– Quanto cabe de Combustível no Tanque do seu Carro?

Já aconteceu de você estar com o combustível do seu veículo acabando, e na sequência abastecer e perceber que a quantidade de litros no visor da bomba é maior do que a capacidade do tanque do seu veículo?

Se o posto for suspeito, pode ser golpe da galonagem (quando 1 litro tem menos de 1000 ml). Mas se o estabelecimento for idôneo, não se desespere: a capacidade informada no manual do veículo corresponde a cerca de 90% do volume máximo do tanque, e é atingida no momento do desarme da bomba.

Extraído de: Revista Combustível e Conveniência, ed Outubro 2012, pg 34-35, por Gabriela Serto

DIFERENÇA DE CAPACIDADE

O que fazer quando o consumidor reclama que a bomba marcou mais litros do que a capacidade do tanque indicada no manual do veículo? Saiba como orientar seu frentista e evitar suspeitas infundadas sobre seu estabelecimento.

O motorista para no posto e pede para o frentista encher o tanque. Finalizando o abastecimento, o cliente reclama que a bomba marca uma quantidade de litros superior à indicada como capacidade máxima no manual do veículo. Diferentemente do que se poderia imaginar, isso é possível de acontecer e, infelizmente, é uma prática que já está sendo observada pelos órgãos de defesa do consumidor, embora não tenha nada a ver com o fantasma da bomba baixa (quando a bomba marca uma quantidade de litros superior à de fato vendida).

Na verdade, essa situação tem sido registrada devido ao hábito de alguns frentistas, às vezes por má orientação, de forçar o abastecimento após ocorrido o desarme. Mas o que acontece de fato no tanque?

A capacidade do tanque de combustível informada pela montadora no manual do veículo corresponde a cerca de 90% da sua capacidade máxima. Esse volume, chamado de capacidade nominal é atingido no momento em que ocorre o “desarme” do bico da mangueira da bomba de combustíveis. Se o frentista for além nesse momento, haverá divergência entre o marcado na bomba e o informado no manual.

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– Carille tem ou não razão na reclamação do gol da Raposa em Corinthians 1×2 Cruzeiro?

Totalmente equivocada a reclamação de Fábio Carille, treinador do Corinthians, no polêmico gol do Cruzeiro, usando o argumento de que “o bandeira marcou impedimento”. Explico:

1. O árbitro é quem confirma ou não a paralisação do jogo por impedimento. O bandeira auxilia-o, indicando a irregularidade, sugerindo a marcação. Enquanto não há o apito do juiz, a partida está valendo.

2. Existe o vício do jogador de futebol em parar de jogar quando vê o bandeira levantar seu instrumento. Os árbitros assistentes NUNCA paralisam o jogo, eles não têm esse poder. Fica a dica: sempre o boleiro continue a disputa de bola até ouvir o silvo do apito.

3. A bola lançada ao atacante do Cruzeiro veio de um atleta da defesa do adversário, ou seja, não foi tocada por um companheiro, mas do elemento de outro time (neste caso, de Fágner). Nessa situação, não existe impedimento.

Confesso que fiquei na dúvida: Carille não sabia disso ou quis criar um fato?

Enfim: gol legal do time mineiro.

– Um proveitoso domingo!

Olá amigos! Apesar de ser dia de descanso, não teve como ficar na cama. Sendo assim, tudo pronto para suar mais uma vez num bom cooper. Vamos correr?
Clique 1:

Correndo e Meditando com a Mãe de Deus. Não nos esqueçamos de rezar:
Ó Maria sem pecado concebida, rogai por nós que recorremos a vós. Amém.”
Clique 2:

Fim de atividade física!
Suado, cansado e feliz, curtindo a beleza das flores. Hoje, alongando com as primaveras.
Clique 3:

Desperte, Jundiaí! Essas nuvens escuras atrapalharão o céu na missão de ficar azul? Não importa, afinal, assim mesmo o horizonte está bonito.
Clique 4:

Ótimo domingo a todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby