Acompanharam o debate desta 3a feira envolvendo os postulantes à Prefeitura de Jundiaí?
Vários pontos a discutir:
– Ótima iniciativa da Ordem dos Advogados do Brasil e Jornal de Jundiaí na promoção. Pena que o som do Auditório do Anchieta estava muito ruim. Via Rádio Difusora, apesar dos esforços da emissora, não era tão bem audível. Pelo site da rádio, melhor (o aplicativo não funcionou…)!
– Todos os candidatos estavam bem preparados. Me surpreendi positivamente pelo Prof Paulo Tafarello, do PSOL, que tocou em algumas feridas que não se costuma falar tão abertamente.
– A lamentar nenhuma transmissão de TV do evento, somente pessoas e correligionários que ali estavam fazendo por conta própria pelas Redes Sociais.
– Muitíssima negativa a “torcida radical” dos 3 candidatos que mais se destacam na corrida (via Facebook). Vivemos uma democracia de “emoções a flor da pele”. Nada contra os “torcedores de candidatos”, mas o radicalismo assusta. Para alguns, Pedro Bigardi parece ter sido o melhor prefeito de todos os tempos; para outros, Luiz Fernando Machado é o deputado nota 10 que transformou Jundiaí; e para outros ainda, Ricardo Benassi está na terra como Jesus Cristo está no Céu!
Calma, minha gente. Sejamos ponderados. Todos os candidatos têm seus méritos e seus defeitos. Potencializar virtudes de quem se deseja eleito e contrapor as fraquezas como pecados mortais de quem não se votará ao extremo como tem sido feito, é péssimo para o processo eleitoral.
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