Na chamada “fase principal” da Libertadores da América”, o Cruzeiro perdeu, Grêmio, Flamengo e Corinthians empataram, restando nesta quinta-feira aguardar a primeira vitória de time brasileiro com os jogos envolvendo Santos e Palmeiras.
Ontem, no Estádio Nilton Santos (Engenhão), com portões fechados, uma arbitragem determinante impediu a vitória do Flamengo contra o River Plate. Aos 39 minutos, após o cabeceio do zagueiro flamenguista Rever, o argentino Zuculini utilizou propositalmente o braço na bola. Pênalti não marcado. Some-se essa falha ao 1o gol do River Plate, onde o atacante Mora recebe e cabeceia a bola em posição de impedimento. Houve uma reclamação no final do jogo de um suposto pênalti de Rever por mão na bola: não foi, pois o braço estava colado ao corpo e bateu sem intenção alguma.
A curiosidade no jogo do Mengão é que o árbitro que estava escalado era o experiente Victor Carillo (PER), mas foi substituído na última segunda-feira por seu compatriota Michael Espinoza, com a justificativa de que Carillo estava adoecido (sem maiores detalhes). Espinoza, bem mais fraco que Carillo, apitou Flamengo 4×0 Chapecoense pela Copa Sulamericana, e apesar do placar elástico e aparentemente fácil de apitar, foi uma atuação horrorosa naquela oportunidade.
Nesta quinta-feira, outra curiosidade: Enrique Cáceres, o paraguaio de 43 anos que é muito rodado, apitará Junior Barranquila x Palmeiras. Ele é o mesmo juizão do confronto entre Peñarol x Palmeiras da confusão que envolveu Felipe Melo em Montevidéu, onde os uruguaios quiseram tirar satisfação da polêmica frase de “vou bater com responsabilidade”. Será que o árbitro terá alguma lembrança negativa daquela ocasião?
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