– Fim do Dia em 2 cliques incríveis!

Há alguns sábados atrás… mas ficou para hoje essa postagem bonita:

Hora de encerrar o dia. Ufa, foi cansativo!

Mas também devemos dizer que foi contemplativo. Vejam só nossa rosa campeã (sem filtros), abaixo:

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E no entardecer, nosso maravilhoso poente do sol.

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Ótimo descanso a todos.

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Há quanto tempo você não dá um aperto de mão como cumprimento?

Sabe o que é estranho na pandemia, e que será mais ainda estranho pós-Covid?

Os APERTOS DE MÃO!

Pois é: confesso não ter ainda me acostumado com cumprimentos distantes. E fico pensando: quando tudo isso passar, nos reacostumaremos a dar as mãos “sem medo de contágio”?

Quando é que poderemos sentir um efusivo aperto de mão, sem nenhuma ressalva de que se corre algum risco (como sempre foi antes)?

Acho que muitos terão medo desse gesto tão sanguíneo e latino praticado por nós…

– Futebol, História e Copas!

Coisa boa deve ser divulgada: recebi e gostei deste trabalho do Professor Dimas Júnior, que é historiador, mantém um blog sobre Futebol, Copas do Mundo e História, além de ter editado um livro sobre o tema.

O endereço eletrônico dele (visitem) é: https://futebolecopasumaauladehistoria.blogspot.com/.

O livro pode ser conhecido em: https://www.facebook.com/livrofutebolecopasumaauladehistoria/posts/135063427926691

Abaixo, um pequeno e prazeroso resumo:

RELEASE
“Futebol & Copas – Uma aula de História” é o livro escrito pelo historiador e professor, Dimas Junior. A vivência do autor nas salas de aula da educação básica, no ensino médio, e seu interesse pela relação entre História e Futebol proporcionaram, após anos de pesquisa, estudo e reflexão, a construção de uma aula/palestra que leva o mesmo título do livro. A partir desse caminho, a produção do livro foi, quase, natural.
O livro narra e analisa as origens modernas do Futebol e treze edições da Copa do Mundo, sempre do ponto de vista da relação entre História e Futebol. Talvez seja possível dizer que o leitor é convidado, ao longo do livro, a caminhar por um texto que é, por vezes, de História falando de Futebol, e que é, também por vezes, de Futebol falando de História. Assim, o livro, contextualizando as origens modernas do Futebol e treze edições da Copa do Mundo, compõe um painel histórico dos séculos XIX e XX por meio do Futebol.
O livro conta com dois prefácios, sendo um do apresentador e comentarista esportivo, Milton Neves, e o outro do jornalista, pesquisador e comentarista esportivo, Celso Unzelte, duas lendas do meio esportivo. Esses prefácios enriquecem muito o texto, tanto pelo peso desses nomes, quanto por introduzirem o leitor à proposta central do livro: observar e compreender a relevância histórica do fenômeno Futebol.
Título: Futebol & Copas – uma aula de história
Autor: Dimas Junior
ISBN: 9786580347100
Formato: 16×23
Páginas: 124
Valor: R$ 35,00
Editora Gregory

Futebol & copas: Uma aula de história | Amazon.com.br

– Ouçam as crianças e se cuidem!

Criança é pura. Criança é inocente. Criança é sincera.

Ensine-as a fazerem as coisas certas, e elas se tornarão adultos corretos no futuro.

Sigam o conselho desta pequenina,

Em: https://youtu.be/DW_gLDCi-74

– Requer muita calma!… 🐞

Concentraçãoatenção… e… flash!.

Isso se chama… FOCO!

Foi difícil, mas enfim obtive um clique onde você consegue enxergar o “olho do inseto” (algo desejado, pois significa que conseguiu fotografar com nitidez).

Para quem curte fotografia, é um troféu!

🐞 #joaninha

– Universidades se preocupam com os Transtornos Mentais dos Estudantes

Repost de 2 anos, mas atual (especialmente nessa época pandêmica):

Pressão da sociedade, insensibilidade dos docentes e despreparo dos alunos: alguns problemas que estão fazendo as universidades se preocuparem com a saúde mental dos estudantes.

Sobre esse sério problema, extraído de: http://uol.com/bbkh78

TRANSTORNOS MENTAIS ENTRE JOVENS PREOCUPAM UNIVERSIDADES

A euforia sentida por Evair Canella, 25, ao entrar em Medicina na Universidade de São Paulo (USP) se transformou em angústia e tristeza. Ao encarar a pressão por boas notas, a extenuante carga horária de aulas, as dificuldades financeiras para se manter no curso e os comentários preconceituosos por ser gay, ele foi definhando. “Tinha muitas responsabilidades, com muitas horas de estudo.” Em maio, no 4.º ano do curso, foi internado no Instituto de Psiquiatria da USP, com depressão grave. Ficou lá durante um mês e segue com antidepressivos e acompanhamento psicológico.

Situação parecida viveu a estudante de Engenharia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Bárbara (nome fictício), de 21 anos, que trancou a matrícula após desenvolver um quadro de ansiedade e depressão que a levou à automutilação e a uma tentativa de suicídio no fim de 2016. Ela passou por tratamento, mudou de cidade e de faculdade, e retomou em agosto os estudos.

Relatos como esses se tornaram cada vez mais frequentes e mobilizam universidades e movimentos estudantis a estruturar grupos de prevenção e combate aos transtornos mentais. As ações, para oferecer ajuda ou prevenir problemas como depressão e suicídio, incluem a criação de núcleos de atendimento mental, palestras e até o acompanhamento de páginas dos alunos nas redes sociais.

Dados obtidos pelo Estado por meio da Lei de Acesso à Informação dão uma ideia da gravidade do problema. Apenas na UFSCar, foram 22 tentativas de suicídio nos últimos cinco anos. Nas universidades federais de São Paulo (Unifesp) e do ABC (UFABC), cinco estudantes concretizaram o ato no mesmo período. Mapeamento feito pela UFABC mostrou que 11% de seus alunos que trancaram a matrícula em 2016 o fizeram por problemas psicológicos.

A falta de compreensão de parte dos docentes é uma das principais queixas. “Alguns parecem ter orgulho em pressionar, reprovar”, conta Bárbara.

O psicólogo André Luís Masieiro, do Departamento de Atenção à Saúde da UFSCar, diz que a busca por auxílio psicológico está frequentemente ligada à exigência constante que se faz dos jovens. “Sem dúvidas há um aumento do fenômeno da depressão em universitários. A ameaça do desemprego e do fracasso profissional são fatores desencadeantes de depressão.”

A UFSCar informou ainda que, entre outras iniciativas, distribuiu cartilha de práticas de acolhimento em saúde mental para docentes e funcionários que recebem alunos em situação de sofrimento psicológico.

Para combater o problema, instituições tentam, aos poucos, se aproximar dos alunos. Na Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu, são estratégias a indicação de professor mentor para quem teve mudança repentina no rendimento acadêmico e a participação de grupos estudantis nas redes sociais.

Na Federal de Minas Gerais (UFMG), foram criados neste ano dois núcleos de saúde mental, após dois suicídios entre alunos. Até então, só a Medicina tinha atendimento do tipo. “Se um fato já aconteceu, é sinal de que falhamos no processo”, diz a vice-reitora Sandra Almeida.

Já a Federal da Bahia (UFBA) criou, também em 2017, programa para prevenir e ajudar alunos, principalmente os de baixa renda. “Os cotistas sofreram rejeição, até mesmo de alguns professores”, diz o psicanalista e assessor da UFBA Marcelo Veras.

MOBILIZAÇÃO

Alunos também têm criado grupos para auxiliar colegas e sensibilizar as instituições. A principal iniciativa do tipo foi a Frente Universitária de Saúde Mental, criada em abril por alunos de instituições públicas e privadas de São Paulo.

O movimento surgiu após tentativas de suicídio na Medicina da USP. “Eram muitos alunos com esgotamento, sem acompanhamento adequado, e percebemos que isso não era particularidade da Medicina”, conta a aluna do curso Karen Maria Terra, de 23 anos, da Frente. Eles organizaram, em junho, uma semana de palestras para abordar questões sobre a saúde mental. A página do grupo no Facebook tem 27 mil seguidores.

Alunos da Veterinária da USP também criaram uma página no Facebook para desabafar. “Com o tempo, começaram a aparecer relatos de problemas de saúde e, este ano, o que mais tem é depressão e ansiedade”, diz Bianca Cestaro, 30.

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Imagem extraída da Internet, autor desconhecido.

– A beleza das flores em dia de amenidades.

Sábado é dia de relaxamento, certo?

Como prezamos pelo cuidado da natureza e estamos dando uma caprichada no jardim, nos motivamos a postar flores, para alegrar e embelezar o nosso dia!

Como não se inspirar com elas?

🌷 #natureza #inspiration #jardinagem #hobby #garden #flowers #inspiração #pictureoftheday

– Smile.

Meu sorriso inspirador!

Minha covinha engraçadinha

Meus cachinhos dourados!

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#carinho

– A dura missão na escolha de VAR e AVAR

Ser árbitro de vídeo e bandeira de vídeo são duas funções novas e difíceis no futebol. Digo isso pois o “jogo jogado em campo” tem suor, emoção e vibração. Lá dentro você está no mesmo calor (ou sintonia) dos atletas. Permite-se do gramado ter a melhor leitura do jogo.

Da cabine do VAR, com ar-condicionado e muitas telas, você pode ter a maior frieza e racionalidade para tomar uma decisão; embora, sejamos justos, difere do árbitro que em tese está mais próximo do lance e no clima da partida.

Mas sabe qual o grande problema das Comissões de Arbitragem? A ESCOLHA (não é sorteio) de quem irá para o vídeo!

Como é difícil escalar um VAR!

  • Se ele for menos experiente de quem apita, o árbitro desconfiará das suas informações e sugestões.
  • Se for muito experiente, o árbitro obedecerá cegamente.
  • Teriam eles que ter igualmente a mesma competência? E como achar colegas de naipe parecido? Ou ainda: aceitar uma correção de quem teoricamente é do seu mesmo nível e acatá-la sem vaidade?

Eu vivi algo parecido na função de quarto-árbitro em um jogo da série A1: foi em São Caetano do Sul, quando a maca entrou para retirar um jogador supostamente lesionado (estava dando pinta que era simulação só para fazer cera) e, ao sair pela linha lateral, o atleta saltou da maca pedindo para retornar ao campo, dispensando qualquer atendimento médico. O árbitro central (ele estava apenas a uma posição acima do que eu estava no ranking – que sempre foi fajuto) não percebeu. Avisei-o pelo rádio e… a resposta foi: “Se você acha que apita mais do que eu, toma o apito”.

Resolvemos depois a questão no vestiário de uma forma um pouco conturbada, mas fica a dica: existe o componente humano terrível chamado VAIDADE, ou, se preferir, a falta de HUMILDADE no trabalho em equipe.

Ainda vai demorar para se achar o bom termo de escalas para o VAR. Afinal, toda a vaidade é burra (inclusive a daqueles que gerenciam a carreira dos árbitros).

Imagem relacionada

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Um #tbs muito bacana!

Um rápido #tbs (de 3 anos em Jundiaí), combinando com o horário: o amigo sol passeando na nossa timeline para dar o seu “bom dia” neste sábado.

É bonito o cenário da natureza ou não é?

Amo muito todo esse verde!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Bonito, bom e bem-vindo sábado!

👊🏻 Olá amigos!
Mais uma oportunidade de fazer a coisa acontecer. E quem cedo madruga, #Deus ajuda.
Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária #endorfina?
🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #training #corrida #sport #esporte #running #mizuno
Clique 1:

🙏🏻 Correndo e Meditando:
Ó #SagradaFamília de #Nazaré, minha família vossa é! #Amém.
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #SãoJosé #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade
Clique 2:

🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da #natureza.
E essa #rosa amarela, clicada dias atrás?
🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
Clique 3:

🌅 06h00 – Desperte, #BragançaPaulista, com suas cores bonitas.
Que o #sábado possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
Clique 4:

Ótima jornada para todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– A coragem de Maria nos motiva!

Hoje é sábado, dia no qual a Igreja Católica dedica especial carinho à devoção mariana, carinhosamente chamada pelos fiéis de Nossa Senhora, venerada com muito amor (e não adorada, afinal ela não é deusa, mas sim seu Filho, Jesus Cristo).

O exemplo de Maria nos encoraja na caminhada cristã. E disse um dia Santo Antônio Maria Claret sobre isso:

“Um filho do Imaculado Coração de Maria é aquele que arde de caridade… Não se amedronta com coisa alguma; goza com as privações; vai ao encontro dos trabalhos; abraça as tristezas; nas calúnias está contente”.

Que possamos viver essa realidade cotidianamente, como filhos de Maria – a Santa Mãe de Deus que intercede por nós!