Por fim, como é 5a feira, vale sempre curtir a brincadeira de #tbt. O meu? Um dia gourmet no Festival do Camarão do Ceagesp.

Relembrando no clique 5:

Ótima quinta-feira a todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

 

 

– Coisas maravilhosas das artes em Sampa.

Há pouco encontrei esse senhorzinho sentado num lounge paulistano (foto abaixo). Jeitão de maluco, cara de louco, um pouco teimoso. Mas parece ser gente boa. Apelido de “Bertinho”.

Acho que tem alguma coisa acima da média nele… Talvez o QI?

#AlbertEinsteinestátua do Hospital Israelita Albert Einstein, no bloco A, no Morumbi.