– Entardecer Belíssimo de Mais um dia Sobrevivido

Há 5 anos… mas serve para hoje!

Detesto pessimismo, mas a atual situação do país maltrata meu cotidiano. Problemas, correria, trabalho e dores de cabeça.

Entretanto, só a generosa Mãe Natureza para permitir que, em meio a labuta, possamos tomar uma gostosa brisa com o céu azul iluminado pelo sol brilhante.

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Pronto, recarreguei as energias até o final do dia!

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– Respeitar a opinião alheia, só se for igual a sua?

Eu me impressiono com pessoas fanáticas e mal-educadas. Digo isso pois, ontem, escrevi sobre o começo da vacinação contra o Covid e citei o Governador Dória (não sou eleitor dele, nem de Bolsonaro ou do PT – não me rotulo Esquerda ou Direita, pois sou apartidário).

No meu texto, falei sobre a felicidade de, enfim, ter início a um momento de acabar com a Pandemia. Aqui: https://professorrafaelporcari.com/2021/01/17/monica-calazans-o-simbolismo-da-vacinacao-e-a-invertida-de-doria-em-bolsonaro/

E não é que aparece gente que não lê texto (ou se lê, não entende) e mete o “seu governdorzinho” e te xinga com palavrões?

Os xingamentos eu exclui da imagem abaixo, não são delicados para a leitura. Mas os momentos de intolerância, aqui:

Pobre Brasil… Tanta gente boa, e intolerantes ditando o rumo da nação… Me assusta uma pessoa dizer que não vai tomar a vacina pois Deus o protege (sem entender que Deus é quem dá a iluminação para termos inteligência e produzirmos uma vacina). E no perfil desse senhor, se diz Cristão!

Nunca vi cristão de verdade ofender o próximo e desrespeitar quem pensa diferente, seja na política, no futebol e na religião.

– Escalação de Paulista x Bragantino (2014). Era pra cair?

Olhe só que interessante: achei em minhas anotações a escalação do Paulista, em um dos seus jogos no último ano que participou da Série A1. Era contra o Bragantino, em Jayme Cintra.

O time (há quase 7 anos) era realmente para cair de divisão ou não? Salvo engano, neste jogo, já estava rebaixado. Foi o ano do “português que tinha uma empresa de Mônaco”, o Paulo Fernandes, do treinador Márcio Bitencourt e de jogadores como o lateral esquerdo Jeff (lembram dele)?

Reparem que os jovens lançados naquela partida são conhecidos. Beto Cavalcante, confesso, é um nome que precisava ter mais oportunidades no futebol profissional.

Abaixo:

– Qual seria a classificação do Brasileirão, se as torcidas estivessem presentes nas arquibancadas?

Teremos um Derby em plena 2a feira, com um Palmeiras classificado para duas finais importantes e o Corinthians em ascensão graças ao chamado “Mancinismo”. Mas estariam nessas posições, caso as torcidas estivessem liberadas nos estádios?

Obviamente é achismo, mas dentro da “futurologia hipotética”, não é curioso discutir tal situação?

No caso dos cartolas: o São Paulo seria líder do campeonato, ou os gritos dos torcedores teriam pressionado a diretoria a demitir Fernando Diniz? O Flamengo ainda estaria com Ceni? O Palmeiras teria chegado onde chegou?

É difícil pensar. Mas indo mais longe, agora com os árbitros: alguns pênaltis teriam sido marcados ou deixados de marcar? Até onde a arbitragem teria tomado algumas decisões técnicas que tomou, sem a pressão das arquibancadas? O número de Cartões Amarelos seria maior ou menor?

Por fim: e os jogadores? Teriam mais chutes a gols ou menos? O medo de atacar o adversário seria de maior ou menor intensidade? Ousar alguns lances com torcedores presentes e gritando, seria em grau menor?

Ficaremos no imaginário. Mas a curiosidade permanecerá: se não fosse um ano atípico, como tudo isso seria?

A cornetagem no futebol, obviamente, tem algum impacto. “Qual é ele”, é a discussão!

– Trabalhar mata?

E um dos culpados pode ser o WhatsApp e outros meios de comunicação.

Compartilho, extraído de: http://istoe.com.br/trabalhar-demais-mata/

TRABALHAR DEMAIS MATA

Suicídios por excesso de trabalho alertam para os perigos do estresse profissional. Na Europa, já se discute a diminuição da jornada e a proibição do envio de mensagens por WhatsApp fora do expediente

Matsuri Takahashi tinha 24 anos e havia acabado de se formar na renomada Universidade de Tóquio. Trabalhava há sete meses na Dentsu, a maior empresa de publicidade do Japão, onde cumpria jornadas de até 20 horas diárias sem ter tido uma folga sequer durante esse período. Para a família e os amigos, Matsuri era exemplo do que se espera de uma jovem japonesa de vinte e poucos anos: ela tinha sucesso, dinheiro e trabalhava duro. Para a garota, a realidade mostrava-se bem diferente: frustração, cansaço, estresse, sentimento de incapacidade. Matsuri queria morrer. “Estou física e mentalmente destroçada”, publicou nas redes sociais pouco antes de se jogar da janela do prédio em que vivia. Após longa investigação, o Ministério do Trabalho japonês chegou a um veredicto: a culpa era da empresa. Descobriu-se que, mesmo depois da tragédia, alguns funcionários faziam 80 horas extras por mês – Matsuri chegava a trabalhar 105 horas a mais mensalmente. O caso fez com que o primeiro-ministro Shinzo Abe e a Federação de Negócios do Japão promovessem uma campanha para evitar mais mortes. A partir de fevereiro, será obrigatório que os funcionários deixem os escritórios mais cedo. “Saúde é o equilíbrio entre as diversas dimensões do ser humano: biológica, psíquica e social”, diz o especialista em medicina comportamental da Unifesp, Ricardo Monezi. “Ao desequilibrar uma dessas dimensões, todas as outras são afetadas”.

Dados oficiais mostram que, no Japão, mais de 2 mil pessoas se suicidam anualmente por causa do estresse laboral. O número pode chegar a 10 mil, considerando as doenças provocadas pela dura rotina corporativa. Na China, o país mais populoso do mundo, 600 mil pessoas morrem todos os anos por motivos relacionados ao trabalho. “A visão de que trabalhar muitas horas significa ganhos de produtividade não condiz com a realidade”, diz Anderson Sant’Anna, coordenador do Núcleo de Desenvolvimento de Pessoas e Liderança da Fundação Dom Cabral. “Na era industrial, o trabalho de massa envolvendo movimentos rápidos, intensos e repetitivos mobilizava o corpo, tinha relação com a intensidade”, diz. “Hoje a natureza do trabalho é mais subjetiva, envolvendo as capacidades do cérebro, o que torna mais importante o tempo lógico do que o cronológico”.

O drama não se restringe aos asiáticos. O problema é tão grave que há denúncias de que empresas do segmento automotivo e grandes lojas de varejo de países como Estados Unidos, Tailândia e Honduras obrigam seus funcionários a usar fraldas geriátricas para que não interrompam o trabalho com idas ao banheiro. “A tecnologia avançou muito, mas o nosso corpo, não”, diz Sant’Anna. “O indivíduo perde a noção de humanidade, toma remédios para disfarçar sintomas de doenças e, quando se dá conta, tem um ataque cardíaco aos 40 anos, no ápice da produtividade”.

O PESO DA TECNOLOGIA
O uso excessivo das tecnologias amplifica o problema ao deixar o trabalhador conectado 24 horas por dia. Para combater a prática, países como Alemanha, Holanda e Suécia discutem a diminuição da jornada para 6 horas diárias. Na França, que estabelece um limite de 35 horas semanais de trabalho, entrou em vigor, em janeiro, uma lei que garante aos funcionários o “direito à desconexão do trabalho”. De acordo com as novas regras, toda empresa com mais de 50 empregados deve negociar com sindicatos o envio de mensagens por aplicativos como Whatsapp fora do horário de expediente. Desligar automaticamente os computadores após 8 horas ou ainda apagar as luzes dos escritórios são outras medidas que poderão ser implantadas. “Reduzir a jornada não significa produzir menos”, diz Benedito Nunes, fundador do Instituto Movimento pela Felicidade. “Pessoas adoecidas, entristecidas e estressadas não são produtivas e geram altos custos às empresas quando afastadas por problemas de saúde”.

Exaustão por excesso de trabalho é assunto sério – Geremed Saúde Ocupacional

Imagem extraída de: https://www.geremed.com.br/blog/exaustao-por-excesso-de-trabalho-e-assunto-serio/

– A bonita 2a feira!

👊🏻Bom dia!
Vamos começar muito bem a semana, com um bom #cooper logo cedinho?
Apesar do verão, um ventinho muito chato hoje. Isso não pode ser nem problema ou desculpa, certo?
Xô, preguiça.
Fui.
🏃🏻👟 #RunningForHealth #run #corrida #sport #esporte #running

🙏🏻Correndo e Meditando:
Ó #NossaSenhoraAparecida, socorrei-nos hoje e sempre. Amém.
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #JesusCristo #MãeDeDeus #Maria #Aparecida #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

🌺Fim de cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza das flores. Hoje, com #moréias tão bem cuidadas.
🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #flores #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

🌅Desperte, #BragançaPaulista, com esse #sol tão bonito.
Que a #SegundaFeira possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia

Ótima jornada para todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Uau…

😶 05h20 – Sem palavras!
Ao ver no meu aquecimento da corrida o #céu, tive que parar e registrar: que #cores são essas? Uma pintura da #natureza!
Veja só:

👏🏻 🖼 #sky #photo #nature #morning #alvorada #nature #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia

– Humanos e Animais.

Tratar bem os animais é muito bom! Eles devolvem a nossa atenção em companherismo e afetoe quem tem cachorro sabe disso.

Nós, adultos, precisamos incentivar as crianças a terem gosto pelos bichinhos. O senso de fidelidade, de zelo e de carinho desperta conjuntamente no trato entre paisagem pets e seus donos nesta relação.

Se você não tem um cão, gato ou qualquer outro animal de estimação, providencie. Vale a pena, especialmente se você tiver filhos!