Da minha geração, não há quem não gostava da banda Queen e do seu líder Freddie Mercury. “Whe are the champions”, “Radio Ga Ga” e outros tantos sucessos inesquecíveis, são canções icônicas.
Porém, o cantor morreu de AIDS, provavelmente por ter a adquirido em uso de seringas compartilhadas por viciados como cocaína (ele era usuário assumido).
Uma pena. Já imaginaram se ainda fosse vivo? Hoje, celebraria 71 anos.
É dele esse suposto poema sobre sua relação com narcóticos:
UM LOUCO AMOR
Quando eu a conheci tinha 16 anos.
Fomos apresentados por um carinha que se dizia meu amigo.
Foi amor à primeira vista.
Ela me enlouquecia.
Nosso amor chegou a um ponto que já não podia mais viver sem ela.
Mas era um amor proibido.
Meus pais não aceitavam.
Fui repreendido na escola e passamos a nos encontrar escondidos.
Mas aí não deu mais, fiquei louco.
Eu a queria, mas não a tinha. Eu não podia permitir que me afastassem dela.
Eu a amava: Bati o carro, quebrei tudo dentro de casa e quase matei a minha irmã. Estava louco, precisava dela.
Hoje tenho 39 anos; estou internado em um hospital.
Sou inútil e vou morrer abandonado pelos meus pais, amigos e por ela.
Seu nome? COCAÍNA!
Devo a ela meu amor, minha vida, minha destruição e minha morte.

