Neste domingo passado, fiquei longe das Redes Sociais por dois motivos:
1. Foi dia das Mães e a presença física e real deve ser verdadeira, lembrando sempre das prevenções em período de pandemia. Ficar sem dar atenção às pessoas que amamos por culpa da Web não é legal.
2. Como tenho saudade da minha mãe falecida, fico sem graça ao ler tantas postagens sobre esse dia. Me socorro à minha madrasta, sogra, esposa e outras mães postiças.
Mas eu sei que é muito bom estar com as mamães. E quem não tem, deve comemorar com as “boadrastas”, “sogras segunda-mães” ou com aquelas que por circunstâncias da vida são as verdadeiras mães de criação (vez ou outra as vovós e/ou os “pães” – termo ao pai que se desdobra como mãe, o “pãe”).
Enfim, que recomece a semana, com satisfação, saudade ou esperança.

(Foto do arquivo da minha irmã)
