Não deu tempo de escrever, mas e o drible do Michael do Flamengo?
- Se você fosse o adversário, e sofresse aquela dancinha?
- E se você fosse o Michael e estivesse perdendo no placar, faria aquela graça?
- E se fosse o árbitro, qual seria a atitude?
Há certas fintas, firulas e jogadas debochadas no futebol que são desnecessárias. Usar um drible mais ousado / folclórico em busca do gol ou como recurso para se livrar de um marcador, não vejo problema algum. Ironizar (como eu acho que ele fez) estando na frente do placar, torna-se menosprezo. Não gostei.
Aliás, por falta de tempo, ontem não puder observar neste espaço: não acharam muito “acanhada” as comemorações dos jogadores?
Duas hipóteses: a pouca importância do Cariocão ou o costume de comemorar títulos mais emblemáticos.
Afe, quanta desculpinha, quanto exagero. É futebol. Aliás, mais ainda: é final de campeonato entre rivais históricos, em que os últimos dois jogos tinham sido cheios de hostilidade da parte dos jogares e do técnico fluminense, bem como na própria final, que estava sendo um jogo extremamente faltoso da parte dos tricolores.
Michael fez foi pouco, tinha que ter metido um gol seguido de firula, isso sim.
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