Gostaria de estar no Jayme Cintra, no jogo beneficente entre Amigos do Nenê versus Amigos do Romário. Mas como competir c’a doçura da minha filhota?
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Em casa, feliz!
A CBF divulgou uma nota dizendo que enviará denúncia contra o Internacional para o STJD, pois tem provas de que o Internacional falsificou documentos para prejudicar o Vitória, rebaixando-o e permanecendo na 1a divisão.
Gravíssimo para o Colorado, se confirmado! Tão grave quanto será, se for equívoco da Confederação Brasileira de Futebol.
Quero crer que seja apenas um engano. Mas caso seja verdade, a pena tem que ser severíssima!
A nota da CBF aqui: http://www.cbf.com.br/noticias/a-cbf/nota-de-esclarecimento-10?ref=bigfeatured#.WEsUXXfOrow
Quer dizer que até Geraldo Alckmin, que por muito tempo me pareceu um político sério, sucumbiu à tentação?
Na famosa “delação premiada do fim do mundo” da Odebrecht surge seu nome como alguém que, assim como Lula, recebeu dinheiro vivo para a Campanha Eleitoral.
Vai sobrar algum partido ou algum partido livre de toda essa podridão?
O pior é que 2018 vem chegando e não há um só nome que nos traga esperança…
Leio na Revista Isto É, ed 2300, pg 6 (por Wilson Aquino) a entrevista do neurologista Clete Kushifa, maior especialista de “Males do Sono” do mundo!
Ele diz que:
“Noites mal dormidas podem causar obesidade, diabetes, problemas cardiovasculares e até levar a morte (…) os maus hábitos, a luz artificial e cerca de 80 transtornos desapercebidos estão fazendo com que a humanidade durma cada vez mais mal (…), enfim, cerca de 25% dos homens e 10% das mulheres simplesmente não conseguem dormir direito pois tem apnéia do sono, e o ronco é um dos sinais visíveis desse problema.”
Até aí, já tinha ouvido falar e, de um jeito ou de outro, todos sabem sobre isso. Mas há uma novidade! Disse Dr Kushifa:
“Hoje o sobrepeso tem sido o grande vilão do sono. Quanto maior o IMC, maior a dificuldade em respirar e dormir. Quanto mais se ronca, maior é o sinal de sono ruim”.
Portanto, estar em forma é fundamental para um bom descanso. E não se esqueça: nada de dizer que a pessoa dorme bem só porque está roncando. Pelo contrário, segundo as explicações!
O texto é comprido, mas vale a leitura bem atenta para ver o quanto se mente no futebol brasileiro.
Você já deve ter ouvido a lorota de que a CBF utilizaria o recurso de vídeo neste Campeonato Brasileiro e, de conhecimento público, não usou. Pois bem, vamos lá:
Tudo começou em 5 de março deste ano, em Cardiff, quando o lobby feito por Gianni Infantino (o novo presidente da FIFA) obteve êxito e na reunião promovida pela Internacional Board houve a aprovação do uso (em fase de testes nos campeonatos profissionais) de V.A.R. (vídeo árbitros assistentes).
A priori, foram discutidas 4 situações para tal intervenção da tecnologia:
1- Confirmar ou anular um gol discutível (por exemplo: se o atleta usou a mão na bola para fazer um gol e o árbitro possa ter sido enganado e acreditado que foi de cabeça);
2- Confirmar ou anular uma penalidade máxima (por exemplo: o árbitro crê que um atleta tenha sido tocado e na verdade ocorreu uma simulação de infração);
3- Aplicar ou não um cartão vermelho de maneira justa ou injusta (por exemplo: se um árbitro expulsa um atleta por um carrinho violento e na verdade o jogador tenha ido única e exclusivamente na bola);
4- Identificar atletas de maneira correta quando for aplicar uma punição com cartão (por exemplo: um atleta agarra um adversário e deve receber o cartão amarelo, mas o juiz se confunde e não memoriza quem foi o infrator para dar a advertência).
A proposta inicial foi a de que o árbitro de vídeo poderia interpelar o árbitro principal ou o árbitro principal procurar o árbitro de vídeo (via rádio). Porém, a decisão final continuaria (como continua sendo) do árbitro principal, aceitando ou não a informação do vídeo-árbitro.
Com o avanço das discussões e de jogos-testes, definiu-se a necessidade de um monitor à beira do gramado para o árbitro rever os lances e a possibilidade de uso do recurso em outras situações. Na oportunidade, postamos as primeiras decisões nesse texto: http://wp.me/p55Mu0-Q5.
Nesse interim, a CBF fez uma grande divulgação do fato, levando a crer que ela própria quem houvera influenciado a FIFA. Ledo engano…
No dia 08 de março, chamamos a atenção para a propaganda enganosa da CBF: a entidade prometia usar o recurso do Vídeo Árbitro até em Agosto de 2016. Dissemos ser impossível, simplesmente pelo tempo inábil e pelo fato de você não poder mudar a regra de um campeonato profissional no meio da competição. A FIFA não deixaria e a Regra do Jogo ser alterada sem treino e com tamanho despreparo dos cartolas brasileiros envolvidos. Lembre-se dessa postagem em: http://wp.me/p55Mu0-QM.
Em 13 de abril, quando a Comissão de Árbitros se gabava da iminente utilização, reiteramos que a CBF estava mentindo (registrado em: http://wp.me/p55Mu0-Tt).
Em 02 de junho, falamos sobre o fato da CBF não ter sido autorizada pela FIFA a usar o árbitro de vídeo de maneira oficial, apenas na condição em OFF (claro, o campeonato estava em andamento e não poderíamos mudar a regra em meio a competição). Os testes seriam realizados, mas o VAR não poderia se comunicar com o árbitro principal (relembre esse texto em: http://wp.me/p55Mu0-X5).
Ao longo dos meses, a CBF resolveu divulgar que poderia utilizar o recurso em Setembro, em Outubro ou Novembro, ou ainda na série B de 2017.
Ué, mas não tinha insistido que era em Agosto de 2016?
Pois bem: em Novembro, a FIFA divulgou os árbitros que atuarão no Mundial de Clubes de 2016 no Japão, e que usará o recurso do VAR. O Brasil, país integrante da Conmebol e “precursor” do árbitro de vídeo (que nunca testou de verdade) não teve nenhum representante indicado. Entretanto, o Paraguai representará nosso continente com o árbitro Enrique Cáceres e o vídeo árbitro sulamericano será o uruguaio Andrés Cunha (a relação completa em: http://wp.me/p55Mu0-1bW)
Que feio… não éramos os pioneiros do uso da tecnologia, como a CBF e seus cartolas diziam?
Dia 11 de dezembro o Brasileirão se encerrará, e o árbitro de vídeo não pisou em nenhum gramado brasileiro.
Motivos?
Alguns são óbvios: despreparo da Comissão de Árbitros da CBF, falta de treinamento, inexistência de empresa contratada para a tecnologia e cronograma para implantação em branco.
Outros motivos podem ser descobertos com a publicação relevante do jornal “Lance” da Edição de 08/12/2016, na Coluna “De Prima”: o fato da CBF não concordar com a forma de implantação já realizada pela FIFA!
A CBF quer que o árbitro de vídeo só atue nas 4 situações acima elencadas e mandou uma carta a Zurique pedindo essa restrição. A FIFA (que havia ampliado a permissão do árbitro de vídeo para qualquer lance interpretativo e relevante para legitimar uma decisão do árbitro, durante o ano) nem deu bola ao pedido brasileiro. Outra situação: a CBF quer que o árbitro de vídeo informe da sua cabine o árbitro central via rádio, sem a permissão do próprio árbitro (que é quem toma a decisão final) ver as imagens. A FIFA desprezou tal colocação, permitindo que um monitor esteja próximo ao 4o árbitro para que, em caso de dúvida ou para referendar a informação do VAR, o próprio árbitro possa assistir esse lance à beira do gramado.
Quem está com a razão: a CBF ou a FIFA?
E pensar que a CBF falou, falou, falou e nada fez. Enquanto isso, a FIFA já usará oficialmente no Mundial de Clubes e deve utilizar na Copa da Rússia em 2018.
Sugestão: que tal Marco Polo Del Nero, com a força de representante da presidência da casa, embarcar para a Suíça a fim de discutir essa situação? A propósito, se existir escala nos EUA, poderá fazer visita a José Maria Marin.
Na foto, o exemplo bem sucedido de um dos testes, na partida entre Red Bull NY versus Orlando City (veja o árbitro central tirando suas dúvidas).
Hoje tem Futebol Esporte Show !
Com Marcel Capretz, Robinson Berró Machado e Rafael Porcari.
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Tudo sobre o Futebol Nacional e Internacional, além dos times da região.
Prestigie!
Campinas e Região: 12h15
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