O presidente equatoriano Lenin Moreno tomou medidas severas na Economia do país, pelo motivo de um acordo firmado com o FMI. Aliás, lembremo-me dos anos 80, quando o Fundo Monetário Internacional bancava empréstimos ao Brasil e tornávamos reféns da entidade.
No nosso co-irmão, uma das queixas foi o fim do subsídio dos preços do petróleo, levando a um aumento de 123% no valor da gasolina. E, diante disso, o movimento indígena saiu às ruas, parou a capital, Quito, e ameaçou a ordem nacional.
Não é que deu certo? O Governo recuou na medida e os preços retomaram ao patamar antigo.
Embora tudo isso tenha ocorrido, ficará a dúvida: o Equador, que parecia estar num momento próspero na vida social (mas economicamente preocupante) fará o quê para estabilizar as contas?

