– Caindo o sol!

E o nosso entardecer tão bonito?

Hoje o sol caprichou. Discreto e presente!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Churrasco, churrasqueira e tradição gaúcha!

Este vídeo está sendo publicado especialmente para o meu pai e o meu tio Nelson, que gostam da cultura do Rio Grande do Sul (e eu também).

A cada churrasco, uma churrasqueira maior e uma engenhoca diferente (mas ouçam com o som, pois a música é boa).

E, logicamente, palmas para os gaúchos…

Em: https://youtu.be/771Aekw_0N8

– Jundiaí voltando à Fase Vermelha na Pandemia

Lamentável. Pessoas imprudentes, não se prevenindo; autoridades fazendo vista grossa, não agindo como deveria; e, por fim, a falta de empatia e descrença no perigo do Covid-19.

Jundiaí vai fechar tudo de novo. Aqueles que fizeram sua parte, desgostem-se de quem não fez.

Captura de Tela 2020-07-03 às 12.58.11

– É birra contra a máscara, Bolsonaro?

Que coisa! Leio que o presidente Bolsonaro sancionou a Lei que regula o uso de máscaras e desobrigou o uso no Comércio e em outros lugares.

Segundo o UOL:

“Os trechos vetados pelo presidente estão a obrigatoriedade do uso de máscara em estabelecimentos comerciais, industriais e de ensino, templos religiosos e demais locais fechados em que haja reunião de pessoas. Esses estabelecimentos também ficam dispensados de fornecerem máscara para seus funcionários.”

Para tentar reabrir as coisas com segurança, é indispensável o uso da máscara. Não custa nada! Parece que o presidente faz isso de birra. Inexplicável.

– E se Messi sair do Barcelona em 2021

Surgem especulações de que Lionel Messi poderá respirar novos ares em 2021. O motivo é o de que diretores do Barcelona reclamam de que ele não é o líder em campo que desejam (com a bola que ele joga… aff). Tal queixa “mais ou menos” é a mesma que ele teve que aguentar na Seleção Argentina.

Cá entre nós: o que Messi já fez para o Barça (e ele é o único que tem jogado uma bola redonda ultimamente) é covardia.

Mas e se ele sair? 

Eu duvido que ele vá para uma equipe concorrente aos catalães. Nada de rival ou de quem disputa competições paralelas. Penso eu que, por qualidade de vida, menos pressão e mais dinheiro, poderá ir aos EUA.

E se você fosse Messi?

– Crença e Idade não definem caráter!

Um assunto espinhoso, mas real: pessoas que se escondem através da fé e da velhice para se colocarem acima do bem e do mal.

Digo isso pois me surpreendi com a leitura de um caso complicado. Vamos lá: um senhor “vulgo fictício nome José” (que frequentemente discorda de todos e já me ofendeu pelas Redes Sociais) é categórico na sua ideologia política. Quem pensa diferente dele, é xingado. O seu vocabulário sujo e desrespeitoso já atacou gays, pessoas que torcem para time de futebol diferente, eleitores, religiosos, jornalistas ou outras coisas as quais não comunga.

Não escreverei os termos chulos que ele usa com frequência, pois o leitor não deve ser constrangido com palavrões e palavras odiosas. Mas veja que curioso: num dos inúmeros casos onde ele não está nem aí para a educação, esbravejou e xingou uma determinada situação promovida por uma pessoa que ele desconhecia. Ao conhecer o autor daquilo que o desagradava, mudou de opinião alegando, por outras palavras, que o cidadão “era um Servo de Deus como ele” e então confiava nele.

Peraí: os cabelos brancos do xarope, que deveriam demonstrar experiência de vida e não ódio do mundo, não o ensinaram que a fé de alguém não determina o caráter?

Perceberam que ao descobrir que era alguém da mesma igreja que ele frequenta, a opinião mudou? Se fosse outra pessoa de outra igreja, a opinião mudaria também (como demonstrou até saber quem era)?

Desde quando você frequentar a igreja X o faz melhor do que a igreja Y? É salvaguarda para fazer o que quiser?

Me chamou mais a atenção que um sujeito que xinga, destila ódio, é intolerante e usa palavras tão horríveis, se auto-intitular Servo de Deus!

Há católicos, evangélicos, judeus, muçulmanos, budistas, hindus e ateus bons; e, claro, há os mesmos fieis dessas crenças sendo pessoas ruins. Crer sem praticar o que a religião prega é algo vazio, pois, independente de Deus (ou do deus) que a pessoa acredita, a primeira mensagem de todas elas é do amor!

Paciência. O mundo está cada vez mais intolerante, e usa indevidamente o nome de Deus para se justificar em atos errados.

– Sobra algum honesto? Operação Revoada denuncia José Serra.

Lembram da lista do Departamento “de Propina” da Construtora Odebrecht? Havia políticos de praticamente todas as siglas, apelidados e sempre como um motivo bem “marcante” para a escolha dos nomes.

Lula e seus amigos do PT, além dos partidos que o apoiavam, estavam nela. Idem a Geraldo Alckmin e parceiros do PSDB, além dos aliados. O problema é que: o dinheiro era muito bem transacionado por diversos países e contas, numa engenharia financeira extremamente bem feita, a fim de dificultar as investigações.

Nesta sexta-feira, a Polícia Federal agiu conforme denúncia oferecida ao Senador José Serra e sua filha Verônica, por lavagem de dinheiro no Rodoanel, proveniente da mesma construtora.

O Bhrama, a Avião, o M&M, a Barbie, o Italiano, o Baiano… todos farinhas do mesmo saco!

Se você não sabe a quem se refere esses codinomes acima, procure aqui: https://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/apelidos-de-politicos-na-odebrecht-quem-e-quem.ghtml

Ops: como provavelmente haverá o comentário de que “pelo menos Bolsonaro não é corrupto”, já aviso: eu não ponho a mão no fogo por gente como ele. Não é, Flávio e Queiroz?

– E o Vascão? Que coisa…

Após ser eliminado pelo Volta Redonda pelo Campeonato Carioca, o Vasco da Gama vai ficar parado por algum tempo (lembrando que o Time da Colina e o Flamengo  “forçaram a barra” para voltar os jogos de futebol justamente na pandemia).

Esse tuíte de Leonardo Dahi foi perfeito:

“Seu Alexandre Campello, hein? Foi pra Brasília, falou com prefeito, governador, presidente, brigou com jornalista, fez de tudo pro futebol voltar. Voltou, jogou dois jogos, foi eliminado do Carioca, vai ficar no mínimo 38 dias sem jogar e ainda perdeu um contrato de TV. Parabéns.”

E não é verdade?

– Família é Problema? Ao Chico Anysio, era! Ou seria a impaciência o seu problema?

Há 9 anos, uma declaração polêmica de um mestre do humor. Abaixo: 

E a entrevista do Chico Anysio à Revista Veja desta semana? Criticou todo mundo! Esbravejou sobre a Globo, sobre a sua família, sobre suas ex-mulheres, e sobre outras tantas coisas!

Mas um detalhe me chamou a atenção: o porquê dele se separar das esposas. Disse que:

“O casamento é justificado pelo filho, mas é também o filho que acaba com ele. Não há sexo que resista quando a mulher fala ‘acho que o menino acordou, já volto’. Espera aí, já volto? Acabei vários casamentos por causa desse ‘espera aí, já volto’”.

Caramba, hein?

– O sol venceu a neblina

07h30 – Sol muito bonito de natureza e beleza indescritíveis (ainda com um pouco de névoa).

Obrigado, Mãe Terra, pela generosa pintura no infinito horizonte.

🌱🌞 #inspiração #amanhecer #morning #fotografia #paisagem #sun #céu #landscapes

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Boa e bonita 6a feira!

E o “bom dia” desta 6a feira vai com o clique de um amanhecer da semana passada, desejando que seja proveitoso (além de muito bonito)!

Olhe aí a inspirada alvorada, abaixo:

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– A figura do pai na educação de uma menina

EDUCAÇÃO – Nós, homens e pais, não temos ideia de como somos importantes para as nossas crianças meninas.

Vale refletir: https://www.youtube.com/watch?v=8UFSXsrHLxs

– Os números do Doutorado no Brasil

Números extraídos da Veja.com:

  • De cada 100.000 habitantes, apenas 8 têm doutorado no Brasil (Reino Unido têm 41 e a Eslovênia 57).
  • A idade média de quem consegue se tornar doutor em nosso país é 37 anos.
  • R$ 13.861,00 é a remuneração média dos doutores no Brasil (6 vezes mais que a média da população).
  • Os doutores em Direito são os que têm melhor remuneração: R$ 19.736,00 é o salário/ médio.

Vale a pena ou não estudar?

– Onze Empreendedores e 10 Segredos

A Edição da Revista Exame, voltada para os pequenos e médios empreendedores, traz uma interessante matéria sobre segredos para o sucesso das PME, em 10 tópicos:

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/revista/pme/edicoes/0019/onze-empreendedores-10-segredos-477806.html

ONZE EMPREENDEDORES E 10 SEGREDOS

Pequenos e médios empresários revelam como melhorar os resultados com dez medidas que você pode adaptar agora para aplicar nos seus negócios
 
Por Raquel Grisotto

De que fontes é possível extrair as lições mais fundamentais para os que enfrentam o desafio diário de manter uma pequena ou média empresa no caminho do crescimento? Livros de administração, palestras de especialistas, cursos de especialização, MBA, a leitura desta revista – em todas essas fontes é possível encontrar teorias, raciocínios e exemplos que, bem aplicados, com dedicação (e pelo menos um pouquinho de sorte), podem se revelar úteis e gerar resultados.

Mas pequenos e médios empresários precisam aprender rápido – rapidíssimo. O crescimento de suas empresas não pode esperar. Nessa situação, existe uma fonte melhor, mais confiável, mais didática, do que a experiência vivida por outros empreendedores?

EXAME PME acredita que não. Por isso, nas últimas seis semanas, nossos jornalistas ouviram dezenas de empreendedores à frente de negócios em crescimento. A reportagem estava, como sempre, à caça de boas histórias de empreendedorismo para contar. A busca era por práticas que, mais do que inspirar, pudessem ser adaptadas por outros empreendedores.

Desta vez, os repórteres de EXAME PME estavam particularmente interessados em histórias de pequenas e médias empresas que se tornaram mais eficientes. Se houvesse uma palavra capaz de expressar a essência que procuramos extrair de cada caso, ela seria “eficiência” – e não “crise”, da qual tanto já se falou nos últimos tempos.

As próximas 12 páginas contêm diversos casos de pequenas e médias empresas que conseguiram melhorar sua eficiência em aspectos fundamentais. Ao todo, são dez sugestões – feitas pelos próprios empreendedores que viveram essas histórias – de práticas ou atitudes que deram resultado em seus negócios.

Para o conjunto final, selecionamos as que, uma vez reunidas, formam uma espécie de manual prático de gestão, com dez capítulos que abordam diversos aspectos. Assim, há, por exemplo, um capítulo sobre clientes. Depois vêm os dedicados a distribuição, vendas, liquidez, estoques, custos, preços, inadimplência, gestão e negociação.

As histórias aqui publicadas são a parte visível desse trabalho. Mas, para cada uma delas, pesquisamos pelo menos quatro outras. Várias delas também mereceriam estar aqui. Foram escolhidas, porém, as experiências cujos resultados não dependem de projetos dispendiosos nem são de aplicação restrita. E que, com algumas adaptações, podem ser aproveitadas e aplicadas por você.

CLIENTES
Acabe com o medo do consumidor
Edgard Corona | Bio Ritmo, São Paulo, SP
Faturamento: 46 milhões de reais (1)
O que fez: Criou um seguro-desemprego para não perder alunos que temiam ficar sem trabalho

Desde que fundou a rede de academias Bio Ritmo, em 1996, o engenheiro Edgard Corona, de 52 anos, algumas vezes deixou que alunos em dificuldades financeiras frequentassem as aulas por um tempo sem pagar. “Fazia isso com os clientes fiéis, e todos continuaram comigo depois de resolver os problemas”, diz. O hábito lhe rendeu uma boa solução no final de 2008, quando ele concluiu que a Bio Ritmo poderia ficar vulnerável a um dos mais perversos efeitos de uma crise econômica – o medo de perder o emprego.

Dos seus 28 000 alunos, boa parte são executivos e profissionais que trabalham no mercado financeiro ou em grandes corporações – justamente quem mais sofre com a crise. “O número de matrículas começou a cair”, diz Corona. “Além disso, ao renovar os contratos, os alunos passaram a optar por períodos mais curtos por medo de se comprometer com despesas de longo prazo.”

Corona, então, resolveu reciclar a antiga camaradagem, criando uma espécie de seguro-desemprego. Para isso, estabeleceu algumas regras simples: quem for aluno há pelo menos dois meses e perder o emprego poderá continuar se exercitando por até um semestre sem pagar. A única condição é que os desempregados apareçam em períodos de menor movimento – para aproveitar a capacidade ociosa dos equipamentos e dos professores.

Para uma pequena ou média empresa como a Bio Ritmo, perder clientes significa crescer mais devagar, parar de crescer ou até mesmo encolher. No caso de Corona, se as perdas se intensificam, significa, também, andar rumo a uma zona de perigo – os custos fixos dos aluguéis, da amortização de equipamentos e do salário dos professores não caem quando os alunos somem. Como em muitos outros empreendimentos com foco em serviços, o avanço da Bio Ritmo depende muito da fidelidade dos clientes. “Quem perde o emprego procura uma academia mais barata, faz exercícios em casa ou abandona a ginástica”, diz Corona. “Correr atrás deles depois, oferecendo descontos, custa mais caro, é mais trabalhoso e nem sempre dá certo.”

Resultados: Além de evitar a evasão de alunos, o seguro-desemprego funcionou para atrair mais gente – até maio, o número de alunos aumentou 13% em relação ao mesmo período de 2008.
Quem pode aplicar: Empresas com receitas recorrentes, como universidades. A prática pode se transformar em descontos – concedidos em horários de pouco movimento em serviços como cabeleireiros, clínicas médicas e redes de pet shop.
O outro lado: É recomendável estabelecer limites, definindo quantos clientes podem ser beneficiados e a quantos meses de gratuidade eles têm direito. Com isso, a empresa evita ter de anistiar muita gente, comprometendo as receitas. Gladinston Silvestrini

(1) Em 2008

DISTRIBUIÇÃO
Diminua o risco dos representantes
Selma Antunes | Lumi Cosméticos, São Paulo, SP
Faturamento: 8 milhões de reais (2)
O que fez: Assumiu parte das responsabilidades dos distribuidores para reduzir a inadimplência

A empreendedora Selma Antunes, de 47 anos, viu acender um sinal de alerta em sua empresa, a fabricante de cosméticos Lumi, na metade do ano passado. Para manter nas ruas 120 000 revendedoras que vão de porta em porta oferecer batons, perfumes e demais cosméticos da marca a consumidoras espalhadas por cerca de 300 municípios, Selma sempre contou com o apoio de intermediários estratégicos – 500 pequenos distribuidores, responsáveis por prospectar revendedoras e abastecê-las.

Liderados por profissionais que decidiram tocar uma atividade própria ou donas de casa, os distribuidores normalmente compram os cosméticos a prazo da fábrica da Lumi e os vendem, também a prazo, às revendedoras. Para cumprir as datas de pagamento, não raramente alguns recorriam a empréstimos bancários. Por isso, quando o crédito na praça começou a apertar, no segundo semestre de 2008, a inadimplência na Lumi chegou a 10%, algo inédito desde sua fundação, em 2005. “Se os distribuidores estão mal, a Lumi também está”, diz a empresária. “E cortar a relação com eles pode até nos enfraquecer.” Aos distribuidores mais problemáticos, Selma propôs uma mudança nas regras da parceria. “Na nova proposta, eles não precisam pagar produtos, frete e conceder crédito”, afirma Selma. “A Lumi faz tudo isso e financia as mercadorias diretamente às revendedoras, concedendo a elas um crédito inicial de até 250 reais.” (Na parte operacional, a intermediação entre as duas pontas continua com os distribuidores.) Em contrapartida, aqueles que optam pelo novo modelo recebem uma comissão de 40% das vendas, em vez dos 60% que receberiam no jeito tradicional.

Resultados: Em seis meses, a inadimplência da Lumi caiu de 10% para até 2%.
Quem pode aplicar: Boa liquidez e caixa confortável são pré-requisito, já que a empresa arcará com custos que antes eram dos distribuidores. O modelo adotado pela Lumi pode ser uma estratégia interessante para negócios cujo crescimento dependa de uma distribuição muito pulverizada.
O outro lado: Comprometer o próprio caixa é um risco que não pode ser menosprezado. Como os distribuidores não arriscam o próprio capital, este tipo de relação com os intermediários pode gerar acomodação. “Deve ser apenas uma situação transitória e acompanhada de um trabalho de qualificação dos distribuidores e revendedores”, afirma o consultor Marco Militelli, que trabalha com pequenas e médias empresas. G.S.

(2) Estimativa de mercado

VENDAS
Estabeleça limites para as equipes concederem descontos
Ricardo Giudice | Softcorp, São Paulo, SP
Faturamento: 100 milhões de reais (3)
O que fez: Acabou com a autonomia total – os abatimentos dependem de autorização superior

No segundo semestre de 2008, um espectro rondava a Softcorp, revenda de produtos e serviços de informática – o espectro do anarquismo dos descontos. O espectro havia sido conjurado pela própria Softcorp, que deu poder a seus vendedores para decidir quando abaixar os preços para fechar um negócio. “A concorrência ficou acirrada e, para não perder espaço no mercado, afrouxamos”, diz Ricardo Giudice, presidente da Softcorp. “Com isso, a rentabilidade caiu.” Giudice não queria suspender os descontos – o perigo era sacrificar o faturamento. Por outro lado, deixar a rentabilidade despencar soava irresponsável. “O dilema era encontrar um ponto ideal para os descontos”, diz Giudice. Para manter o crescimento sem entrar no vermelho, Giudice estabeleceu descontos máximos. Dentro desses limites, os vendedores são livres para negociar. “Acima deles, é preciso consultar um superior”, diz Giudice. “A autorização depende do nosso interesse estratégico.”

Resultados: A rentabilidade voltou a subir, sem que a Softcorp deixasse de crescer. “No ano passado, o faturamento foi 10% maior que em 2007”, diz Giudice.
Quem pode aplicar: Qualquer empresa. A prática pode ser mais efetiva para as que vendem grandes volumes a clientes com forte poder de negociação. “Nesses casos, uma pequena variação no percentual de descontos gera impacto significativo no lucro”, afirma Giudice.
O outro lado: Os gestores precisam ser muito bem orientados sobre os critérios que serão usados para as exceções – ou a bagunça pode apenas mudar de nível hierárquico. G.S.

(3) Em 2008

LIQUIDEZ
Faça permutas com clientes e fornecedores
Merwyn Lowe | P3D, São Paulo, SP
Mirko Mayeroff | Webtraffic, São Paulo, SP
Faturamentos: 2 milhões de reais (P3D) (4) / 1 milhão de reais (Webtraffic) (5)
O que fizeram: Economizaram ao trocar uma melhoria no site da P3D por uma apresentação turbinada para a Webtraffic

No ano passado, o empresário Merwyn Lowe, de 42 anos, ficou chateado com o baixo número de internautas que visitavam o site de sua empresa, a P3D, que desenvolve softwares e apresentações corporativas com imagens tridimensionais. “Queria um site mais atraente, mas para isso eu precisava da ajuda de uma consultoria especializada”, diz Lowe. Antes de tirar dinheiro do caixa, ele saiu à caça de um parceiro disposto a fazer uma permuta – já que, naquele momento, estava com mão-de-obra disponível e poderia oferecer os serviços da P3D como forma de pagamento. Lowe encontrou uma oportunidade de fechar negócio com a Webtraffic, de São Paulo, especializada em estratégias de marketing para mecanismos de busca – exatamente o tipo de serviço de que a P3D precisava. Mirko Mayeroff, de 41 anos, da Webtraffic, ouviu a proposta de Lowe e gostou. “As imagens tridimensionais vão tornar nossas apresentações mais interessantes para o cliente”, diz Mayeroff. “E o melhor é que poderemos fazer isso sem colocar a mão no bolso.”

Resultados: Cada empresa conseguiu um serviço equivalente a 40 000 reais.
Quem pode aplicar: As trocas são mais aconselhadas para empresas que têm nos custos fixos a maior parte das despesas, como hotéis e restaurantes, mas podem ser adotadas por praticamente todos os empreendedores. “Em média, toda empresa tem um potencial de negócios permutáveis de até 10% do faturamento”, diz José Rivero, da rede de permutas Tradaq.
O outro lado: A decisão de trocar mercadorias deve ser evitada em momentos de demanda aquecida. Nesses casos, costuma ser mais vantajoso vender, fazer caixa e negociar condições melhores para pagamento em dinheiro. G.S.

(4) Em 2008 / (5) Estimativa de mercado

ESTOQUES
Organize-se conforme a lógica do cliente
Tiago Mendonça | ABC, Juiz de Fora, MG
Faturamento: 65 milhões de reais (6)
O que fez: Mudou a disposição das mercadorias no estoque, obedecendo às necessidades dos consumidores

Quando assumiu o comando do ABC, o atacado de material de construção de sua família no ano passado, o engenheiro Tiago Mendonça, de 35 anos, tinha motivos para ficar contente. Fazia dois anos que as receitas cresciam, em torno de 25% ao ano. Mas ele ficou preocupado. Com lojas em 11 cidades mineiras e clientes até no estado do Rio de Janeiro, o ABC gastava 7% do faturamento com logística. “Está na média do mercado”, diz Mendonça. “Meu receio era que esses custos aumentassem de forma desproporcional à expansão das vendas.” Cedo ou tarde, pensou ele, seria preciso adquirir mais veículos para aumentar a frota, o que o levaria a contratar mais motoristas, gastar mais combustível e arcar com outros gastos decorrentes da expansão. “Ao estudar a composição dos custos, percebi um bom espaço para economizar”, diz. “Para isso, deveríamos nos organizar de outra forma, adotando uma lógica mais de acordo com a necessidade dos clientes.”

Desde então, os funcionários passaram a ter acesso a informações mais detalhadas sobre as entregas, de forma a organizar a movimentação dos itens no depósito e o carregamento nos caminhões movidos por questões fundamentais, como “o quê”, “para quem”, “quando” e “onde”. A aplicação desses preceitos, aparentemente prosaicos, deu resultados, o que facilitou o trabalho dos motoristas, então encarregados de separar uma parte das mercadorias no local da entrega. “Com isso, o tempo gasto em cada cliente, que podia ultrapassar 40 minutos, caiu para apenas 10”, diz Mendonça.

Não era tudo o que poderia ser feito. Mendonça também se deu conta de que dava para acelerar as coisas se os mais de 10 000 itens do depósito obedecessem a uma ordem que pudesse ser modificada de acordo com a dinâmica do mercado. Artigos que hoje são muito vendidos, como determinados pisos cerâmicos e azulejos, devem ser guardados mais perto da saída. Se, daqui um tempo, outros ganharem a preferência dos consumidores, vale a pena fazer um novo desenho. “Antes, as peças estavam na prateleira por item e marca, independentemente do que sai mais”, afirma Mendonça. Do jeito antigo, gastavam-se até 2 horas para carregar cada veículo. Agora, em 90 minutos os caminhões estão prontos para partir.

Resultados: Em menos de um ano, o ABC conseguiu reduzir seus gastos com logística de 7% para 4,5% do faturamento.
Quem pode aplicar: Montar o pedido na origem é mais indicado para quem faz muitas entregas a residências ou a pequenos varejistas e em locais onde é difícil estacionar, como bares e restaurantes. “É o tipo de cliente atendido, mais do que a mercadoria, que deve definir a logística de cada negócio”, diz Paulo Fernando Fleury, professor do Centro de Estudos em Logística do Coppead, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O outro lado: O risco de separar os pedidos ainda no estoque é trocar as entregas. “A chance de confusão aumenta se os produtos tiverem embalagens parecidas”, diz Fleury. Uma alternativa para diminuir falhas é pesar cada pacote antes da saída e calcular se os valores são coerentes com os pesos descritos no pedido. R.G.

(6) Previsão para 2009

CUSTOS
Ataque velhos problemas com gente nova
Alexandre de Botton | Propay, São Paulo, SP
Faturamento: 20 milhões de reais (8)
O que fez: Deu ouvidos para um funcionário recém-chegado e sem nenhuma experiência

Ninguém pediu. Mas ele foi investigar a causa do problema mesmo assim. Aos 16 anos e recém-contratado como auxiliar do setor de impressões da Propay, o estudante Felipe de Oliveira não se conformava com a quantidade de reclamações que atendia todos os dias e decidiu descobrir por que as impressoras da empresa travavam tanto. Há poucos meses, sua iniciativa ajudou o chefe, Alexandre de Botton, de 39 anos, sócio da Propay, a resolver um problema tido como sem solução – a paralisação das impressoras por atolamento de papel. É uma questão comezinha? “Não para a Propay”, diz Botton. Responsável pelo processamento de folhas de pagamentos de grandes corporações, como Sony e DHL, a Propay tem nas impressões um ponto nevrálgico. Os 250 funcionários da empresa imprimem 50 tipos de documento em 22 impressoras, que não param de funcionar durante todo o expediente. “Uma falha nos equipamentos compromete o rendimento”, diz Botton.

Considerando manutenção, gente parada e o papel desperdiçado, o custo com as paralisações chegava a 60 000 reais ao ano. Embora gerassem despesas extras, as falhas não atraíam maior atenção. “Afinal, qual é a impressora que não enrosca?”, diz Botton. “A verdade é que a gente se acostuma com os pequenos problemas.”

Mas Oliveira – um menino vindo da escola pública e que nunca havia trabalhado em lugar nenhum – simplesmente não sabia que o congestionamento das impressoras era um problema “sem solução”. Inconformado, ele olhou o caderninho com o histórico das reclamações. “Com um pouco de observação, entendi que as máquinas paravam sempre que alguém tentava imprimir as folhas de seguro-desemprego”, diz. Ele sugeriu, então, reservar uma impressora apenas para aquele documento que usa papéis mais grossos que o comum.

Resultados: A Propay reduziu 30% de seus gastos totais com processamento de papéis.
Quem pode aplicar: Qualquer empresa com um dono determinado a lutar permanentemente contra a acomodação que tende a se instalar depois de algum tempo. “Um jeito de quebrar a rotina é formar equipes com profissionais oriundos de diferentes áreas para tentar resolver determinado problema”, diz o consultor Adriano de Lima, da Altran.
O outro lado: Culturas que incentivam os funcionários a se esforçar para resolver problemas fora de suas áreas específicas de atuação requerem certa dose de diplomacia – ou muitos poderão interpretar as sugestões dos colegas como uma intromissão. RG

(8) Previsão para 2009

NEGOCIAÇÃO
Use métricas que o outro lado já usa
Everton Gubert | Agriness, Florianópolis, SC
Faturamento: 2 milhões de reais (9)
O que fez: Ajustou o preço de seu produto à cotação do quilo de porco

Há dez anos, o catarinense Everton Gubert, de 33 anos, fez as malas e foi morar durante 50 dias numa casinha ao lado de uma granja de porcos. Ele queria conhecer o dia-a-dia dos criadores antes de fundar a Agriness, de Florianópolis, que desenvolve softwares de gestão para suinocultura. Mesmo assim, ele enfrentou um desafio comum a muitos pequenos e médios empresários – não desperdiçar tanta energia em negociações. “Os donos das granjas adoravam o software, mas diziam que era caro demais”, diz Gubert. “Era preciso falar a língua deles.” Falar o mesmo idioma, no caso, significava usar um símbolo bem intuitivo para os granjeiros – o próprio porco. Há cinco anos, o preço do software da Agriness foi atrelado à cotação do quilo de porco. Em vez de oferecer o programa por uma mensalidade de, digamos, 80 reais, Gubert passou a dizer que custaria 50 quilos de porco por mês. “É o equivalente a dois leitões”, diz ele, na língua dos porcos.

Resultados: Desde então, a Agriness conquistou quase 1 000 clientes, responsáveis por 70% das receitas.
Quem pode aplicar: Empresas que atendem clientes cujos produtos têm amplo mercado – de forma que a referência escolhida possa ser obtida facilmente. É o caso, por exemplo, de commodities cotadas em bolsa, combustíveis, pão e refrigerantes.
O outro lado: “É preciso tomar cuidado para não ficar tão exposto a fatores fora do controle do empreendedor”, diz Jean-Claude Ramirez, sócio da consultoria Bain & Company. Uma forma de evitar isso é atrelar somente uma parte do preço ao fator variável. A outra parte deve pelo menos cobrir os custos e garantir uma margem mínima de lucro. Hugo Vidotto

(9) Em 2008

PREÇOS
Cobre de acordo com a performance de seu produto
Domingos Monteiro | Neurotech, Recife, PE
Faturamento: 5 milhões de reais (10)
O que fez: Atrelou parte do preço de seu software de análise de crédito aos ganhos que o programa gerar para o cliente

Cientista da computação e mestre em inteligência artificial, o empreendedor Domingos Monteiro, de 35 anos, sempre estudou assuntos muito complicados para a maioria das pessoas. Mas, mesmo para ele, não foi fácil chegar a uma solução realmente boa para cobrar por seu serviço – um software para análise de risco na concessão de crédito. Precificar uma mercadoria de forma inteligente é sempre um desafio, até para grandes corporações. O caso de Monteiro tinha ainda um agravante. “Eu queria cobrar alguma participação nos resultados que o software garantia aos clientes, mas não sabia como”, diz. “Um cálculo malfeito poderia comprometer minhas receitas ou simplesmente afugentar a clientela, já que o produto ficaria mais caro.”

Desde que fundou a NeuroTech, em 2000, Monteiro fazia do mesmo jeito – fixava um valor pela licença de uso do software e cobrava uma taxa de manutenção, como costuma ser comum nesse mercado. “A receita mensal por cliente nunca foi maior que 3 500 reais”, diz ele. E, mesmo atendendo a empresas do porte das lojas Leader e da Companhia Energética de Pernambuco, a NeuroTech não deslanchava.

Foi somente em 2004 que Monteiro conseguiu deduzir uma fórmula eficaz para seu crescimento. “Se quisesse cobrar mais pelo produto, teria de oferecer uma contrapartida a cada comprador”, diz Monteiro. “Assim, estabeleci em contrato um valor máximo e um valor mínimo a ser cobrado – atrelados à redução da inadimplência obtida com o uso do software.” Quando os resultados do cliente melhoram, a NeuroTech recebe uma espécie de bônus que pode chegar a até dez vezes o valor mínimo combinado. Em um dos casos, por exemplo, a ferramenta permitiu a uma grande rede de varejo aumentar a concessão de seus cartões de crédito em até 42%, com uma redução da inadimplência de 34%. “A NeuroTech recebeu mais por esse desempenho”, diz Monteiro. Com a nova forma de cobrar pelo serviço, a empresa finalmente conseguiu aumentar seus ganhos – sem com isso correr o risco de assustar seus potenciais compradores. “Na conta final, o cliente paga mais, mas somente depois de ver os benefícios”, afirma o empresário. Se os resultados não aparecerem ou ficarem aquém do prometido, o cliente ganha descontos de até 75% sobre o valor mínimo combinado. “A fórmula funcionou”, diz Monteiro.

Resultados: Hoje, metade do faturamento da NeuroTech vem dos ganhos variáveis estabelecidos nos contratos. As receitas da empresa cresceram 42% no ano passado em relação a 2007.
Quem pode aplicar: Prestadores de serviços cujos resultados para o cliente podem ser medidos. É o caso, por exemplo, de empresas de cobrança, operadoras de telemarketing, agências que negociam publicidade online e transportadoras. “É um modelo mais indicado para empreendedores experientes, com largo conhecimento sobre o desempenho de seu produto e também do mercado em que atuam”, afirma Carlos Parizotto, da consultoria financeira Cypress, especializada em pequenas e médias empresas.
O outro lado: É necessário estabelecer um pagamento mínimo que permita ao menos cobrir os custos do produto que está sendo negociado. Dizer não a alguns clientes – já que parte dos resultados sempre vai depender do próprio usuário – também deve ser considerado. Nos últimos anos, a NeuroTech já dispensou 13 contratos porque Monteiro entendeu que as empresas ainda não estavam preparadas para usar o software. Uma ideia que pode funcionar é fazer um teste com alguns clientes antes de adotar o modelo em larga escala. R.G.

(10) Previsão para 2009

INADIMPLÊNCIA
Siga o calendário do cliente
Beno Krivkin | Tribecca, São Paulo, SP
Faturamento: 2 milhões de reais (11)
O que fez: Concentrou o recebimento das faturas num único dia para reduzir o risco de tomar calote

A Tribecca, especializada na gestão de portais de internet e publicidade eletrônica, tinha uma alta taxa de inadimplência – em média, 15% dos boletos (em sua maioria, referentes a contratos de publicidade parcelados em 12 vezes) eram pagos com atraso. No final do ano passado, quando o crédito ficou mais difícil, o índice de maus pagadores subiu para 25%. “Não queríamos entrar na Justiça”, diz Beno Krivkin, de 39 anos, sócio da Tribecca. “É caro e nem sempre dá resultado.” Krivkin foi investigar os novos atrasos e percebeu que a maior parte deles acontecia no começo ou no fim do mês – período em que as empresas estão comprometidas com a folha de pagamentos de seus funcionários. “Mas quase todos os boletos que venciam no dia 15 eram quitados na data”, diz. “Então, simplesmente mudamos o vencimento da maior parte dos contratos para esse dia.”

Resultados: A inadimplência deve cair em até 30% durante 2009.
Quem pode aplicar: Escolas de idiomas, academias e prestadores de serviços que trabalhem com clientes fixos.
O outro lado: Concentrar os pagamentos em uma única data pode complicar a gestão do fluxo de caixa. “Ao alterar a lógica da entrada do dinheiro, é preciso reorganizar também a saída”, afirma Márcio Iavelberg, da consultoria Blue Numbers, especializada em finanças de pequenas e médias empresas. “A empresa não pode correr o risco de se ver sem dinheiro em caixa para pagar as próprias contas.” Por isso, deve-se negociar novas datas de pagamento também com os fornecedores. Julia Moreira Leite

(11) Estimativa de mercado

GESTÃO
Crie unidades de negócios independentes
Luciano Camargo | Sênior solution, São Paulo, SP
Faturamento: 36,5 milhões de reais (12)
O que fez: Dividiu a responsabilidade pelos resultados da empresa com os funcionários

Para resolver o que à primeira vista poderia parecer um motim, o administrador Luciano Camargo, de 45 anos, decidiu dar mais poder aos funcionários. Sócio da Sênior Solution, empresa de São Paulo especializada em produzir softwares e prestar serviços de TI para bancos e instituições financeiras, Camargo notou que decisões tomadas pela diretoria demoravam cada vez mais para ser postas em prática – ou então as ordens acabavam se perdendo completamente pelo caminho. “Esse é um efeito colateral comum em negócios que escolhem crescer por meio de aquisições”, diz Camargo. É o caso da Sênior Solution, que comprou quatro empresas nos últimos três anos. “À medida que absorvíamos os funcionários desses concorrentes, que chegavam com outra cultura, ficava mais difícil administrar o dia-a-dia do negócio”, afirma Camargo. “O resultado é que muitas vezes aquilo que decidíamos não avançava pela estrutura da empresa.”

Camargo resolveu adaptar uma prática comum em grandes companhias para que as decisões pudessem voltar a fluir pela Sênior Solution. Ele dividiu a empresa em nove núcleos de negócios independentes e atribuiu metas específicas a cada um deles. Mas, em vez de delegar a executivos a responsabilidade de liderar as unidades, entregou a tarefa a um grupo de funcionários que eram ligados diretamente ao dia-a-dia da operação – entre eles técnicos de informática, profissionais da área de recursos humanos e do atendimento ao cliente. “Quem está envolvido na rotina do negócio enxerga oportunidades que, muitas vezes, escapam aos olhos dos executivos”, diz Camargo. “Eles conseguem cortar custos e acelerar processos com muito mais facilidade e rapidez.”

Como recompensa, cada um dos líderes pode receber até dois salários a mais por semestre, de acordo com o desempenho da área sob sua responsabilidade. “Na prática, dividimos a empresa em nove pedacinhos e demos maior liberdade aos funcionários para planejar e implantar mudanças”, diz Camargo. “Assim, eles conseguiram perceber com mais clareza a responsabilidade que cada um tem no resultado da empresa.”

Resultados: Os funcionários ajudaram a Sênior Solution a encontrar maneiras de reduzir despesas com o pagamento de horas extras e com o deslocamento de pessoal para atender a chamados de clientes. No total, em um ano, os custos caíram 30%.
Quem pode aplicar: Qualquer empresa capaz de desmembrar suas metas por área. “É importante que cada núcleo tenha objetivos claros a atingir e que as equipes sejam remuneradas de acordo com os resultados alcançados”, diz o consultor Aloysio Carvalho, sócio da consultoria INDG, de Belo Horizonte, especializada em gestão de custos e processos.
O outro lado: “Nem sempre um bom técnico está preparado para orientar pessoas”, diz Carvalho. Na hora de escolher quem terá papel de destaque nas equipes, é importante buscar profissionais com perfis mais empreendedores. Quando a Sênior Solution dividiu sua operação em áreas de negócios, por exemplo, o líder de um dos núcleos proibiu que seus colegas gastassem com táxi para visitar os clientes. “Só descobrimos quando um deles reclamou que estava há uma semana indo atender aos chamados de ônibus”, diz Camargo. R.G.

– A nova camisa do Chelsea confundirá ou não?

Eis a nova camisa do Chelsea, com a Three Global, uma empresa de telecomunicações do grupo CKHH Company.

Repararam que a logo é um grande número 3?

Nada impede pela Regra do Jogo tal uniforme, mas é claro que surgirá a discussão se não haverá confusão na hora do árbitro advertir um jogador e se confundir, creditando o cartão ao número 3 da equipe.

Nos jogos entre Seleções, onde as camisas são limpas de patrocinadores (permitido apenas o fornecedor de material esportivo), os números na frente da camisa são permitidos.

Imagem extraída da Web

– Quando a natureza se encontra com a pureza!

Um clique de liberdade da minha Estelinha, abaixo:

Imagem

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Administrando as Qualidades que Deus nos dá!

Compartilho esse belíssimo texto sobre a má administração das qualidades pessoais. Deus nos dá tantos talentos, é tão bom conosco e… muitas vezes transformamos os dons que ele nos dá em inspiração para o mau uso. Uma pena.

Mas que tal refletir sobre isso? Veja que belo texto:

A QUEM MUITO FOI DADO, MUITO SERÁ PEDIDO

A má administração das qualidades gera os defeitos

por Cônego José Geraldo Vidigal de Carvalho, extraído de CançãoNova.com

Nem sempre se reflete bastante sobre a advertência de Jesus: “A quem muito foi dado, muito será pedido” (Lc 12,48). O ser humano vive inundado nos dons divinos: a existência, a família, os amigos, as qualidades físicas, intelectuais e morais, os bens materiais, a conservação da vida, as numerosíssimas graças espirituais, o perdão diuturno, enfim, um oceano de dádivas. Não se deve desperdiçar impunemente tudo que se recebe do Criador. O notável psicólogo francês René Le Senne, com muita razão, afirmou que todos possuem qualidades inestimáveis.

A má administração dessas qualidades gera os defeitos por não se procurar o equilíbrio psicossomático. Célebre o dito de Sócrates, filósofo grego: “Conhece-te a ti mesmo”. Cada um tem um perfil caracterológico bem determinado e precisa colocar seus dotes a serviço próprio e dos outros. Um dos mais lamentáveis erros é o da baixa autoestima, fruto da depreciação das próprias habilidades, o que concebe a inveja. Disso resulta, outrossim, a ingratidão para com Deus, não Lhe agradecendo os bens recebidos. Lembra São Tiago: “Toda dádiva perfeita vem do alto, descendo do Pai das luzes” (Tg 1,16). Eis por que diz o Livro do Eclesiastes: “Que alguém coma e beba e goze do seu trabalho é dom de Deus” […] E quem recebeu de Deus riquezas e bens e a possibilidade de gozar deles, desfrutar-lhes a sua parte e alegrar-se entre os seus cuidados, também isso é dom de Deus! (Ec 3,13. 5,18).

O Espírito Santo comunica carismas especiais aos seguidores de Cristo, como São Paulo enumera em suas várias cartas. O dom da profecia, que é a capacidade peculiar de denunciar os erros, o dom do serviço, do ensinamento, da coragem, da generosidade, da misericórdia, do discernimento dos espíritos. As diversas pastorais oferecem oportunidade para o exercício e desenvolvimento dessas capacidades colocadas para o bem do próximo. Cada um, além disso, tem uma vocação específica e nas diversas profissões pode e deve trabalhar para si e para os outros. Como diz o ditado, é preciso sempre “o homem certo no lugar certo”.

As capacidades humanas, porém, se desenvolvem como Deus previu para cada um, quando se confia inteiramente n’Ele, pedindo-Lhe força para bem executar as tarefas cotidianas. Cumpre fazer bem, com todo o empenho, a ocupação de cada instante e, aliás, sábia a diretriz “Age quod agis”, do poeta grego Xenofanes. Não se mede nem se avalia uma existência pelo número de anos, nem pelo período histórico, mas, sim, pela vivência plena e intensa, repleta de ações que perenemente repercutirão. Bem afirmou Vieira:

“Nem todos os anos que passam se vivem: uma coisa é contar os anos, outra é vivê-los”.

As ações são, em verdade, os dias e é por elas que têm valor os anos, sempre cada um se lembrando de que “a quem muito foi dado, muito será pedido”. O viver em plenitude cada instante é o segredo da verdadeira vida. O importante é viver bem, cultivando os dons recebidos de Deus. Eis porque Horácio, poeta latino, lançou esta sentença:

“Carpe diem, quam minimum credula postero” – aproveita o dia presente e não queiras confiar no de amanhã.

Escrivá dá este conselho:

“Que a tua vida não seja estéril. Sê útil. Deixa rasto”.

Goethe dá o motivo: “Cada momento, cada segundo é de um valor infinito, pois ele é o representante de uma eternidade inteira”. Ideia já expressa por Apuleio: “tempus aevi imaginem” – o tempo é a imagem da eternidade.

Virgílio advertiu que não se pode dissipar o tempo: “Fugit irreparabile tempus” – foge o irreparável tempo. Razão teve Riminaldo ao escrever: “Há quatro coisas que não voltam atrás: a pedra, depois de solta mão; a palavra, depois de proferida; a ocasião, depois de perdida; e o tempo, depois de passado”. Tudo isso merece uma reflexão profunda, pois cada um de nós dará um dia contas a Deus do tempo e das dádivas d’Ele recebidos e Jesus alertou “a quem muito foi dado, muito será pedido”.

– O “Flamengo 2×0 Boa Vista” no Maracanã (exclusivamente pela FlaTV) valeu a pena financeiramente?

Coisas que eu não entendo e vale o debate:

1 – Quanto custa o gigantesco Maracanã para se realizar uma partida de futebol sem público?

2- Por quê o Flamengo joga no Maracanã como Mandante e também como Visitante no Campeonato Carioca (considerando que Vasco não joga contra seus adversários mandantes em São Januário, nem o Botafogo no Nilton Santos ou o Fluminense nas Laranjeiras, se desejassem)?

3- O dinheiro que não recebeu da Rede Globo pela transmissão, se comparado com a receita da sua própria geração pela Internet, não fará falta? Ou seja: deu lucro o jogo de ontem ?

4- A longo prazo, o modelo adotado pelo Mengão, compensará?

Como se vê, as duas questões: ética (quanto ao campeonato) e financeira (quanto aos direitos de transmissão) renderão assunto…

– A cara-de-pau de Lula sobre a Petrobrás

Ontem, em matéria publicada pelo UOL, Lula falou novamente a mesma ladainha: de que o FBI e a Operação Lava Jato queriam tomar conta da Petrobrás e o fez de culpado, incriminando-o injustamente, entre outras palavras demagógicas!

Quem crê no ex-presidente Luís Inácio hoje? Talvez os ainda fanáticos e /ou mais jovens que desconhecem a história. De tantos discursos inflamados (e nisso ele sempre foi bom), descobriu-se que eram palavras falsas, pois os maiores esquemas de corrupção do mundo (repare: não escrevi “do Brasil”) foram o Mensalão e o Petrolão.

Ou vai dizer que os chamados “mensaleiros” e “ptralhas” (como ficaram conhecidas as pessoas e os deputados do PT e de outros partidos coligados envolvidos) não existiram?

– Boa 5a feira

👊🏻 Bom dia!
Não vale usar o #frio como desculpa para esconder a #preguiça: vamos correr para ter ânimo?
S’imbora suar em um bom #cooper.
🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #training #corrida #sport #asics #adidas #esporte #running
Clique 1:

🙏🏻 Correndo e Meditando:
Ó #NossaSenhoraDaCaridadeDoCobre, rogai por nós que recorremos a vós. #Amém.”
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #NossaSenhora #Caridade #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade
Clique 2:

🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da #natureza (com a #rosa clicada ontem).
🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
Clique 3:

🌅 06h30 – Desperte, #Jundiaí.
Que a #QuintaFeira possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sol #sun #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
Clique 4:

Ótima jornada para todos!

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– A omissão contínua como colaborador

ADM – Há pessoas que, mesmo não sendo introvertidas, “escondem-se” dentro das organizações (conscientes ou não).

Sobre essa postura, uma reflexão em: https://youtu.be/qhjdj1OSq5U

– Remdesivir (contra Ébola, Mers e agora contra Covid) nas mãos dos EUA

Os americanos não brincam em serviço.

Neste dia 01 de julho, os EUA anunciaram que compraram quase todo o estoque mundial do caríssimo remédio REMDESIVIR para ajudar no tratamento de pacientes com o Novo Coronavírus.

Extraído de: https://veja.abril.com.br/mundo/eua-compram-praticamente-todo-estoque-mundial-de-remdesivir/

EUA COMPRAM PRATICAMENTE TODO ESTOQUE MUNDIAL DE REMDESIVIR

Estudos apontam que medicamento pode reduzir o tempo de internação de pacientes com Covid-19; Casa Branca fechou acordo com farmacêutica

Os Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira, 1°, a compra de praticamente todo o estoque da droga remdesivir, usada no tratamento para a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. O acordo reduzirá o acesso do restante do mundo ao remédio, que ajuda os pacientes a se recuperarem mais rápido, pelos próximos três meses.

“O presidente Trump firmou um incrível acordo que dará aos americanos o acesso ao primeiro medicamento terapêutico autorizado para a Covid-19”, disse que secretário da Saúde e Serviços Humanos, Alex Azar. “Queremos assegurar que qualquer paciente americano que esteja em necessidade do remdesivir tenha acesso a ele”, disse.

O medicamento é exclusivo da empresa Gilead, que firmou o preço do tratamento completo, que consiste em seis frascos do remédio, em 2.340 dólares. Segundo o comunicado do governo dos Estados Unidos, o país irá pagar 3.200 dólares por tratamento.

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA afirmou ainda que o acordo prevê que a Gilead entregue 500.000 ciclos de tratamentos, que representam 100% da produção da farmacêutica em julho, 90% em agosto e 90% em setembro.

O fármaco foi usado na epidemia da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERs), também causada por um tipo de coronavírus, e na epidemia de Ebola na África. O medicamento, no entanto, se mostrou mais eficaz contra a MERs. Em testes clínicos contra a Covid-19, se constatou que o uso do remédio diminuiu o tempo de recuperação de 15 para 11 dias, além de diminuir a mortalidade do vírus. No dia 1° de maio, a Agência Federal de Drogas e Alimentos (FDA) dos Estados Unidos, equivalente a Anvisa no Brasil, autorizou o uso da droga.

Paralelamente, porém, o uso da hidroxicloroquina foi proibida pela mesma agência, o que levou os estoques federais a registrarem cerca de 68 milhões de doses paradas. Apesar da proibição, o presidente Donald Trump disse que não irá parar de escoar o medicamento para o Brasil, uma vez que o presidente brasileiro Jair Bolsonaro solicitou o envio da droga.

Além da compra de todo o estoque de remdevisir, os Estados Unidos invocaram o Ato de Defesa da Produção, que impede a importação de alguns insumos hospitalares produzidos em solo americano, além de competirem proativamente na corrida pela vacina contra outras iniciativas, como o fundo milionário criado pela União Europeia, que conta com países que não integram o bloco.

Os Estados Unidos são atualmente o país mais impactado pelo pandemia. Segundo a Universidade Johns Hopkins, que faz o levantamento em tempo real, são 2,6 milhões de casos confirmados da doença e 127.485 mortes. No mundo, a cifra chega a mais de 10 milhões de casos confirmados enquanto os óbitos já começam a passar de meio milhão.

– Dá-lhe infinito céu azul

O incrível céu azul da tarde de hoje, mesmo depois de tanta chuva e frio que tivemos na parte da manhã. 

Viva a natureza e sua beleza!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– A pequena Rapunzel!

Minha Rapunzel!

O príncipe (que sou eu) que se cuide, pois a frigideira (como no desenho da princesa) já está na mão!

Precisa-se tão pouco para ganhar um sorriso…

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💕 #amor #paidemenina #desenho #criatividade

– Quem será o novo Ministro da Educação? Aliás, vale analisar as realizações.

Como é difícil escolher um nome que não seja polêmico para a pasta da Educação no Governo Bolsonaro, não?

diversos professores sendo ventilados para o cargo, e me assusto quando vejo matérias mostrando outras características dos candidatos que não sejam suas realizações, dispensando o curriculum dos mesmos e destacando outras coisas. Por exemplo: o jornal Globo lembrou que Anderson Ribeiro Correia, do respeitadíssimo ITA, é sugestão da bancada evangélica. Outrora o Estadão lembrou que o presidente da Capes (cotado na saída de Weintraub) Benedito Guimarães Aguiar Neto, que trabalhou no Mackenzie, era presbiteriano e defensor do Design Inteligente. O UOL aponta, hoje, que Gilberto Gonçalves Garcia (outro grande acadêmico) é frei franciscano e foi reitor da Universidade São Francisco. Já a Revista Veja aponta o educador Carlos Nadalim (que tem uma vasta obra) como alguém que levou um padre para consagrar o MEC à Nossa Senhora de Fátima.

Não está faltando discussão sobre o projeto educacional do país, ao invés da preocupação com a religião do novo Ministro da Educação? Há nomes competentes, outros não. A crença (ou descrença, caso seja ateu) é uma particularidade da pessoa que deve ser respeitada.

Abaixo, os candidatos citados pelo “Gazeta do Povo” com suas realizações (enfim, sem se preocupar com a fé dos mesmos).

Extraído de: https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/bolsonaro-analisa-curriculos-para-escolher-novo-ministro-da-educacao-veja-os-cotados/

BOLSONARO ANALISA CURRÍCULOS PARA ESCOLHER O NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO

1- Anderson Ribeiro Correia

Correia é reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e já foi presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ele também ocupou os cargos de superintendente de Infraestrutura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e de presidente da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo.

É graduado em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mestre em Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Ele também fez doutorado em Engenharia de Transportes na University of Calgary, no Canadá.

2 – Gilberto Gonçalves Garcia

Garcia atualmente é reitor da Universidade São Francisco (USF) e professor adjunto do Programa Stricto Sensu em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). Ele é doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ (2007). Na mesma instituição, fez mestrado e graduação. De acordo com o currículo Lattes, também foi reitor da FAE Centro Universitário (1998-2007), da Universidade São Francisco (2002-2009) e da Universidade Católica de Brasília (2014-2018).

Ele também exerceu as funções de presidente da Associação Brasileira de Universidades Comunitárias ABRUC (2007-2009), presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras CRUB (2008-2009), e conselheiro da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (2010 a 2018). Ocupou a presidência da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE), de 2012 a 2014, e foi presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), de 2014 a 2016.

3 – Ilona Becskeházy

Consultora em educação, Ilona Becskeházy atualmente é secretária de Educação Básica do MEC. Ela é mestre e doutora em política educacional, pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ) e pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), respectivamente, e já trabalhou na Fundação Lemann.

No início do governo de Jair Bolsonaro, ela chegou a ser cotada para o cargo de chefia da pasta. No ano passado, participou do grupo de especialistas da 1ª Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências (Conabe), do MEC, por sua experiência e estudos sobre o modelo de ensino de Sobral (CE).

4 – Sergio Sant’ana

Sergio Henrique Cabral Sant’ana é advogado e foi assessor especial do ex-titular da pasta, Abraham Weintraub, no MEC. Ele teria sido indicado por Eduardo Bolsonaro, filho do presidente.

5 – Marcus Vinícius Carvalho Rodrigues

Rodrigues é ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Ele presidiu o instituto entre 22 de janeiro e 26 de março de 2019.

É doutor em Engenharia da Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), especialista (MBA) em Formação de Executivos pela Universidade dos Correios, e bacharel em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

Segundo informações de seu currículo, ele também atuou como executivo, consultor organizacional, palestrante e professor em cursos de MBA, mestrado e doutorado. Além disso, escreveu 11 livros sobre gestão e análise organizacional, qualidade e produtividade.

6 – Stravos Xanthopoylos

Xanthopoylos é ex-diretor da área de cursos on-line da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e atualmente trabalha como consultor na área de educação a distância. Formado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo e doutor em Administração de Empresas pela FGV-Eaesp, Xanthopoylos participou da equipe de transição do presidente Jair Bolsonaro, no fim de 2018.

Antes da escolha de Abraham Weintraub, ele chegou a ser cotado para o cargo. Na época, mencionou-se que poderia existir conflito de interesses entre a sua atuação no mercado de educação particular e a adoção de políticas públicas, o que ele negou.

Xanthopoylos também já se posicionou contra cotas, a favor do homeschooling e contra o ensino de “ideologia” nas escolas.

7 – Carlos Nadalim

O secretário de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalim, é seguidor do filósofo Olavo de Carvalho, entusiasta do ensino domiciliar – hoomeschooling -, e esteve à frente da formulação da nova Política Nacional de Alfabetização (PNA). O secretário já recebeu, da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o prêmio Darcy Ribeiro.

Ele é formado em Direito e é mestre em Educação pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Também tem especializações em História e Teorias da Arte e em Filosofia Moderna e Contemporânea. Já lecionou no ensino básico e no superior e foi coordenador-pedagógico em Londrina.

O projeto mais ambicioso de Nadalim no MEC é o “Programa de Alfabetização Escolar”, cujo objetivo é dar aos professores a formação necessária e adequada para que ensinem as crianças a ler e a escrever por meio de ações mais eficazes – o Brasil tem hoje 11,3 milhões de pessoas que não sabem ler nem escrever. A adesão dos municípios é voluntária. O programa, criado no ano passado e anunciado no fim de janeiro, é calcado em evidências científicas e recebeu a contribuição de pesquisadores em neurociência em outubro do ano passado, com a 1.ª Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências (Conabe), organizada pelo MEC.

8 – Renato Feder

Feder é secretário de Estado da Educação do Paraná. Tem carreira no setor privado e define-se como empreendedor e liberal. É administrador de empresas e mestre em Economia pela Universidade de São Paulo (USP).

Ele tem experiência como docente na Educação de Jovens e Adultos, e passou pela direção de uma escola em São Paulo. Também assessorou a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Ele e Alexandre Ostrowiecki são sócios da empresa de tecnologia Multilaser, que atingiu faturamento acima de R$ 2 bilhões em 2017. Confira o perfil completo de Feder.

– O novo layout do Facebook para desktop

Eu sou um dos “contemplados” pelo novo formato do Facebook para desktop. E confesso: achei horrível… parece tudo “desconfigurado”, dos ajustes à tela até o recebimento de notificações.

Há quem tenha gostado. Para quem não recebeu a mudança ainda, eis as novidades, extraídas de: https://tecnoblog.net/325266/novo-facebook-desktop-principais-mudancas/

TESTEI O NOVO LAYOUT DO FACEBOOK E ESTAS SÃO AS MUDANÇAS

Por Emerson Alecrim

O Facebook anunciou em abril de 2019 um redesign completo da sua versão para desktops (as versões móveis já mudaram). Completo mesmo: as áreas a serem renovadas são tão numerosas que somente do começo de 2020 para cá é que um número significativo — mas ainda limitado — de usuários passou a ter acesso ao novo Facebook.

As mudanças são radicais e, por isso, tendem a causar muita estranheza inicial. Mas, logo nos primeiros minutos de uso, dá para perceber a primeira vantagem: a nova interface deixa o Facebook mais rápido no desktop. Confira o que mais muda nas próximas linhas.

Feed de Notícias

Assim que você aceita o convite para testar o visual do novo Facebook — a interface ainda está em fase beta —, a página reinicia e você se depara com elementos bem espaçados, ícones e fontes maiores e um predomínio de cores claras — o azul quase desaparece com a mudança.

É um visual que lembra bastante as versões do Facebook para iOS e, principalmente, Android. O layout é responsivo (se adapta ao tamanho da tela), o que significa que essa, presumivelmente, será a mesma interface que iremos encontrar ao acessar a rede social via web no smartphone (aqui, o layout antigo ainda aparece nesse tipo de acesso).

Novo layout do Facebook

O impacto inicial pode fazer você ter impressão de que o visual ficou mais poluído, mas é o contrário: as coisas ficaram um pouco mais organizadas aqui. Ou quase: a barra superior dá acesso ao campo de busca e aos ícones para vídeos, marketplace e jogos, só que esses mesmos recursos também podem ser encontrados na coluna da esquerda.

Também no lado esquerdo, você vai encontrar atalhos para grupos e outras funcionalidades do Facebook, assim como na interface atual, só que agora com mais espaçamento em tudo. Como não poderia deixar de ser, a área central continua dando espaço para stories e postagens de contatos ou fan pages — o Feed de Notícias em si.

Comigo, a coluna da direita foi a que mais chamou atenção. Ali aparece a sua lista de contatos. Clique em qualquer um deles para enviar uma mensagem. Os contatos ativos aparecem em bolinhas flutuantes sobre a coluna.

Sim, no novo layout, o Facebook volta a dar ênfase ao Messenger. E bota ênfase nisso: se você reduzir o tamanho da janela, a coluna da esquerda é a primeira a sumir; a coluna da direita, com o Messenger, só desaparece se você reduzir ainda mais as dimensões da janela.

Ao reduzir a janela, a coluna do Facebook Messenger é mantida

Ao reduzir a janela, a coluna do Facebook Messenger é mantida

Página de perfil

Se você entrar no seu ou no perfil de alguém, se deparará com um layout de duas colunas: a primeira, menor, exibe as informações básicas (local de trabalho, cidade, status de relacionamento, entre outros), fotos e lista de amigos, como no layout atual; a segunda exibe as postagens.

A coluna da direita some, mas você pode continuar usando o Facebook Messenger a partir dos círculos e janelas flutuantes.

O que muda mesmo é o topo da página: a imagem de capa ocupa uma área maior; além disso, o seu nome e a sua foto são exibidos ao centro da página. É uma mudança interessante porque, de alguma forma, ela consegue dar mais destaque ao usuário, como que ressaltando que ele é o elemento mais importante da rede social.

Facebook - novo layout da página de perfil

Só estranhei uma coisa: se você não colocar nenhuma capa, o Facebook exibirá um espaço em branco enorme ali. Talvez resolvam isso na versão final.

E os grupos?

Lembra que eu disse lá no início que muitas áreas precisam ser mudadas nessa reformulação? Não era exagero. O layout das páginas de grupo também é diferente. Aqui, as postagens aparecem na coluna da esquerda. A coluna da direita é mais fina e exibe apenas informações básicas do grupo.

Facebook - novo layout de grupos

A coluna à esquerda só aparece para administradores

Agora, se você é administrador, verá um layout com três colunas em vez de duas. A adicional, à esquerda, mostra as ferramentas para administrar o grupo.

Mas sinto que ainda há muito trabalho a ser feito aqui: a coluna adicional surge como um recurso à parte, que desloca a página para o lado. Parece gambiarra. Se você diminuir o tamanho da janela, essa coluna não some, fazendo a página deixar de ser responsiva.

Facebook - novo layout de grupos não responsivo

Ah, tudo o que eu disse neste tópico vale também para as fan pages. Nelas, o layout é praticamente o mesmo dos grupos, incluindo a coluna à esquerda para os administradores.

Modo escuro no novo Facebook

De todas as mudanças trazidas pela novo layout do Facebook, esta provavelmente é a mais legal: o modo escuro pode ser ativado no menu que aparece quando você clica no ícone com a sua foto, no canto direito superior da página.

Eu não sou especialista em design, mas parece que o trabalho aqui foi bem feito. O fundo é predominantemente preto, ficando apenas um pouco mais claro em algumas colunas e nos posts para diferenciá-los. Nomes de usuários e títulos são exibidos com um cinza bem claro e, nas postagens, o texto é branco. Já títulos em destaque e links aparecem em azul.

Facebook - modo escuro

Gostei do resultado. É visível que o esquema de cores para o modo escuro foi bem planejado. Não é como se o Facebook tivesse simplesmente invertido as cores do layout padrão, o que significa que você não vai encontrar aqui letras escuras com fundo escuro, por exemplo. Bom, eu não encontrei.

Alguns problemas no layout do novo Facebook

Eu gostei muito do modo escuro do novo Facebook, mas não posso negar que outra característica desta interface é tão ou mais importante que isso: fotos e postagens abrem com muito mais velocidade, pelo menos aqui.

O carregamento das páginas como um todo acaba sendo muito mais rápido. Eu só espero que essa seja, de fato, uma característica do novo layout, não um efeito da quantidade reduzida de pessoas que têm acesso a ele.

Bom, então, por que o Facebook não libera logo o novo visual para todo mundo? Olha, alguns detalhes ainda precisam ser trabalhados. Eis alguns problemas que eu encontrei (certamente, há mais):

  • a função que permite agendar posts em fan pages sumiu (ou está bem escondida);
  • quando você tenta acessar algumas funções administrativas de um grupo, o Facebook simplesmente redireciona para a página principal deste;
  • apesar de o novo layout ser responsivo, algumas áreas não são devidamente ajustadas quando a janela é redimensionada, como a já citada coluna administrativa dos grupos;
  • a página de configurações continua com o layout antigo (!!!).
Página de configurações no novo Faceboook (ué)

Página de configurações no novo Faceboook (ué)

São problemas pequenos. O grosso do trabalho já foi feito, o que sugere que esse layout deve ser disponibilizado para todos os usuários dentro de pouco tempo.

A essa altura, imagino que o maior desafio do Facebook não é técnico, mas de aceitação: toda mudança racial, mesmo sendo bem implementada, tende a gerar bastante resistência. De fato, vi muita gente reclamando do novo layout.

Eu mesmo estranhei o visual no início, mas é questão de tempo: no segundo dia de uso eu já estava bem adaptado a ele.

Para quem ainda não tem acesso, mas quer experimentar o novo visual, é preciso um pouco de paciência. O Facebook vem liberando a novidade aos poucos, selecionando os usuários aleatoriamente (pelo menos parece ser assim).

A expectativa é a de que todo mundo tenha acesso ao novo layout até o final deste semestre.

– A Rotina de “Pais Modernos” com casa e trabalho.

08h00 marcam os ponteiros do relógio.

Levantei bem cedo para meu cooper matinal (eu madrugo, é verdade). Suei legal e cheguei a tempo de fazer a minha higiene pessoal a contento. Preparei o café da manhã para a filha mais velha (que tem aula on-line logo mais) e aprontei tudo para a esposa querida acordar e se sentir amada (que logo mais se dedicará ao trabalho e só nós veremos mais tarde). Dei uma arrumada rapidinho na casa (qual o problema de afazeres domésticos por parte do homem?). Tudo saindo nos conformes.

A bebê ainda dorme, mas a aula virtual dela já está pronta, à espera, na mesa, juntamente com meu material de trabalho. O desafio de um pai “dono-de-casa” quase “full time” é conciliar as tarefas do lar com sua rotina profissional (antigamente, o conceito de dona-de-casa proibia as mulheres de trabalhar).

Há de ser workaholic (viciado em trabalho) ou multistask (fazedor de várias atividades)? Talvez não. Mais do que isso, é fazer com carinho. Não é porquê quer, é porque gosta e se sente feliz fazendo essas coisas.

A modernidade impõe essas coisas e traz alguns antigos dilemas, como: quem sustenta a casa financeira, o homem ou a mulher? Sem vaidade ou machismo quanto a isso, amigos, pois a cumplicidade de um casamento vence preconceitos. E, claro, ser vocacionado para os cuidados da família e organizado numa rigorosa rotina são indispensáveis cuidados.  A quem não consegue isso, não é culpa da pessoa. É que ela pode ter outra característica, simplesmente isso. Há solteiros, há conservadores, há independentes e há pais “moderninhos” (sem conotação pejorativa, mas carinhosa ao termo).

Aja sempre com transparência na conversa com sua companheira e saiba dividir os compromissos. Funciona muito bem na vida a dois (ou a três, quatro… depende da sua prole)!

– Por quê os árbitros escolheram José Aparecido de Oliveira para o TJD-SP?

Leio no site do Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de São Paulo (SAFESP) que o ex-árbitro José Aparecido de Oliveira foi escolhido como representante da entidade no Tribunal de Justiça Desportiva do Estado de São Paulo (TJD-SP) pelo presidente do Sindicato, Aurélio Santanna Martins, para o período de Julho/2020 até Julho/2024.

Na briga eleitoral para a presidência do SAFESP, a indicação do membro do TJD-SP sempre foi muito discutida. Por exemplo: por quê Arthur Alves Júnior, o antigo presidente, indicou o deputado Olim (PP-SP) para o cargo sem uma justificativa plausível (já que ele não era do meio da arbitragem)? Qual o critério ou mérito para tal? Isso foi inclusive discutido em: https://is.gd/meD03y.

A questão se repete agora: sumido do mundo do futebol, sem grandes trabalhos realizados no esporte ou na mídia esportiva desde o polêmico jogo entre Palmeiras x Corinthians do Campeonato Estadual de 1993 (que ficou ironizado por muitos como “Esquema Parmalat”, já que nunca se provou nada contra José Aparecido), por quê tal nome?

A justificativa, extraída do próprio site da entidade, é de que:

“Oliveira foi um dos grandes nomes da arbitragem no cenário paulista e nacional, e também foi árbitro FIFA por 2 temporadas (1992/93). Apitou 3 finais paulistas (1990, 1992 e 1993), a primeira final do Brasileiro de 1990 e a final da Copa do Brasil de 1992. ‘Estamos certos de que o Dr. José Aparecido terá no TJD o mesmo sucesso e alto nível que teve em campo como árbitro. Confiamos em sua história, em seu nome e seu trabalho.’ – comentou o presidente do SAFESP”.

Não sei se José Aparecido de Oliveira é uma boa escolha para a função, pois não conheço a fundo suas qualidades para esse cargo indicado. Quem teve a ideia do seu nome, possivelmente, deve depositar esperança de um bom trabalho. Mas a curiosidade continua a ser: tão afastado que estava, de onde surgiu o “start” para convidá-lo?

Não é, de fato, intrigante?

A última vez que eu tinha ouvido falar do José Aparecido foi quando ele venceu o câncer de estômago que sofreu, nesta entrevista (link abaixo) em que ele relembra a citada partida (na época, o atual presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, era membro da Comissão de Arbitragem que o escalou para a decisão).

Em: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2016/06/08/apos-23-anos-juiz-de-palmeiras-x-corinthians-conta-segredo-e-erro-na-final.htm

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(foto: ESPN Brasil, extraída de: http://www.espn.com.br/noticia/689467_godoi-detalha-arbitragem-polemica-que-tirou-palmeiras-da-fila-e-diz-que-juiz-do-jogo-depois-foi-vendido-para-ajudar-argentina)

– Metade do Ano já foi! E que prejuízo social, econômico, emocional….

Caramba, já estamos em 1o de julho. Que ano horroroso para o Comércio e para a Indústria. Péssimo para a Educação. Tenebroso para os Governos e, acima de tudo, fúnebre para muitas famílias, culminando na catástrofe emocional que vivemos.

Há de se ter muita paciência com o atual momento. A reclusão e o desemprego, provocados pelos efeitos devastadores da Covid-19 na vida de todos nós, alteraram os relacionamentos e trazem à discussão a necessidade de maior equilíbrio nas tomadas de decisões de todos os setores.

Sou cético quanto a qualquer tipo de superstição (mas respeito quem crê ou pensa diferente). No entanto, fica a consideração: nos programas de final de ano, lá em 2019, nenhum deles mostrou com as “bolas de cristal” que tamanha calamidade aconteceria?

Reergamo-nos quando possível e sobrevivemos enquanto podemos. Há de melhorar!

– Mês Molhado?

Quase 07h da manhã, e o céu nos mostra cores sisudas. Choveu, parou, garoou, choveu de novo.

Mesmo assim a natureza é bonita, não?

Que o mês de Julho seja favorável a todos nós!

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#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Alguém conhece alguma pessoa que tenha vivido uma pandemia anterior?

COMPORTAMENTO – O ineditismo de algo como o que está acontecendo com a nossa sociedade em relação à Covid-19, é perceptível a quase todos os viventes do planeta.

Pontuando ao longo do século passado e comparando com a gripe espanhola, em: https://youtu.be/zpaYPIVLReQ

– Bom dia, 4a feira. Em 4 cliques para motivar:

👊🏻 Bom dia!
Depois da chuva, um tempo fresco para o #cooper “Corujão da #Madrugada”.
Quem vem junto?
#Fui!
🏃🏻👟 #RunningForHealth #run #mizuno #adidas #training #corrida #sport #esporte #running
Clique 1 de 4:

🙏🏻 Correndo e Meditando:
“Ó #NossaSenhoraDosAnjos, rogai por nós que recorremos a vós. #Amém.”
⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #MãeDeDeus #Maria #NossaSenhora #Anjos #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade #Paz
Clique 2 de 4:

🌺 Fim de #cooper!
Suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da #natureza. Hoje, com as #pétalas das #flores ainda #gotejadas pela #garoa de há pouco.
🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétala #jardim #jardinagem #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
Clique 3 de 4:

🌅 06h00 – Desperte, #Jundiaí, com o seu #céu nublado pela virada do tempo.
Que a #QuartaFeira possa valer a pena!
🍃🙌🏻 #sol #sun #sky #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
Clique 4 de 4:

Ótima jornada para todos!

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby