Por mais que os problemas enfrentados pelas instituições de ensino (de todos os níveis) durante a pandemia sejam grandes – afinal, ela é algo inédito na nossa sociedade – boa parte das escolas está conseguindo usar a tecnologia para aulas virtuais ao vivo (diferente de EADs gravados) e criando novas metodologias.
Mas talvez a maior perturbação seja nas universidades privadas. O aluno paga e, logicamente, quer desconto por não ter um ensino presencial naquele momento. Nesses lugares, os coordenadores de curso estão vivendo muito pressionados, isso é óbvio. No entanto, estão conseguindo direcionar os esforços para os professores que merecem os aplausos; afinal, se reinventaram!
Me questiono – e vejo muita crítica quanto a isso (embora o burburinho seja menor pois não existe mensalidade) sobre a passividade nas Universidades Públicas. Aparentemente, estariam elas menos pressionadas para canalizar as aulas no método virtual, esperando a volta presencial.
Aguardemos!
Em tempo: não estamos citando “qualidade e pesquisa” das públicas e privadas, pois é outra discussão. Falamos de reinvenção prática e ágil!

