Ser um “influenciador” nas Redes Sociais é algo novo para muitos. E rentável de acordo com a personalidade.
O jogador Neymar, por exemplo, para fazer publicidade no seu Twitter, cobra valores milionários. Afinal, ele tem milhões de seguidores e a audiência do produto será grande (com a vantagem de que quem segue o atleta, logicamente, vai ter algum interesse ou simpatia pelo mesmo).
Hoje, além do YouTube remunerando os chamados “influencers”, existe como grande fonte de renda o Instagram. A modelo e atriz Bruna Marquezine cobra R$ 150 mil para postar um produto ou uma marca em seu “Insta”, onde muitos acharão que ela realmente consome aquilo que divulga. Idem à atriz Marina Ruy Barbosa e outras tantas globais. Fora as permutas de diversos artistas, onde você faz o acordo de ganhar algo em troca de publicidade na Rede Social (por exemplo: uma celebridade passar dias num resort paradisíaco a troco de fotos identificando-o e o elogiando).
Tal situação parece nova, mas não é. Lembram quando a Rede Globo começou a colocar produtos e empresas dentro das novelas, fazendo uma publicidade no meio da história? A questão é que mudou apenas quem influencia: não mais a emissora, mas o artista em si.
A propósito, não gosto do nome “influenciadores”. Todos somos facilmente influenciados? Talvez não. Uns podem ser mais do que outros, mas a ideia remete é que se o artista X fizer a propaganda do produto Y, o retorno é imediato. Não é bem assim… a escolha dos nomes e mercadorias / serviços deve ser cuidadosa. Para um caipira como eu, que apesar de estar presente no ambiente virtual, desconhece os “músicos da atualidade” e os artistas da “nova geração”, pode ser diferente a percepção…

