O calendário do futebol mundial “termina”, em tese, com a Copa do Mundo de Clubes da FIFA. Não há futebol profissional aqui no Brasil (exceto as peladas solidárias). Claro, na Europa é um pouco diferente e os campeonatos continuam (especialmente na Inglaterra).
No balanço final, alguns apontamentos sobre “melhores e piores” neste ano que está se encerrando:
– A decepção: Internacional, rebaixado e mal administrado.
– A surpresa: Kashima, o vice-campeão mundial de futebol da FIFA.
– A regularidade: Atlético Nacional, que há tempos vem mostrando a evolução tática do futebol colombiano.
– A afirmação: Palmeiras, que com investimentos financeiros, estruturais e científicos ganhou o Brasileirão.
– O melhor: Zinedine Zidani, que brilha no Real Madrid como técnico da mesma forma como brilhou como jogador.
– O pior: Cartolas da CBF, em todas as áreas.
– A tristeza: Chapecoense e o acidente.
– O “finalmente”: Portugal e seu título na Eurocopa.
– O “espetaculoso”: Tite e a guinada da Seleção Brasileira.
– O “brochante”: o futebol apresentado por Corinthians e São Paulo.
– O “motivante”: ver Messi, Cristiano Ronaldo, Suárez e Neymar em campo.
E o que esperar para 2017?
Difícil afirmar, mas se fosse um desejo, parafrasearia Juca Kfouri: “Viaja, Marco Polo”…
Em tempo: melhores árbitros do ano (é importante ressaltar): Daronco e Claus. Que surjam outros no ano que vem.

