Dias atrás, li que o empresário de atletas Giuliano Bertolucci já passou da casa BILIONÁRIA em valores de negociação de jogadores brasileiros. Um superagente, como chamou a matéria da ESPN que trouxe tal dado através dos demonstrativos do Transfermarket.
(o link pode ser acessado aqui: http://www.espn.com.br/futebol/artigo/_/id/3855392/giuliano-bertolucci-o-superagente-brasileiro-que-ja-movimentou-bilhoes-em-vendas-de-jogadores).
Pois bem: diz-se à boca pequena que o pagamento da milionária multa que o Corinthians fará para o xeique que é dono do time árabe no qual Fábio Carille trabalha hoje, a fim de repatriá-lo, acontecerá graças a um empréstimo do próprio Bertolucci.
Aí fica o dilema ético: em dúvida na hora de escalar um jogador, o treinador tenderá a escalar o atleta agenciado por quem foi seu garantidor financeiro (mesmo que não seja a melhor opção)?
No mundo ideal, isso deveria ser altamente condenável, e o próprio clube deveria achar isso uma situação constrangedora e comprometedora. Mas no mundo do futebol brasileiro…
O que você pensa sobre isso?


Sabemos que Carille saiu do SC Corinthians Paulista por desentendimentos com coma Andrés Sanches, pilantra e presidente eleito por votos de conselheiros despersonalizados que adoram o nojento Toma lá dá cá
Quanto a ética, entendo que Carille não a pratica, vez que, somado aos desentendimentos com espanhol da Vila dos Remédios, sabedor que Jair Ventura estava no cargo, sem a menor cerimonia, direta ou indiretamente iniciou conversações para aceitou para retornar a ocupar o cargo
Conclusão
Que ética que nada! Carille é o mesmo dos mesmos
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