Não se pode levar tão a sério, se autoinfernizar, criar demônios a todo instante (e muitos deles, desnecessários) na nossa própria vida. Relaxar, desestressar, rir-se de si mesmo (embora seja difícil nos momentos de turbulência) se faz imprescindível.
No desespero, se possível, mude o foco das conversas e dos pensamentos. Saia de casa, vá tomar um ar na rua, povoe sua mente de coisas boas, divagações diversas e tente esquecer aqueles momentos ruins. Dê-se ao “luxo” de fazer algo que gosta, curta um hobby barato / gratuito, brinque com as crianças como se não houvesse amanhã.
Gostei muito desse tuíte do Padre Fábio de Melo (que estava doente, sofrendo da Síndrome do Pânico e deu uma sumida das Redes Sociais), postado em sua volta ao Twitter depois da melhora da enfermidade. Abaixo:
“Eu deveria ser o maior interessado em tornar-me uma pessoa melhor, afinal, sou eu mesmo o primeiro que terá de conviver com o que de mim é penoso e insuportável”.
E não é verdade? Imaginaram que muitas vezes, somos chatos demais com nós mesmos e nos tornamos insuportáveis, precisando de “férias do próprio eu”?
Vale refletir!