Em Bragança Paulista, vale observar três coisas importantes:
1. Time de Fernando Diniz é dificílimo de se posicionar, sendo árbitro. Você faz todo o “ritual” de saída de bola – se posiciona de frente para o goleiro, numa diagonal futura próximo ao círculo central, mas diferente do habitual (de correr para o campo contrário), corre de volta ao campo de defesa pois o time vai sair jogando com os pés. Repare no 1o e no 4o gol sofridos pelo São Paulo, como Luiz Flávio de Oliveira tem que correr no sacrifício.
2. O gol anulado de Brenner: em 158 anos de futebol, nunca se imaginou que detalhes como a “rótula do joelho” em linha (no formato 3D na resolução do software) seria comparado com a parte final da camisa do defensor (pois a regra mudou e o “ombro foi estendido” no conceito da FIFA, mudando o conceito de mão). Pela imagem da TV, foram centímetros (ou menos do que isso) que mostraram (se é que a imagem foi travada pelo VAR no momento certo) de que um pedaço dobrado da perna colocou o joelho à frente do começo do antebraço do adversário (que é a primeira parte “jogável”). Incrível!
3. Inacreditável também foi Tchê-Tchê, que agrediu seu adversário sem bola imaginando “que ninguém enxergasse”, mesmo com tanta tecnologia em campo. Ali, prejudicou seu time por infantilidade absurda.
IMPORTANTE: Talvez estejamos em um momento de se rediscutir o conceito “do que determina o impedimento”, para que não se mude o prazer do jogo.