– O Estado Islâmico em busca da morte de Cristãos!

Pura maldade! Às vésperas da chegada do Papa Francisco ao Egito, os terroristas do ISIS (Estado Islâmico) atacaram naquela região 2 igrejas nas quais se celebrava a Missa de Domingo de Ramos (a Igreja de São Jorge em Tanta e a Igreja de São Marcos em Alexandria, ambas da profissão Copta), matando 44 pessoas e ferindo 100.

A culpa desses coitados?

Adorar a Jesus e não a Maomé.

Intolerância, fanatismo, idiotice… um mundo onde não se respeita o diferente.

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– Os 4 lances polêmicos de Santos 1(4) x (5)0 Ponte Preta

Rafael Félix Gomes da Silva foi o árbitro escalado para o importante jogo entre o Peixe v Macaca nesta última 2a feira, e foi muito mal, perdendo a autoridade e errando técnica e disciplinarmente no jogo.

Tenho acompanhado a carreira desse professor de Educação Física de 33 anos e apenas 10 de carreira. Ele foi o árbitro da final da Copa São Paulo entre Corinthians x Flamengo no Pacaembu em 2016, com razoável atuação. No mesmo ano, estreou na série A1 em partidas de média dificuldade, passando despercebido. Quando o jogo aperta, ele se enrola; mas quando o jogo fica fácil, ele “vai bem”.

Só que Santos x Ponte Preta é um jogo de grande dificuldade, e o juiz foi mal escalado, digo, mal sorteado para esse confronto. Dentro da história de “renovar forçadamente” a arbitragem, árbitros são jogados ao campo e queimados quando vão mal, parecendo ser descartáveis. Os cartolas do apito não; estes. continuam sempre firmes em seus cargos.

Neste ano, dois jogos que acompanhei atentamente desse juiz: uma boa arbitragem de Rafael Félix pela Copa São Paulo 2017 em Paulista x São Carlos (vide em: http://wp.me/p55Mu0-1hS) e uma má arbitragem em Santos x Red Bull pela A1 (vide em: http://wp.me/p55Mu0-1kZ).

Enfim, o árbitro sentiu a pressão e se perdeu neste último jogo das 4as de final do Campeonato Paulista. Vamos lá:

OS 4 LANCES:

1) Aos 40 minutos, Bruno Henrique (SFC) foi empurrado infantilmente com as duas mãos e é desiquilibrado por Lucca (AAPP) dentro da área. Pênalti, mas ele não marcou. Errou. Vide aqui: http://globoesporte.globo.com/sp/santos-e-regiao/futebol/campeonato-paulista/jogo/10-04-2017/santos-ponte-preta/#video-id=5791856

2) Aos 41m, Lucas Lima (SFC) entra “rasgando” o próprio Lucca (AAPP) com um carrinho. O árbitro ameaça aplicar o cartão amarelo, chega a colocar a mão no bolso e se arrepende. Errou de novo.

3) Aos 43 minutos, Claysson (AAPP) atingiu a bola e a perna de Lucas Veríssimo (SFC). Da forma como ele entrou, é cartão amarelo, e já possuidor de um (levou aos 38m também por ação temerária) deveria ser expulso e não foi. Errou de novo.

4) Aos 71 minutos, palmas para Marcelo Van Gassen, bandeira número 1, que atento anulou o gol em impedimento de Yago (AAPP). Acertou. Vide em: http://globoesporte.globo.com/sp/santos-e-regiao/futebol/campeonato-paulista/jogo/10-04-2017/santos-ponte-preta/#video-id=5791918

A pergunta é: como em um campeonato de 3 meses um árbitro é escalado em jogo tão importante em apenas seu segundo ano de atuação na A1 (ou se preferir, seu 6o mês somente na competição)? Está errado. Tudo errado mesmo.

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– TSE e os novos partidos

Sabiam que há pedidos de 56 novos partidos políticos, a se somarem com os já exagerados 35 existentes?

Não dá para perceber nitidamente meia dúzia de ideologias, quanto mais quase 100! Dos pretendentes, existem: Partido Manancial de Direita, Partido Republicano Cristão (da Igreja Assembleia de Deus), Partido Nacional Indígena, Partido Muda Brasil (do condenado ao mensalão Valdemar da Costa Neto), o Novo Prona (em memória ao falecido Dr Enéas) e até o Partido Nacional Corintiano!

Não dá para levar a política brasileira a sério mesmo…

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– O Futuro do Galo: existiria repulsa se o Red Bull sugerisse união ao Paulista? Sobre a chegada da Carabao no Brasil.

Poucos times têm nome e sobrenome. Nós temos o Paulista FC, cuja identidade carinhosa e conhecida em todo Brasil é Paulista de Jundiaí. E como jundiaienses que somos, não é de se condenar que se diga que o time é “nosso”, da coletividade de Jundiaí.

Todos nós estamos chateados com a impensável queda do campeão da Copa do Brasil à quarta divisão estadual; alguns de cabeça mais quente que a de outros. O certo é que: o Tricolor da Terra da Uva só entrará em campo (se não perder o estádio no leilão do TRT, vide aqui: http://wp.me/p4RTuC-iBB) em Abril de 2018.

Buscam-se culpados e o número deve ser grande. Mais fácil seria buscar quem são os poucos inocentes…

Surgirão especulações sobre o futuro das mais diversas formas. E um dos boatos – que muitos creem ser verdade – é sobre o Red Bull ter outrora oferecido uma parceria e que poderia voltar a propor algo.

Será que o rico time, de atuação multidesportiva no mundo inteiro, e que parece ter gostado do futebol, não teria interesse em se associar com o Galo?

Seria algo interessante (caso exista tal vontade). Vejamos:

  1. O Red Bull tem gestão profissional. O Paulista não tem (não é isso que sempre cobramos?)
  2. Eles tem ótima gestão de marketing. Nós não temos mais nada.
  3. Eles não tem estádio. Nós (por enquanto) temos.
  4. Eles têm dinheiro. Nós dívidas.
  5. Eles tem inovação. Nós temos tradição.

Não se fale que é venda do clube, mas se chame de fusão, parceria, ou seja lá o que for. Afinal, não fomos campeões da Copa São Paulo com a Lousano? Não voltamos à A1 com a Parmalat (e o time se chamava Etti Jundiaí – quer pior nome do que “Etti”?). No fundo, sabemos que o time sempre foi, é e será chamado de Paulista de Jundiaí.

Não duvidemos da seriedade do Red Bull (insisto mais uma vez: caso exista um interesse concreto).

Se existe na Áustria o Red Bull Salzburg, na Alemanha o Red Bull Leipzig, nos Estados Unidos existe o New York Red Bull, que mal tem em termos o Red Bull Jundiaí no Brasil? E seria ótimo para o próprio Red Bull deixar de ser RB Brasil e adotar um município-sede “pra valer”, pois somente aqui e em Gana (sim, existe o Red Bull Ghana) a sua identidade não é mais específica.

Imaginou como seria bom uma administração profissional, empresarial e endinheirada, somada a história que temos? Sem contar com algo mais valioso ainda: uma torcida apaixonada (a maioria abandonou o time por se sentir traída com os maus resultados; mas eles voltarão a se somar com os mais fiéis que sempre estão do lado do clube)!

E não sejamos bobos em acreditar que um time não pode ter dono. A Internazionale de Milão não é mais da Pirelli, ela é dos chineses. O Manchester United é dos americanos. O M City dos sheiks sauditas. O Chelsea do russo Abramovich. O PSG de um príncipe catariano. Por que o Paulista não pode ser de uma multinacional vencedora austríaca?

Aliás, quando Dietrich Mateschitz (o bilionário dono do Red Bull) anunciou que iria entrar na Fórmula 1, conta-se que os ferraristas (bem como engenheiros da MacLaren e outros) duvidaram do sucesso. Hoje, eles não só são vencedores como tem duas equipes: a Red Bull e a Toro Rosso.

Calma: não estou levando nada (nenhuma latinha de energértico sequer) para falar bem da empresa. Mas sou formado em Administração e conclui meu Mestrado na área do Marketing Esportivo (faz tempo, é verdade); por isso, vivi em pesquisas alguns cases quando fui redigir minha dissertação sobre o tema. E sabe o que acho? Seria um momento muito oportuno para que firmassem uma parceriado Galo mais vencedor do Interior do Brasil e que está em um oportuno mercado consumidor, com o Toro Loko mais bravo do mercado de bebidas energéticas e que vive “procurando casa”.

E sabem o que mais?

A CARABAO, gigante tailandesa que roubou o mercado do leste asiático da empresa RB, está chegando ao Brasil com 200 milhões de reais ao… Flamengo! Com a finalidade de divulgar sua marca e ganhar popularidade, a empresa quer se fazer conhecida através do time de maior número de torcedores do nosso país e promete revolucionar em breve (como já fez em outros países em desenvolvimento) promovendo o seu energético que, ironizando a Red Bull, tem uma cabeça de boi chifrudo na embalagem.

Por todos os motivos, eu não temeria se o Galo, tão guerreiro e bicado pelas rinhas que andou perdendo, ganhasse uma grande energia com essa associação e se torna-se um boi bravo. Ou melhor, um Galo ainda mais vermelho e com a força de um touro (e o dinheiro dele, claro).

INSISTINDO uma terceira vez: é só hipótese, lógico. Escrevi aqui como estudioso e como amante do Paulista FC. Muitas questões teriam que ser discutidas, como: e as dívidas antigas, o que aconteceriam? O Red Bull seria o novo dono do estádio o arrematando (17,5 mi é barato pelo terreno e pela construção)? E assim o time Red Bull Jundiaí ou Galo Red Bull ou Red Bull Paulista ou o RBJ (parece nome de telejornal carioca) nasceria (ou para nós, renasceria) forte. Evidentemente, a gestão amadora teria que sair.

Imaginaram os executivos deles sentados à mesa negociando com os administradores daqui? Deveria ser como no ambiente observado pelo amigo Robinson Berró Machado, que visitou as dependências da Arena Condá, casa da Chapecoense: lá não há paredes, somente divisórias de vidros e mesas sem gavetas. Tudo às claras!

Aliás, reservo-me a não citar nomes. Há sim aqueles “de bem” que ainda habitam o Jayme Cintra, ou ao menos ajudam o time desinteressadamente, mas são tão poucos e não conseguem fazer as coisas e sofrem como quem está de fora. Eles poderiam estar sentados numa imaginária mesa como essa. Outros, nem com microfone e câmeras de monitoramento…

EU NÃO TERIA RECEIO OU PRECONCEITO DO PAULISTA EM UMA IMAGINÁRIA FUSÃO (sem contar que subiríamos da 4a para a 1a divisão estadual em 2018). E você?

***

Observações:

1- Em tempo: no sábado, jogaram Paulista x Red Bull pelo Paulistão Sub 15, onde o Galo da Japi perdeu por 9×0! Fora de campo a diferença também é de goleada?

2- É tão difícil aparecer uma lista do tipo: “Credor FULANO DE TAL: R$ X,00 a receber. Credor BELTRANO DA SILVA: R$ Y,00 a receber”. E assim por diante? “QUANTO É” a dívida e a “QUEM” se deve?

3- Brayan: por quanto foi vendido ao Flamengo? Quem vendeu? Quanto sobrou? Tem “recibo”?

4- Curiosidade: veja uma propaganda pequena da Carabao, citada como parceira do Flamengo, em: https://www.youtube.com/watch?v=3i7Z_-epUWs

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– Você acredita que Trump resolverá a paz no mundo com a força das armas?

Ao ver as repercussões negativas dos mísseis lançados pelos EUA na Síria, e a movimentação de turcos, chineses e principalmente Putin, o todo-poderoso da Rússia, fico pensando: a guerra se resolverá com mais guerra?

Se alguém falar que sim (e muitos dirão ser um mal necessário), por quê não criar uma força de paz multinacional comandada pela ONU para assegurar a garantia de estabilidade na região?

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– Deu no New York Times…

Na edição de 01 de abril de 2017 (semana passada), o New York Times trouxe uma matéria sobre a FIFA, na qual observa que apenas 1 dos dirigentes acusados de corrupção nos escândalos de futebol ainda não foi preso e continua no poder: Marco Polo Del Nero!

Além de ser muito inteligente e politicamente esperto (e ter bom gosto por jovens garotas), o velhote tem sorte: sendo a Copa na Rússia, se ele fizer um vôo sem escalas até Moscou, como algum agente do FBI o prenderá?

Assim, como a KGB não existe mais, Del Nero poderá além da Rússia visitar a Coréia do Norte, a China e talvez Cuba ou Venezuela!

E os clubes passivamente aceitam tudo… será que devem algum favor a esse homem?

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