Caramba, já estamos em 1o de julho. Que ano horroroso para o Comércio e para a Indústria. Péssimo para a Educação. Tenebroso para os Governos e, acima de tudo, fúnebre para muitas famílias, culminando na catástrofe emocional que vivemos.
Há de se ter muita paciência com o atual momento. A reclusão e o desemprego, provocados pelos efeitos devastadores da Covid-19 na vida de todos nós, alteraram os relacionamentos e trazem à discussão a necessidade de maior equilíbrio nas tomadas de decisões de todos os setores.
Sou cético quanto a qualquer tipo de superstição (mas respeito quem crê ou pensa diferente). No entanto, fica a consideração: nos programas de final de ano, lá em 2019, nenhum deles mostrou com as “bolas de cristal” que tamanha calamidade aconteceria?
Reergamo-nos quando possível e sobrevivemos enquanto podemos. Há de melhorar!