O ex-Secretário de Comunicação do Governo Bolsonaro, Fábio Wajngarten, que é judeu, em declaração à CPI da Covid há pouco, justificou sua conduta e suas virtudes inicialmente declarando:
“Tenho uma sólida formação judaica – rezo todas as noites. Frequento o Templo de Salomão [de Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus], e me aconselho com o Pastor [Silas] Malafaia e com o Missionário RR [Soares, da Igreja da Graça]”.
Ele quis dizer que é um homem religioso; ou que é um judeu que pratica mal sua fé (pois segue cristãos, coisa contrária à sua crença que não vê em Jesus o Filho de Deus); ou que é um judeu que quer virar cristão; ou que apesar de judeu ele se aconselha com essas pessoas ligadas ao presidente Bolsonaro e que isso é bom?
Estar atrelado a uma Igreja não significa, necessariamente, que você é honesto ou melhor do que os outros, não?
Atualizando: a Revista Veja divulgou os áudios onde Wajngarten fala sobre a incompetência do Ministério da Saúde e outros detalhes críticos. Está não link em: https://veja.abril.com.br/politica/audio-fabio-wajngarten-ve-incompetencia-no-ministerio-de-saude/

É o fundo do poço
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