O Santos FC é uma incrível máquina de formar jogadores jovens e talentosos. Isso não se discute.
Desde antes do tempo em que um garoto chamado Pelé por lá chegou, vira-e-mexe o Peixe se supera com atletas juniores de qualidade impressionante. Nos anos 70/80, tivemos os meninos da Vila (destacando Juari). Nos anos 2000, o advento Robinho e Diego, quando o clube estava numa grande pindaíba e depois de ter dispensado caros medalhões como Rincón e Edmundo. Mais recentemente, uma nova geração surgiu, com Neymar alcançando o estrelato, além de outros jovens que surgiram com ele. Agora, é a vez de Rodrygo, um candidato a craque.
Mas fica o alerta: em muitos casos, há o acaso de conseguir com jovens talentosos e cheios de disposição desejando vencer. Em outros, há o planejamento.
No atual estágio do Santos, o surgimento dos novos garotos em meio à nova crise financeira se dá de novo ao acaso ou a um planejamento anterior? Mais do que isso: irão realmente “vingar” ou nem sempre pode-se esperar que a molecada sustente o time da Vila Belmiro?
Voltamos àquela velha história: caiu “um raio chamado Pelé” na Baixada Santista. Depois Robinho e Neymar. Outros raios “cairão sempre”?

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