Nossa, que belissima final! Flamengo (que deu um baile no Grêmio, goleando o Tricolor Gaúcho) contra o River Plate (que está “acertadinho” taticamente), equipe que desbancou o Boca Jrs.
Ver a massa flamenguista é impressionante, além do clima contagiante do Maracanã. Parabéns ao treinador Jorge Jesus, que arrumou o elenco que não tinha química com Abel Braga.
Imagine como seria a final da Libertadores se fossem dois jogos, um em Buenos Aires (no Monumental de Nuñes) e o outro no Rio de Janeiro? E se o Maraca ainda fosse aquele da capacidade dos 200 mil espectadores?
É claro que a final única em Santiago, no mês de Novembro, é ainda a primeira. Mas seria de arrepiar assistir o jogo com o mando do Flamengo em terras cariocas.
A propósito, com os conflitos que perduram no Chile, e se a Conmebol resolver mudar o jogo decisivo para um campo no Exterior, como já fez recentemente na Espanha? Não duvidaria.
Em tempo: a Internet está pirando com a piadinha em alusão aos dois times piauienses que homenageiam esses gigantes. Veja:

