Se pudessem voltar no tempo, penso que alguns dirigentes de futebol evitariam certas contratações.
Lembro-me de Andrés Sanches no caso Adriano. Negou, negou e… contratou! Pagou uma fortuna e o custo benefício foi horroroso.
Diga-se o mesmo de Valdívia. O que o então presidente, o prof Beluzzo, deveria pensar no seu último mandato sobre tal fardo que carregou e a herança deixada?
Agora, Maurício Galiotti vive o mesmo problema: o que fazer com Borja e Felipe Melo? Salário alto com retorno baixo.
Se os clubes de futebol fossem empresas responsáveis, tentariam se livrado desses verdadeiros abacaxis de maneira rápida. Mas como a história mostra, há um aceite muito grande dessas situações.

