Assim como sobrou para um cara “dito como louco” toda a culpa da facada contra Jair Bolsonaro (Adélio Bispo levou toda a responsabilidade), sobrou para o miliciano Adriano (morto nesta semana) a suspeita do assassinato de Marielle Franco.
Fico pensando: assim como o caso Adélio e sua loucura são suspeitíssimos, idem ao até então foragido Adriano.
Uns dizem queima de arquivo. Será? Sem fake news, mas com todas as dúvidas para discutir.

