Na semana passada, muita chiadeira pelo garoto Vinícius Jr ter comemorado seu gol fazendo um gesto de chororô. Bobagem.
Nesta semana, no Mato Grosso do Sul, o atleta do Operário agrediu com socos um gândula por ter comemorado o gol do Comercial.
No BA-VI, em Salvador, cenas ridículas: o valentão goleiro Fernando Miguel quis ser justiceiro após o jogador Vinícius comemorar seu gol no gesto do “Créu” contra o seu time (comemoração costumeira dele, assim como Henrique Dourado tem a de Ceifador ou Pelé socava o ar). Durante a briga generalizada, o covarde Kanu deu dois socos em um adversário imobilizado.
As 3 perguntas que ficam são:
1. Impera o amadorismo, ao invés do profissionalismo dos atletas? Estão pilhados demais e perderam a noção dos limites da razão?
2. Como cobrar a paz entre os torcedores e o fim de torcidas únicas? Teremos que ironizar e realizar jogos com “times únicos” dentro de campo?
3. O que a cartolagem tem feito contra isso?
Uma pena que os protagonistas do futebol brasileiro hoje são meros alienados que se importam com as provocações em redes sociais e se doem por qualquer coisa.

